Curso Online de MISSIOLOGIA
O curso online de Missiologia visa preparar os alunos para a missão cristã, oferecendo conteúdo sobre a história da missão, antropologia ...
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MISSIOLOGIA
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O curso online de Missiologia visa preparar os alunos para a missão cristã, oferecendo conteúdo sobre a história da missão, antropologia e estratégias para o trabalho missionário. Com uma abordagem teórica e prática, os estudantes serão capacitados a trabalhar em diversas áreas da missão, como evangelismo, plantação de igrejas e assistência social.
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A Missão No Antigo Testamento
Tanto no Antigo Testamento, quanto no Novo Testamento, a intenção do coração de Deus, do começo até o fim dos tempos é Salvar o Mundo.
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tem lugar o aparecimento dos maiores profetas do Antigo Testamento. É através deles que esta parte da Bíblia alcança o seu auge. O sentido da palavra profeta é o de "porta-voz", isto é, mensageiro encarregado por Deus para dar a conhecer a mensagem divina e manifestar por meio de ações a Sua vontade.
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Com muita frequência, o Antigo Testamento é interpretado em termos estritamente nacionalistas ou do ponto de vista legalista, no entanto, é o AT quem lança as bases para a compreensão de missão no NT. O amor criador e redentor de Deus é a base central para o conceito de missão no AT a missão no AT é ação ou iniciativa de Deus à missio Dei que significa, antes de tudo, que a missão é obra de Deus.
O conceito de "missio Dei" foi mutuado da escolástica por Karl Barth em 1932. De lá pra cá, o conceito assumiu um leque bastante amplo de significados, às vezes contrários aos intentos de Barth. Em todo caso a ideia ajudou a expressar a convicção que a Igreja não é autora e a detentora da missão. Esta “última é, antes de tudo e fundamentalmente, obra de Deus uno e trino.”
É ele o protagonista da missão. Esta missão se revela como o plano de Deus na história humana e leva a termo o projeto do Reino. A Igreja continua o caminho missionário, mas não se substitui a Deus. Somente Ele é a fonte, o método e o fim da missão. A iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a termo a atividade missionária.
Em Gênesis 3.15 dá se a revelação, o inicio do plano redentor de Deus para humanidade e em Atos dos Apóstolos revela-nos que toda a ação missionária está sob a responsabilidade do Deus Trinitário. "Nem quem planta nem quem rega é alguma coisa, mas Deus que dá o crescimento" (I Co. 3.7). -
Ao conhecer nosso Deus por meio de Jesus Cristo, e estudarmos a sua Palavra descobrimos que a iniciativa missionária é do próprio Deus.
Desde que o homem caiu em pecado, desobedecendo à ordem do seu Senhor (Gn 3), Deus está em busca do homem. As consequências do pecado são tantas que separam o homem de Deus, deixando-o morto em pecado (Gn. 2.17, Ef. 2.1).
Devido a esse fato, a primeira promessa de um Redentor que está por vir é de tremenda relevância. Essa promessa foi feita a toda raça humana. Gênesis 3.15, o proto-evangelismo é uma promessa de importância universal. Aqui, a universalidade bíblica nasceu à medida que a esperança foi anunciada para toda a raça humana. -
Boa parte de Gênesis 1-11 fala do fracasso humano em relação à sua incumbência dada por Deus, da mesma forma que boa parte do Antigo Testamento focaliza o fracasso do povo escolhido em relação ao seu papel diante de Deus e diante do mundo. Aliás, em Gênesis 3-11, o fracasso humano aumenta e se intensifica cada vez mais.
Com o fracasso humano, surge uma necessidade de reparo e restauração. O Deus que age na história e no mundo é o Deus que resgata e que restaura. Com a queda, já surge uma promessa, ainda que enigmática, de restauração (Gn 3.15). Ao longo das Escrituras, esta promessa de endireitar o mundo e a humanidade caídos é ação divina, mas também envolve a participação humana (Gn 12.3). Assim, junto com a queda nasce, em primeiro lugar, a missão salvadora de Deus e, depois e eventualmente, a missão evangelística da igreja.
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Gênesis 12 introduz uma nova era na história da salvação, uma história que é particularista em método, mas universalista em promessa, desígnio e efeito. Só é possível compreender a chamada de Abrão quando se examina o prólogo primevo, do capítulo 1 a 11 de Gênesis. Após a criação do mundo, os capítulos iniciais do livro de Gênesis relatam o quanto o homem se afastou de Deus. Ou seja, o pecado trouxe tristes resultados para a vida humana e a sociedade foi pouco a pouco se degradando Gênesis 6.5. Nos dias do dilúvio Deus enviou Noé (2 Pe. 2.5), ele com muita fidelidade deu cabo de sua missão, não lhe faltou nada, Noé construiu a arca e abrigou-se nela com sua família. Mesmo assim podemos observar que o pacto com Noé e seus filhos definitivamente envolve todas as nações.
Em todo esse período Deus quis salvar os homens, que o rejeitaram continuamente. Mesmo após o dilúvio observamos que o homem ainda assim continuou se afastando de Deus o clímax da corrupção da humanidade é relatado na história da torre de Babel Gênesis 11.1-9. É significativo notar que, justamente no contexto do relacionamento de Deus com toda a humanidade, surge a chamada de Abraão. Isso mostra que Deus vocaciona Abraão em função do seu propósito de salvar todas as nações. “Na verdade, toda a história de Israel nada mais é do que a continuação do trato de Deus com as nações, e que, portanto, a história de Israel só pode ser entendida na perspectiva do problema não resolvido da relação de Deus com as nações”. (JOHANNESBLAUW), (A Natureza Missionária da Igreja, Aste, 19 p.). Deus chamou Abraão a fim de abençoar “todas as famílias da terra”. (Gn. 12.3)
O alcance da bênção era universal, ninguém pode reduzir esse chamado de Deus a algo sem importância. Abraão realmente recebeu uma comissão missionária que também foi dirigida a todos os seus descendentes. -
O Antigo Testamento mostra que Deus vocacionou seu povo para servir a todas as nações. Um momento muito importante da história da Israel foi quando o povo de Deus se libertou da escravidão do Egito. No Sinai, ao fazer uma aliança com o povo, Deus fez uma declaração que tem grandes implicações missionárias: Êxodo 19.3-6 Deus tinha uma finalidade ao libertar seu povo. Ele desejava que Israel se tornasse um reino sacerdotal e uma nação santa. O povo de Deus deveria cumprir uma função especial dentre todos os povos. A ideia do texto não é que todos os israelitas deveriam tornar-se sacerdotes, mas que o povo, como um todo, deveria atuar como um mediador entre Deus e as outras nações. Israel recebeu a incumbência de representar o Senhor diante de todos os povos.
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Capítulos
- MISSIOLOGIA
- A Missão No Antigo Testamento
- A Percepção Bíblica Da Cidade
- Dialética: Jerusalém E Babilônia
- A Missão No Novo Testamento
- A Missão Urbana No Novo Testamento
- Escatologia Da Missão
- Consequências Sociais E Religiosas
- A Abrangência Da Ordem Missionária
- A Duração Da Ordem Missionária
- Ordem Missionária De Jesus
- Envio Do Missionário Ao Campo
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