Curso Online de Microbiologia em Análises de Água, de Rios por Tubos Múltiplos

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O curso de Microbiologia em análises de água, de rios por tubos múltiplos tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: coliformes fecais, métodos convencionais de análise microbiológica da água, principais doenças vinculadas pela água.



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  • O curso de Microbiologia em análises de água, de rios por tubos múltiplos tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: coliformes fecais, métodos convencionais de análise microbiológica da água, principais doenças vinculadas pela água.

  • COLIFORMES TOTAIS

    Os coliformes totais são bacilos gram-negativos, aeróbios ou anaeróbios facultativos, não esporogênicos, oxidase-negativos, que fermentam lactose com produção de gás a 35,0 ± 0,5ºC em 24-48 horas. Estes coliformes fazem parte da microbiota residente do trato gastrointestinal do homem e de alguns animais.

  • COLIFORMES FECAIS

    Coliformes fecais, atualmente chamado de coliformes termotolerantes, são bactérias que estão presentes em grandes quantidades no intestino do homem e animais de sangue quente.[1]
    Os coliformes fecais (termotolerantes) podem contaminar a água através das fezes que chegam até a água por meio de despejo do esgoto que não foi adequadamente tratado.[1]
    As bactérias coliformes fecais reproduzem-se ativamente à temperatura de 44,5 °C, temperatura suficiente que lhes permite também fermentar o açúcar e a lactose, com produção de ácidos e gases.[1][2]
    São muitas vezes usadas como indicadores da qualidade sanitária da água, e não representam por si só um perigo para a saúde, servindo antes como indicadores da presença de outros organismos causadores de problemas para a saúde.[2]
    Os coliformes fecais (termotolerantes) inclui três gêneros, Escherichia, Enterobacter e Klebsiella, sendo as cepas de Enterobacter e Klebsiella de origem não fecal. A E. coli tem seu habitat no trato gastrointestinal sendo indicadora de contaminação fecal. Pode desintegrar com um tipo de formol. Pode desaparecer com ranger, sua principal função é fazer com que as pessoas fiquem com o intestino regularizado

  • Segundo uma portaria do Ministério da Saúde brasileiro, portaria n° 2914 de 12 de dezembro de 2011, as águas destinadas ao consumo humano devem apresentar ausência de coliformes termotolerantes em uma amostra de 100 mL.[2]

  • INDICADORES DE POLUIÇÃO

    Os padrões de qualidade do ar estaduais foram inicialmente estabelecidos em 1976, pelo Decreto Estadual nº 8468/76, e os padrões nacionais foram estabelecidos pelo IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e aprovados pelo CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente, por meio da Resolução CONAMA nº 03/90.
    A evolução dos conhecimentos técnicos e científicos conduziu, nesse período, a União Europeia e os Estados Unidos à revisão de suas referências, com a atualização dos valores dos padrões adotados, assim como a inclusão de novos parâmetros.
    Em 2008, o Estado de São Paulo iniciou um processo de revisão dos padrões de qualidade do ar, baseando-se nas diretrizes estabelecidas pela OMS em 2005, com participação de representantes de diversos setores da sociedade. Este processo culminou na publicação do Decreto Estadual nº 59113 de 23/04/2013, estabelecendo novos padrões de qualidade do ar por intermédio de um conjunto de metas gradativas e progressivas para que a poluição atmosférica seja reduzida a níveis desejáveis ao longo do tempo.
    O Decreto Estadual nº 59113/2013 estabelece que a administração da qualidade do ar no território do Estado de São Paulo será efetuada através de Padrões de Qualidade do Ar, observados os seguintes critérios:

  • Metas Intermediárias (MI) estabelecidas como valores temporários a serem cumpridos em etapas, visando à melhoria gradativa da qualidade do ar no Estado de São Paulo, baseada na busca pela redução das emissões de fontes fixas e móveis, em linha com os princípios do desenvolvimento sustentável;
    Padrões Finais (PF) Padrões determinados pelo melhor conhecimento científico considerando as menores concentrações possíveis no contexto de limitações locais, capacidade técnica e prioridades em termos de saúde pública para que a saúde da população seja preservada ao máximo em relação aos danos causados pela poluição atmosférica.
    As Metas Intermediárias devem ser atendidas em 3 (três) etapas:
    Meta Intermediária Etapa 1 (MI1) Valores de concentração de poluentes atmosféricos a serem respeitados a partir de 24/04/2013. Estes valores ficaram vigentes até 31/12/2021.

  • Meta Intermediária Etapa 2 (MI2) Valores de concentração de poluentes atmosféricos que devem ser respeitados subsequentemente à MI1, que entrará em vigor após avaliações realizadas na Etapa 1, reveladas por estudos técnicos apresentados pelo órgão ambiental estadual, convalidados pelo CONSEMA. a MI2 entrou em vigor a partir de 01/01/2022 (Deliberação CONSEMA nº 4, de 19/05/2021, publicada no DOE de 26/05/2021).
    Meta Intermediária Etapa 3 (MI3) Valores de concentração de poluentes atmosféricos que devem ser respeitados nos anos subsequentes à MI2, sendo que seu prazo de duração será definido pelo CONSEMA, a partir do início da sua vigência, com base nas avaliações realizadas na Etapa 2.
    Os padrões finais (PF) são aplicados sem etapas intermediárias quando não forem estabelecidas metas intermediárias, como no caso do monóxido de carbono, partículas totais em suspensão e chumbo. Para os demais poluentes, os padrões finais passam a valer a partir do final do prazo de duração do MI3.

  • O DE nº 59113/2013 estabelece também critérios para episódios agudos de poluição do ar. A declaração dos estados de Atenção, Alerta e Emergência, além dos níveis de concentração ultrapassados, requer a previsão de condições meteorológicas desfavoráveis à dispersão dos poluentes.


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