Curso Online de CURSO ESPECIALISTA EM UTI COMO CUIDAR E AGIR COM PACIENTE
Capacitar na atenção de qualidade ao doente grave terminal, de acordo com os valores e princípios dos Cuidados Paliativos preconizados P...
Continue lendoAutor(a): Professor Sérgyo Costa
Carga horária: 29 horas
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CURSO ESPECIALISTA EM UTI COMO CUIDAR E AGIR COM PACIENTE
curso especialista em uti como cuidar e agir com paciente
prof.:sérgyo costa
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na uti:
profissional atento as necessidades fisiológicas básicas;
pctes graves em risco de morte;
tecnologia à disposição da manutenção da vida;
sensação de dever cumprido qdo não tem lesão com o cuidado;
abordagem tecnicista.desumanização da assistência.
dúvida: até onde podemos ir?
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ponto final do trabalho é o cuidado e não a manutenção da vida;
curar é escravo da tecnologia;
cuidar pressupõe que temos uma existência mortal;
a tecnologia é necessáriamas a máquina jamais deve substituir a essência humana.
cada corpo pertence a um sujeito com:
- sonhos/esperanças;
- família; amigos;
- carreira; trabalho. -
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só é possível humanizar partindo de nossa própria humanização;
uma uti humanizada significa que os enfermeiros:
- têm compaixão e atenção:consigo mesmo;
com seus pares;
com o paciente.é muito importante cuidar de quem cuida:
ouvir os funcionários;
ter grupo de apoio. -
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papel do enfermeiro na uti:
- usar tecnologia como aliada;
- ouvir e perceber como estão os membros de sua equipe;
- buscar desenvolver um trabalho em equipe;
- coloca o cuidado humano em primeiro plano.técnicas a serem utilizadas:
relaxamento (melhora da dor; resgata o corpo e a mente);
musicoterapia ( melhora da fc; aumento da t°);
massagem;
permitir a entrada de familiares a qualquer momento;
boletim médico (1 vez ao dia) e visita; -
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permitir que pacientes conscientes tenham objetos familiares;
visita de membros da religião;
inconscientes: colher informações de seus familiares;
melhorar a aparência geral do doente (boca; cabelo e unhas);o enfermeiro deve:
sistematizar todos os pacientes da uti;
orientar a sua equipe na execução do cuidado;
prestar cuidado ao paciente grave. -
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a equipe deve:
verificar ssvv (no mínimo) a cada 2 horas (temperatura, pa, fc, fr, pvc);
pacientes com hipertermia malígna (↑40º) ou hipotermia (↓35º) está indicado o uso de colchão térmico, que adequa a t, diminuindo a necessidade de antitérmicos, e na hipotermia a manta térmica aquece o indivíduo.
realizar mudança de decúbito a cada 2 horas;
fazer avaliação neurológica (nível de consciência, respostas motoras, diâmetro, simetria e fotossensibilidade das pupilas);
auxiliar o enfermeiro e o médico em procedimentos específicos;
realizar todos os procedimentos relacionados à higiene e conforto do paciente. -
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a monitorização cardíaca deve ser contínua, com rodízio do local dos eletrodos;
deve-se saber diferenciar artefatos de traçados reais;
observar alterações de ritmos cardíacos, o sinusal do ritmo não sinusal, e eventual aparecimento de arritmias;
realizar balanço hídrico, anotando ganhos e perdas, no mínimo a cd 2h;
ganhos: medicações, líquidos (vo e ev), dietas e líquidos por sondas, npp (nutrição parenteral prolongada) e hemoderivados.
perdas: diurese, evacuação, débito de drenos, débito de sondas, e as perdas insensíveis (suór, estado febril e vômitos).“o balanço hídrico permite controlar e adequar o aporte hídrico de acordo com a afecção, evitando assim a sobrecarga volêmica ou desidratação”.
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cuidados com sonda vesical:
utilizar sempre sistema fechado (troca de sondas, avaliar sinais e sintomas);
fixação adequada: prevenção de fístulas uretrocutâneas e/ou edema uretra interna);
homens: anterior do abdome, mantendo a uretra alinhada.
mulheres: face interna da coxa.
trocar a fixação a cada higiene íntima.
higienização: 2x ao dia, com água e sabão, e depois do enxague com clorexedina aquosa= diminuir riscos de infecção. -
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cuidados com o paciente em vm/cânula de entubação/traqueostomia: higiene oral 3x/dia, previne infecções respiratórias e sepse no jejum prolongado;
observar fixação e posicionamento da cânula endotraqueal, com o objetivo de prevenir a extubação (perdas acidentais) e a ventilação seletiva;
aspirações de secreções, mantendo vias aéreas permeáveis sempre que necessário;
recomenda-se cânulas com cuff de baixa pressão, diminuindo traumas de traquéia, insuflar lentamente até cessar a saída de ar (ideal pressão de 20cmh2o);
controlar e registrar parâmetros do ventilador;
participar do processo de desmame;
acompanhar evolução dos exames gasométricos e radiológicos, garantindo uma assistência de enfermagem adequada à evolução do paciente; -
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pacientes com função pulmonar bastante comprometida, que necessitam de peep (pressão expiratória final positiva) e fio2 (fração inspirada de oxigênio alto). ex: sara (síndrome da angústia respiratória do adulto) recomenda-se sistema fechado de aspiração endotraqueal;
desenvolver comunicação adequada com pacientes entubados/traqueostomizados;
mudar o decúbito a cd 2 horas para auxiliar na prevenção e/ou tratamento de atelectasias pulmonares e acúmulo de secreções.
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