Curso Online de Ventilação mecânica

Curso Online de Ventilação mecânica

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O curso de Princípios da ventilação mecânica tem o intuito de apresentar conteúdos que ajudem os profissionais e estudantes da área no desenvolvimento e entendimento da matéria, tais como: modos de ventilação mecânica; ventilação controlada, assistida; assistida - controlada e mandatória intermitente; modos alternativos de ventilação mecânica.



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  • Ventilação mecânica

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    VENTILAÇÃO MECÂNICA

  • O curso de Princípios da ventilação mecânica tem o intuito de apresentar conteúdos que ajudem os profissionais e estudantes da área no desenvolvimento e entendimento da matéria, tais como: modos de ventilação mecânica; ventilação controlada, assistida; assistida - controlada e mandatória intermitente; modos alternativos de ventilação mecânica.

  • FASE EXPIRATÓRIA

    A ventilação mecânica substitui, total ou parcialmente, a ventilação espontânea em pacientes com insuficiência respiratória decorrente de diversas patologias, sejam ela aguda ou crônica agudizada. Se no passado era utilizada somente em procedimentos de emergência ou tratamento de pacientes em situação crítica, hoje em dia é utilizada de forma preventiva. De acordo com o quadro, a ventilação mecânica pode ser invasiva, quando o equipamento é conectado por meio de tubo endotraqueal ou por traqueostomia, ou não invasiva, funcionando por meio de máscaras e prongs nasais.

  • O ciclo respiratório promovido pela ventilação mecânica se divide em quatro fases:
    Fase inspiratória: a válvula inspiratória está aberta e o ventilador vence as propriedades elásticas e a resistência do sistema respiratório do paciente para insuflar os seus pulmões com o volume de ar apropriado a cada caso. O fluxo é controlado por limites estipulados conforme cada quadro clínico.
    Ciclagem: transição da fase inspiratória para a expiratória. O ventilador interrompe a fase inspiratória, com o fechamento da válvula, para que inicie a fase expiratória. Esse fechamento pode ocorrer após o término do volume programado (ciclado a volume), ao término do tempo inspiratório pré-determinado (ciclado a tempo), ao se atingir o fluxo ajustado (ciclado a fluxo) ou a pressão (ciclado a pressão) previstos.

  • Fase expiratória: a válvula expiratória é aberta, permitindo o esvaziamento dos pulmões, de forma passiva. Alguns pacientes demandam tempos expiratórios maiores, enquanto outros, tempos mais curtos. Isso varia com a complacência e resistência das vias aéreas.
    Disparo (trigger): transição da fase expiratória para a inspiratória. A válvula expiratória é fechada e abre-se novamente a inspiratória (disparo). Esse disparo pode ser programado por intervalo de tempo, mudança de pressão ou de fluxo.
    Há diferentes modalidades de ventilação mecânica e a escolha por uma delas depende do quadro clínico. Na ventilação controlada, as fases são determinadas e controladas pelo aparelho. Ou seja, o paciente não interfere na ventilação e não consegue realizar respirações adicionais. Nos ciclos assistidos, por sua vez, o paciente dispara o ventilador, mas o controle das demais fases e a finalização são feitos pelo aparelho. Já em modos espontâneos, o paciente controla todas as fases do ciclo ventilatório, o aparelho apenas fornece uma pressão de suporte.

  • Os principais modos ventilatórios são:
    Ventilação com pressão controlada (PCV) Esse modo é caracterizado por manter a pressão limitada durante toda fase inspiratória, sendo ciclado a tempo. O tempo inspiratório é ajustado pelo operador. Já o fluxo é livre e desacelerado. Neste modo, o volume corrente é variável, sendo uma consequência do delta de pressão ajustado e da mecânica ventilatória do paciente.
    Ventilação controlada a volume (VCV) Esse modo é caracterizado por entregar ao paciente um volume pré-determinado. Pode ser disparado a tempo (controlado), pressão e fluxo (assistido) e é ciclado ao se atingir o volume corrente ajustado. A pressão nas vias aéreas é variável e consequente à mecânica ventilatória do paciente.

  • Ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV) Esse modo é caracterizado por permitir dentro da mesma janela de tempo ciclos controlados, assistidos e espontâneos. Os ciclos controlados só ocorrem se não tiver disparo assistido na janela de tempo anterior. Do contrário o software do ventilador aguarda o próximo disparo do paciente em ciclo assistido. Ainda, no restante da janela de tempo poderão ocorrer ciclos espontâneos, apoiados pela PSV. No modo SIMV, o operador pode optar por ciclos tanto a pressão como a volume.
    Ventilação com pressão de suporte (PSV) Esse modo é caracterizado por oferecer ao paciente níveis pré-determinados de pressão positiva durante a fase inspiratória. Tem como objetivo o fornecimento dessa pressão, reduzir o trabalho dos músculos inspiratórios. Porém, o controle do tempo, frequência respiratória, fluxo e volume inspiratório é do paciente. O fornecimento de ar é interrompido quando o fluxo inspiratório cai a um determinado valor e a válvula expiratória se abre.

  • Pressão contínua nas vias aéreas (CPAP) Esse modo é caracterizado por manter uma pressão positiva continua durante todo o ciclo ventilatório e o paciente pode respirar espontaneamente.
    A ventilação mecânica salva vidas e oferece suporte ventilatório em diferentes situações e a pacientes de todas as idades. Os aparelhos estão cada vez mais modernos e funcionais, para que tenham seu uso facilitado, de modo intuitivo, o que diminui o risco de manipulação indevida. Quando se trata de saúde, o tempo é um bem precioso e a tecnologia existe para que ele seja gasto naquilo que realmente importa: a atenção ao paciente.

  • VENTILAÇÃO ASSISTIDA

    Realizada por meio de aparelhos BiPAP ou ventiladores mecânicos, a ventilação respiratória é um método que fornece suporte ao tratamento de pacientes com insuficiência respiratória. Aliando tecnologia de ponta para proporcionar uma terapia menos agressiva e uma melhor experiência ao paciente, os aparelhos utilizados para este tratamento são divididos em diversos tipos que se controlam com base na pressão ou no volume

  • Ventilação mecânica não invasiva
    O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, explica que os objetivos da terapia respiratória são manter ou modificar a troca gasosa pulmonar, aumentar o volume pulmonar e reduzir o trabalho muscular respiratório. Partata destaca, ainda, que o método apoia a respiração do paciente sem a necessidade de intubação ou traqueostomia.
    “Indicada para pacientes no hospital ou em casa, a ventilação mecânica não invasiva é feita por meio de um ventilador mecânico e de uma máscara. É um tratamento recomendado para diversas doenças que fazem com que o paciente tenha dificuldade de respirar, como DPOC, pneumonia, asma, doenças neuromusculares e deficiência respiratória devido a uma lesão na medula espinhal”, completa.


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