Curso Online de Princípios da Radioterapia

Curso Online de Princípios da Radioterapia

O curso Princípios da radioterapia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus pr...

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O curso Princípios da radioterapia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: radiossensibilidade e radiocurabilidade, tipos de radioterapia, planejamento radioterápico, técnicas de tratamento e cálculo de dose braquiterapia, novas tecnologias em radioterapia.



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  • Princípios da Radioterapia

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    Princípios da Radioterapia

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  • O curso Princípios da radioterapia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: radiossensibilidade e radiocurabilidade, tipos de radioterapia, planejamento radioterápico, técnicas de tratamento e cálculo de dose braquiterapia, novas tecnologias em radioterapia.

  • TIPOS DE RADIOTERAPIA

    A radioterapia é um tratamento que utiliza a radiação para destruir ou impedir o crescimento das células de um tumor, controlar sangramentos e dores e reduzir tumores que estejam comprimindo outros órgãos. Durante as aplicações, você não conseguirá ver a radiação, nem sentirá dor. 
    As doses de radiação e o tempo de aplicação são calculados de acordo com o tipo e o tamanho do tumor. Isso é feito de modo controlado para destruir as células doentes e preservar as sadias. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 70% dos pacientes com diagnóstico de câncer serão submetidos à radioterapia em alguma fase de seu tratamento.

  • O serviço de radioterapia do A.C.Camargo Cancer Center detentor do nível máximo de Acreditação pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão das Nações Unidas (ONU) atua de forma interdisciplinar e integrada com todos os outros serviços. É formado por médicos radioncologistas, físicos, dosimetristas e técnicos, além de contar com o apoio de outras equipes como a enfermagem e a nutrição.
    Nosso parque tecnológico conta com três diferentes aceleradores lineares (saiba mais nesta página), que permitem uma maior personalização do tratamento e, muitas vezes, encurtar sua duração e diminuir efeitos colaterais. 
    A seguir, você encontra um guia completo sobre a radioterapia para entender o tratamento, os efeitos colaterais, as questões do dia a dia (trabalho, atividade física, queda ou não de cabelo...).

  • A Radioterapia Tridimensional, ao contrário da convencional, poupa uma quantidade maior de tecidos adjacentes à região de tratamento, causando menos efeitos colaterais.

  • O Câncer de Próstata (CaP) é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o mais prevalente câncer nos homens, representando cerca de 10% do total de casos de câncer. Na população mundial, cerca de 3% dos homens morrem em consequência do CaP (NICE, 2007; PEARSON et al, 2007). A razão mortalidade/incidência deste tipo de câncer varia de 0,13 na América do Norte a 0,80 na África, o que reflete, em parte, seu bom prognóstico. A sobrevida média mundial estimada em cinco anos é de 58% (BRASIL, 2008). As taxas de incidência desse tipo de câncer são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos quando comparadas as dos países em desenvolvimento (BRASIL, 2008). No Brasil, em 2008, foram estimados 49.530 novos casos de CaP, sendo o câncer mais frequente entre os homens, excetuando-se os tumores de pele não melanoma. Esses valores correspondem a 52 casos novos a cada 100 mil homens. A taxa de mortalidade, em 2006, foi de 15,3 por 100.000 homens (BRASIL, 2008).

