Curso Online de Alimentação Animal/Bovino

Curso Online de Alimentação Animal/Bovino

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O curso de Alimentação animal/bovino tem como fundamento apresentar conteúdos que contribuam para o desenvolvimento das principais funções do segmento, tais como: fundamentação para definir as características nutricionais do gado de corte; disponibilidade biológica dos minerais no pasto; normas para produção de suplementos alimentares.



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  • O curso de Alimentação animal/bovino tem como fundamento apresentar conteúdos que contribuam para o desenvolvimento das principais funções do segmento, tais como: fundamentação para definir as características nutricionais do gado de corte; disponibilidade biológica dos minerais no pasto; normas para produção de suplementos alimentares.

  • COMO PODEMOS SUPLEMENTAR MINERAIS DEFICIENTES OU EM DESEQUILÍBRIO NAS PASTAGENS?

    Os bovinos necessitam de minerais que são considerados essenciais para a sua saúde e para a manutenção da fertilidade. Dentre esses, tem-se: 1) Macronutrientes: cálcio (Ca), magnésio (Mg), fósforo (P), potássio (K), sódio (Na), cloro (Cl) e enxofre (S), requeridos em quantidades relativamente altas na dieta (determinadas em g.kg-1 ou em % de matéria seca). 2) Micronutrientes: cromo (Cr), cobalto (Co), cobre (Cu), iodo (I), manganês (Mn), molibdênio (Mo), níquel (Ni), selênio (Se) e zinco (Zn), cujas exigências diárias são geralmente da ordem de miligrama(s). Outros minerais, como arsênio (As), boro (B), chumbo (Pb), silício (Si) e vanádio (Va), são essenciais para uma ou mais espécies de animais, mas não há evidências de que tenham importância prática para bovinos

  • Tokarnia et al. (2000) comentaram que nas regiões das chapadas dos Estados do Piauí e do Maranhão as fezes continham grande quantidade de terra, o que lhes conferia aspecto e consistência de cerâmica. A ingestão de grande quantidade de terra pode contribuir tanto para suplementar minerais como para reduzir sua biodisponibilidade. De modo geral, o alto consumo de terra é um indicativo de problemas de manejo do rebanho e das pastagens.

  • A contribuição da água para o atendimento dos requisitos nutricionais de bovinos em pastejo é geralmente pequena (Tabela 1). Entretanto, em algumas situações, a água pode fornecer níveis significativos de minerais, tais como Fe, Na e Ca (Virgens et al., 1985; Nicodemo, 1988). A ingestão de água das lagoas salinas no Pantanal da Nhecolândia, no Mato Grosso do Sul, é parcialmente responsável pelo baixo consumo de misturas minerais naquela região (Brum Souza, 1985), já que o sal comum é utilizado para estimular o consumo desses suplementos. Ao ingerir grande quantidade de sódio na água, o animal tem menor atração pelo cloreto de sódio do suplemento mineral.

  • O enfoque inicial utilizado no estabelecimento de exigências nutricionais consistia na definição da ingestão mínima de nutrientes para prevenir doenças carenciais. As exigências nutricionais eram estabelecidas por meio de critérios de desempenho específicos, tais como mantença, ganho em peso, gestação e lactação. Mais recentemente, passou-se a buscar a otimização das funções fisiológicas. Informações sobre resposta imunológica e desempenho reprodutivo ótimos, isto é, aqueles que são observados em animais que recebem uma dieta adequada, passaram a ser consideradas nas avaliações. Há muito se conhece, por exemplo, que as exigências de zinco para ganho em peso são menores do que as exigências para a espermatogênese e para o desenvolvimento testicular.

  • Fatores de segurança são adicionados para dar margem às variações individuais e às situações práticas de uso das dietas (Judson McFarlane, 1998). As Tabelas 2 e 3 apresentam as quantidades de minerais necessárias para diferentes categorias animais, com seus distintos níveis de produção. As exigências de cloro, cromo, molibdênio e níquel não foram ainda quantificadas. As categorias mais exigentes são fêmeas em produção (novilhas vacas) e animais jovens com alta taxa de ganho em peso (NRC, 1996). Os requisitos nutricionais de Ca e de P variam muito, em função da idade e da produção.

  • No Brasil, diversos pesquisadores têm estudado a composição corporal e as exigências nutricionais de bovinos. Desses estudos originou-se uma tabela de exigências nutricionais adaptada às condições brasileiras (Magalhães et al., 2006), mas ainda são mais utilizadas as tabelas elaboradas pelo National Research Council (norte-americano) e pelo Agricultural Research Council (britânico).

  • A análise química de forrageiras é uma das ferramentas utilizadas na formulação de suplementos minerais. Essa informação, por si só, não é suficiente para saber se um determinado mineral está ou não adequado na dieta, pois inúmeras interações de nutrientes e associações na planta podem influenciar a sua disponibilidade para o animal. O diagnóstico de deficiências pode ser complexo, em função da ocorrência de carências múltiplas, subclínicas e de sinais pouco específicos. Esse diagnóstico envolve 1) avaliação clínica, 2) histórico do rebanho, 3) coletas de material para exames histopatológicos, 4) coletas de amostras para análise da concentração de minerais em solo, em plantas e em tecidos animais, 5) coletas de amostras para análise da atividade de enzimas e da concentração de hormônios e de metabólitos (formas funcionais) e 6) resposta à suplementação. Uma revisão, elaborada por Tokarnia et al. (2000), indica deficiências minerais identificadas em várias regiões brasileiras até 1998.


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  • COMO PODEMOS SUPLEMENTAR MINERAIS DEFICIENTES OU EM DESEQUILÍBRIO NAS PASTAGENS?
  • QUAL É A QUANTIDADE DESSES MINERAIS QUE O PASTO PODE FORNECER?
  • A DISPONIBILIDADE BIOLÓGICA DOS MINERAIS NO PASTO É ADEQUADA?
  • QUAIS SÃO AS EXIGÊNCIAS DE MINERAIS PARA BOVINOS DE CORTE?
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