Curso Online de Jornalismo Impresso
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O curso de Jornalismo impresso tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: gêneros do jornalismo impresso, manual de jornalismo, o jornal impresso na era da internet, critérios de noticiabilidade.
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HISTÓRIA DO JORNALISMO IMPRESSO
Conhecer a História e Evolução do Jornal no Brasil é entender a nossa história e seus acontecimentos importantes.
Desde o primeiro jornal fundado e editado no Brasil em 10 de setembro de 1808 até os dias atuais, esse veículo de comunicação foi e continua sendo importante para a sociedade.
Além de informar, o Jornal tem o papel de educar e ser palco para diversas transformações sociais ocorridas ao longo dos tempos.
Para isso foi preparado esse conteúdo com alguns dados históricos importantes sobre o Jornal no Brasil. -
O jornal é um veículo de informação utilizado há mais de 2 mil anos, tendo seu início com o imperador romano Júlio César (100 44 a.C).
Ele criou a “Acta Diurna”, onde eram divulgadas as suas conquistas militares, esta ata foi considerado o primeiro jornal do mundo.
As informações dispostas ali eram escritas em tábuas e fixadas nos muros das principais localidades do império.
Na China, no final da Dinastia Han, circulava na corte o Tipao, que reuniam as principais informações sobre o governo.
Entre 713 714 d.C, foi publicado o “Kaiyuan Za Bao” jornal da corte cuja escrita era realizada na seda de forma totalmente manual.
Contudo, foi somente com a invenção da Prensa de Gutenberg no século XV que foi possível o surgimento dos jornais como conhecemos.
Mesmo com diversos relatos de atividades jornalísticas e de imprensa, anteriores à prensa, é só a partir dela que se torna possível a produção em massa dos jornais impressos. -
No Brasil, a história do jornal se iniciou em 13 de maio de 1808 na cidade do Rio de Janeiro, com a chegada da família real portuguesa, que trouxe junto uma imprensa.
Essa imprensa trazida pela família real era denominado na época de Impressão Régia, hoje conhecida como Imprensa Nacional.
Até o momento era proibida no país qualquer tipo de trabalho de imprensa, seja de livros ou jornais.
Com a chegada da Imprensa, em 10 de setembro de 1808, o primeiro jornal brasileiro surgia: o “Gazeta do Rio de Janeiro”.
O jornal era o órgão oficial do governo português, que havia se refugiado na colônia americana, tendo todas suas publicações um caráter favorável ao governo.
No mesmo ano Hipólito José da Costa, que se encontrava exilado em Londres, lança o “Correio Braziliense” no dia 1 de Junho.
Por ser produzido em Londres o jornal só desembarcou na cidade do Rio de Janeiro em outubro de 1808.
O papel do jornal era surgir como voz da oposição criticando entre outras coisas, os problemas administrativos. -
Mesmo se declarando conservador, o jornal por conta de seu conteúdo foi proibido no Brasil.
Censura e Liberdade de Imprensa
Além da proibição ao Correio Braziliense, a Imprensa Régia também sofria uma certa censura prévia, tendo todas as suas publicações analisadas por uma comissão.
Assuntos que fossem contra a religião, governo e bons costumes, eram barrados de serem veiculados.
Em 28 de agosto de 1821 acontece a extinção à censura prévia por conta da deliberação das Cortes Constitucionais de Lisboa.
Em 1824 com a Promulgação da primeira Constituição do Brasil surgia a total Liberdade de Imprensa no Brasil.
No entanto, a censura voltaria a atacar a Imprensa muitos séculos depois com a Ditadura Militar de 64.
Em especial com a promulgação do Ato Institucional AI-5 de 1968, que previa censura prévia e perseguição aos veículos de imprensa que opusessem ao governo militar. -
A censura da Ditadura Militar caiu com a promulgação da Constituição de 1988 que mais uma vez definia a total Liberdade de Imprensa no Brasil.
Evolução e Papel do Jornal nos dias de Hoje
A Evolução Tecnológica em especial da Internet e Redes Sociais fez com que os jornais precisassem, assim como todo mundo, evoluir e se adaptar à nova realidade.
Das pedras e tábuas, foram para os papéis de seda escritos à mão, papéis impressos em grande quantidade e atualmente jornais online.
Ou seja, o jornal continuará sempre vivo não importando a forma como será a sua circulação na sociedade.
Esse veículo é, e continuará sendo muito presente em nossa rotina, trazendo informações e dados essenciais da realidade em que vivemos.
E não só isso, os jornais são fontes essenciais de debate e questionamento políticos, sociais, econômicos, culturais, etc. Sempre buscando auxiliar na evolução da sociedade. -
Não podemos então, deixar de comemorar e celebrar o surgimento do jornal, agradecendo e reverenciando cada evolução e luta que foram passadas.
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HISTÓRIA DO JORNALISMO BRASILEIRO
No Brasil, a história do jornal se iniciou em 13 de maio de 1808 na cidade do Rio de Janeiro, com a chegada da família real portuguesa, que trouxe junto uma imprensa. Essa imprensa trazida pela família real era denominado na época de Impressão Régia, hoje conhecida como Imprensa Nacional.
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Nesta segunda (3.abr.2017), seria o 161º aniversário de Narcisa Amália de Campos. De São João da Barra, norte do Rio de Janeiro, Narcisa foi a primeira mulher a se profissionalizar como jornalista no Brasil. Fundou, em 1884, o jornal quinzenal Gazetinha, que tinha como subtítulo “folha dedicada ao belo sexo”. Colaborou também com dezenas de jornais e revistas, a maioria fluminenses.
Arriscou-se na literatura por duas vezes: seu primeiro e único livro de poesia, Nebulosas, alcançou grande repercussão nos meios literários em 1872, com poemas do Romantismo. Dois anos depois, em 1874, publicou um livro de contos, Nelúmbia.
A projeção nacional veio com seus artigos que defendiam as mulheres e o fim da escravidão, como a crônica “A mulher no século XX”:
"O que diria a idade de ouro da selvageria, quando o homem tinha o direito de vida e de morte sobre a sua companheira? Quando a mulher carregava-lhe a bagagem na emigração, a antílope morta na caçada e roía os ossos em comum com os cães? Desprezada, embrutecida, castigada e vendida, a mísera arrastava o longo suplício de sua existência até que a morte viesse libertá-la e a pá de terra levantasse entre ela e o seu opressor uma eterna barreira. Nada há que justifique essa tenaz perseguição da mulher; e entretanto foi perpetuada de século a século! Na Ásia, de rosto sempre velado, ignorante e submissa como um cão, trabalhava, comia e chorava à vontade do senhor, sem que uma palavra de simpatia jamais lhe dilatasse o coração; na Índia, levavam-na mais longe: atiravam-na à fogueira no dia em que lhe expirava o marido! Em Babilônia era vendida em praça pública; em Esparta, escolhida ao acaso; em Atenas, circunscrita nos gineceus. Batida, aviltada e corrompida pelo homem, a mulher romana, por sua vez, bate, avilta e corrompe o homem no filho".
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