  • O CaP é considerado um câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Em geral, o tumor apresenta um crescimento lento, de longo tempo de duplicação, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³. Até o momento, as pesquisas confirmam a presença de dois fatores de risco associados ao desenvolvimento do CaP: idade e hereditariedade. Se um familiar de primeiro grau tem a doença, o risco pelo menos dobra. Se dois ou mais familiares de primeiro grau têm a doença, o risco aumenta de 5 a 11 vezes (HEIDENREICH 2009; BRASIL 2009). A maioria dos casos ocorre em homens com idade superior a 50 anos e naqueles com história de pai ou irmão com Câncer de Próstata antes do 60 anos. Alguns outros fatores, como dieta, estão sendo estudados, mas ainda não há confirmação científica (BRASIL 2009). A detecção inicial do CaP na maioria dos casos é feita por meio do exame digital do reto ou pela mensuração da concentração sérica do antígeno prostático específico (PSA). O diagnóstico deve ser confirmado pela biopsia, em geral, realizada por uma agulha guiada por ultrassonografia transretal (PEARSON et al, 2007). Atualmente, a dosagem sérica de PSA está amplamente difundida e consequentemente muitos pacientes são diagnosticados precocemente com CaP antes de apresentarem os sintomas clássicos da doença. O CaP também pode ser diagnosticado como um resultado da investigação ou tratamento da hiperplasia benigna da próstata (HBP) (NICE, 2008). Uma vez diagnosticada a doença, a análise prognóstica do Câncer de Próstata tem sido realizada por meio da combinação dos resultados do PSA, do estadiamento clínico e do grau histológico do tumor, além da expectativa de vida do paciente. O estadiamento clínico é, em geral, baseado na classificação

  • TNM 2002 da American Joint Committee on Cancer (PEARSON et al, 2007). A classificação TNM descreve a extensão do tumor primário (T), a ausência ou presença de propagação para os gânglios linfáticos próximos (N) e a ausência ou presença de metástase (M). O grau histológico do tumor pode ser expresso por meio da classificação de Gleason, que se baseia no exame das amostras teciduais da próstata, de vesículas seminais e estruturas adjacentes e, se relevante, dos nódulos linfáticos pélvicos, atribuindo-se uma pontuação entre 2 e 10, sendo que na pontuação 2 o tumor é menos agressivo e na 10 apresenta a forma mais agressiva (HEIDENREICH 2009, NICE, 2009). A combinação da classificação de estadiamento clínico, do grau histológico do tumor e o nível de PSA é amplamente usada para avaliar o risco da propagação microscópica do tumor além da próstata, o risco da recorrência e a probabilidade de sucesso da terapia local. A partir de resultados de grandes estudos, muitos nomogramas, utilizando esses fatores prognósticos, foram desenvolvidos para auxiliar essa avaliação. Um nomograma é uma ferramenta estatística utilizada para descrever a probabilidade do curso da doença usando variáveis, tais como achados diagnósticos, idade e opções de tratamento. Definições de riscos de doença (baixo, intermediário e alto) têm variado ligeiramente entre os diferentes nomogramas elaborados. O nomograma de estratificação de risco mais utilizado é o apresentado pela National Comprehensive Cancer Network (NCCN) que define a seguinte estratificação do risco (PEARSON et al, 2007): Baixo: T1-T2a e classificação de Gleason 2-6 e PSA 10ng/ml. Intermediário: T2b-T2c ou classificação de Gleason 7 ou PSA 10-20ng/ml Alto: T3a ou classificação de Gleason 8-10 ou PSA 20ng/ml.

  • As categorias de risco são usadas como elemento essencial do médico para a tomada de decisões e discussões com os pacientes sobre as opções para o tratamento do Câncer de Próstata localizado clinicamente. Novos fatores prognósticos independentes estão sendo investigados e provavelmente a próxima geração das escalas irá incorporar outras variáveis de pré-tratamento e pós-tratamento para predizer os desfechos clínicos no CaP (PEARSON et al, 2007). Os tratamentos mais comuns para o câncer de próstata incluem: 1) Prostatectomia radical (cirurgia para remoção total da próstata e estruturas ao redor); 2) Radioterapia de feixe externo; que inclui as radioterapias convencionais, a radioterapia conformacional tridimensional (3D-RCT), a radioterapia tridimensional com intensidade modulada do feixe de radiação (IMRT) e a radioterapia 3D com modulação do feixe de radiação e direcionada à movimentação do alvo a ser tratado Image Guided Radiotherapy (IGRT); 3) Braquiterapia; 4) Crioterapia e 5) Terapia de supressão andrógena (terapia


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