Curso Online de Práticas Alimentares
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O curso de Práticas alimentares tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: principais erros ou práticas diárias que geram contaminações alimentares, boas práticas para a conservação de alimentos, preservação do meio ambiente e alimentação, higiene dos alimentos, utensílios e materiais.
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PRINCIPAIS ERROS OU PRÁTICAS DIÁRIAS QUE GERAM CONTAMINAÇÕES ALIMENTARES
Não é novidade que um nutricionista cuida da alimentação e nutrição do corpo, certo? Esse profissional tem o papel de orientar e educar pacientes para que os hábitos alimentares da população sejam adequados ao corpo.
Isso significa não apenas atingir quantidades suficientes de nutrientes, mas também evitar problemas como a contaminação de alimentos.
Para ampliar o conhecimento na área, é preciso sempre ter em mente que alimentação é uma questão bastante complexa.
Por isso, ela não se resume apenas a vitaminas, energia, sais minerais e outros nutrientes. É indispensável se atentar também a questões da segurança do consumo dos alimentos no dia a dia para garantir a saúde. -
A contaminação de alimentos ocorre quando uma determinada comida contém substâncias ou objetos que representam um risco para a saúde quando ingeridas.
Esse problema pode ocorrer em casa, quando uma pessoa não prepara ou higieniza os alimentos adequadamente antes do consumo.
No entanto, o maior risco está nos estabelecimentos que não fazem uso de práticas indispensáveis na cozinha para evitar a contaminação.
Pois, nesse caso, as refeições preparadas são capazes de atingir um maior público do que as feitas em casa para a família.
Quando há uma falta de cuidados, o alimento pode conter vírus, bactérias, fungos, produtos químicos, pedras, acessórios e outros. -
Algumas dessas coisas podem perfurar ou machucar as pessoas, mas, na maior parte dos casos, o resultado disso é uma intoxicação alimentar.
Uma vez intoxicada, a pessoa pode apresentar náuseas, dores no estômago, dor de cabeça, febre, vômito e outros problemas.
Os sintomas também variam na duração, de 1 a 10 dias seguidos, e o indivíduo afetado pode precisar de cuidado médico para se recuperar.
É por essa situação tão séria que o nutricionista tem como objetivo orientar e acompanhar clientes de estabelecimentos alimentares, a fim de que o risco de ocorrência da contaminação diminua, independentemente do tipo dela. Afinal, todas representam riscos à saúde. -
Quando falamos de contaminação de alimentos, existem três tipos principais: física, química e biológica. O primeiro caso se refere à presença de madeira, cabelo, acessórios, pedras e outros objetos na refeição.
A contaminação química é caracterizada por ter compostos químicos ou toxinas que determinados microrganismos podem produzir e deixar no alimento.
Por fim, a biológica se refere aos alimentos que contém microrganismos patogênicos, como animais venenosos, parasitas ou bactérias causadoras de doenças.
Cada um desses tipos de contaminação tem uma principal causa. No caso da física, é possível que caia algum acessório ou fio de cabelo, da pessoa que produziu o alimento, no momento do preparo. -
Já no caso das contaminações biológicas e químicas, geralmente, o alimento exposto aos agentes não foi higienizado corretamente ou cozido em temperatura adequada antes de ser preparada e consumida.
Além disso, também existe a possibilidade de que a refeição tenha sido preparada e armazenada incorretamente, feita em equipamentos sem manutenção ou limpeza em dia e consumidas sem considerar o prazo de validade, fazendo com que o alimento estrague e se torne impróprio para o consumo. -
Existem algumas práticas indicadas dentro da cozinha para garantir refeições livres de contaminação e seguras para a ingestão.
Já quando nos referimos aos estabelecimentos que vendem e manipulam comidas, também existe uma fiscalização por parte da Anvisa.
Esse órgão apresenta leis e regulamentações para assegurar a saúde no consumo dos alimentos. Além de orientações de boas práticas, como ter chefes e ajudantes de cozinha que estejam em boa saúde, livres de doenças e sem machucados que sejam capazes de gerar contaminação.
Existem, ainda, outros cuidados que precisam de atenção em casa e em estabelecimentos.
Portanto, você, como nutricionista, pode aprofundar seus conhecimentos para conduzir uma consulta com seus clientes e orientá-los a ter, no mínimo, os seguintes cuidados: -
higienizar os ingredientes com água sanitária diluída;
armazenar sobras em recipientes vedados, esterilizados e datados;
lavar bem as mãos e pulsos antes do preparo das comidas;
não usar acessórios na cozinha;
estar sempre com o cabelo preso e barba aparada;
não manusear dinheiro e comida juntos;
não fumar durante o horário de trabalho;
manter as unhas curtas e sem esmaltes;
adquirir alimentos de fontes confiáveis;
cozinhar bem ovos e frango.
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Capítulos
- Práticas Alimentares
- PRINCIPAIS ERROS OU PRÁTICAS DIÁRIAS QUE GERAM CONTAMINAÇÕES ALIMENTARES
- TEMPERATURA E CRESCIMENTO DE MICROORGANISMOS
- BOAS PRÁTICAS PARA A CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
- PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E ALIMENTAÇÃO
- COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS?
- A IMPORTÂNCIA DOS RÓTULOS DOS ALIMENTOS
- CONTRIBUIÇÕES PARA PRÁTICA ALIMENTARES
- COMO CONSERVAR OS ALIMENTOS
- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
- HIGIENE PESSOAL
- MANUAL DE INSTRUÇÕES
- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
- PERIGO NOS ALIMENTOS
- COMO ESCOLHER OS ALIMENTOS
- SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
- CONTEXTO HISTÓRICO A HIGIENE NA ALIMENTAÇÃO
- INTRODUÇÃO A HIGIENE A INSPEÇÃO DOS ALIMENTOS
- CONCEITOS OBJETIVOS IMPORTÂNCIA DA INSPEÇÃO DOS ALIMENTOS NO BRASIL
- BOAS PRÁTICAS NO PROCESSO DA COMPRA ATÉ A DISTRIBUIÇÃO DOS ALIMENTOS
- CARÊNCIA ALIMENTAR
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- FUNÇÕES DA BROMATOLOGIA?
- MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
- Bioquímica nutricional
- Segurança Alimentar e Nutricional
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- COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS
- TIPOS DE ÁGUA EM ALIMENTOS
- CARACTERÍSTICAS DOS ALIMENTOS
- A HISTÓRIA DA QUÍMICA DE ALIMENTOS
- ANÁLISE DE CONTROLE DE QUALIDADE
- ESQUEMA GERAL PARA ANÁLISE QUANTITATIVA
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