Curso Online de Introdução à Fisioterapia na UTI
O curso tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área quanto aos seus principais conteúdos: fisiotera...
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Introdução à Fisioterapia na UTI -
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O curso tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área quanto aos seus principais conteúdos: fisioterapia em terapia intensiva; abordagem cinesiofuncional preventiva e terapêutica na prática clínica; fisioterapia em terapia intensiva e suporte ventilatório invasivo e não invasivo; avaliação.
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FISIOTERAPIA TERAPIA INTENSIVA E SUPORTE VENTILATÓRIOEM INVASIVO E NÃO INVASIVO
A fisioterapia em terapia intensiva é essencial para a recuperação de pacientes que enfrentam condições críticas e complexas, promovendo a reabilitação e a manutenção da função respiratória e musculoesquelética. A atuação do fisioterapeuta em ambientes de terapia intensiva inclui a implementação de técnicas específicas de suporte ventilatório, tanto invasivo quanto não invasivo.
Suporte Ventilatório Invasivo: O suporte ventilatório invasivo envolve a utilização de ventiladores mecânicos que fornecem suporte respiratório direto ao paciente através de um tubo inserido na traqueia. Nesse contexto, o fisioterapeuta desempenha um papel crucial no gerenciamento da ventilação mecânica, ajustando os parâmetros do ventilador conforme as necessidades do paciente e monitorando a resposta clínica. Além disso, a fisioterapia visa prevenir complicações associadas ao uso prolongado do ventilador, como a atrofia muscular e a pneumonia associada à ventilação mecânica, através de técnicas de mobilização precoce e exercícios respiratórios. -
Suporte Ventilatório Não Invasivo: O suporte ventilatório não invasivo, por outro lado, utiliza dispositivos como a pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) e a ventilação com pressão positiva bilevel (BiPAP), que fornecem suporte respiratório sem a necessidade de intubação. Neste caso, o fisioterapeuta foca na otimização do uso desses dispositivos, ajustando as pressões e os modos de ventilação para garantir a eficácia e o conforto do paciente. O trabalho também inclui a realização de exercícios respiratórios e técnicas de drenagem para melhorar a ventilação e a oxigenação, além de promover a recuperação pulmonar.
Em ambos os casos, a fisioterapia em terapia intensiva não só contribui para a recuperação respiratória, mas também para a melhoria da força muscular, mobilidade e qualidade de vida do paciente crítico. A integração do fisioterapeuta na equipe multidisciplinar é fundamental para oferecer um cuidado holístico e eficaz, maximizando a recuperação e minimizando os riscos associados a condições graves e prolongadas de internação -
ABORDAGEM CINESIOFUNCIONAL PREVENTIVA E TERAPÊUTICA NA PRÁTICA CLÍNICA
A abordagem cinesiofuncional preventiva e terapêutica na prática clínica é uma metodologia que integra princípios da cinesiologia e da funcionalidade do movimento para promover a saúde e a recuperação dos pacientes. Essa abordagem é essencial para a reabilitação e a prevenção de doenças e lesões, englobando técnicas e estratégias que visam melhorar a qualidade de vida e otimizar a função física.
Abordagem Preventiva
Na prática clínica, a abordagem cinesiofuncional preventiva se concentra na identificação e modificação de fatores de risco que podem levar ao desenvolvimento de condições musculosqueléticas e neuromusculares. Isso envolve: -
Avaliação Postural e Funcional: Identificação de desequilíbrios posturais e padrões de movimento que
possam predispor a lesões ou problemas funcionais.
Educação e Orientação: Orientação ao paciente sobre práticas corretas de postura e ergonomia, bem como a importância de exercícios físicos regulares e atividades que promovam a saúde.
Programa de Exercícios: Desenvolvimento e implementação de programas de exercícios personalizados que visam fortalecer músculos específicos, melhorar a flexibilidade e a resistência, e prevenir lesões.
Prevenção de Recidivas: Estratégias para evitar a recorrência de lesões, incluindo a reeducação de movimentos e o treinamento funcional. -
Abordagem Terapêutica
A abordagem cinesiofuncional terapêutica é aplicada quando o paciente já apresenta alguma condição ou lesão. O foco é promover a reabilitação através de métodos específicos, que incluem:
Reabilitação Funcional: Intervenções para restaurar a função normal de uma parte do corpo afetada por lesão, cirurgia ou doença. Isso inclui exercícios de amplitude de movimento, fortalecimento e técnicas de controle motor.
Tratamento de Dor e Inflamação: Uso de técnicas como a terapia manual, crioterapia e termoterapia para reduzir a dor e a inflamação, e promover a recuperação.
Reeducação Motora: Técnicas para ajudar o paciente a recuperar a coordenação e a funcionalidade dos movimentos afetados, muitas vezes utilizando exercícios específicos e métodos de estimulação neuromuscular. -
Avaliação e Ajuste de Progresso: Monitoramento contínuo da evolução do paciente e ajuste das estratégias terapêuticas com base na resposta clínica e nas necessidades individuais.
Integração na Prática Clínica
Integrar a abordagem cinesiofuncional na prática clínica permite uma abordagem holística e personalizada ao cuidado dos pacientes. Essa metodologia promove um tratamento eficaz e abrangente, levando em conta não apenas os sintomas, mas também as causas subjacentes e fatores de risco. A combinação de prevenção e terapia proporciona benefícios significativos, desde a redução do risco de lesões até a recuperação otimizada de condições existentes, melhorando a funcionalidade e a qualidade de vida do paciente. -
MOBILIZAÇÃO PRECOCE E ATIVIDADE FÍSICA EM TERAPIA INTENSIVA
A mobilização precoce e a atividade física em terapia intensiva são práticas fundamentais para a recuperação e o bem-estar dos pacientes críticos. Estas abordagens visam minimizar complicações associadas à imobilidade prolongada, melhorar a função respiratória, e acelerar a reabilitação.
Mobilização Precoce
A mobilização precoce refere-se à implementação de atividades físicas e mobilização passiva ou ativa logo após a estabilização do paciente em terapia intensiva. Seus principais benefícios incluem:
Prevenção de Complicações: A mobilização precoce ajuda a prevenir complicações comuns na terapia intensiva, como trombose venosa profunda, pneumonia associada à ventilação mecânica, e atrofia muscular.
Melhoria da Função Respiratória: Movimentar-se e realizar exercícios respiratórios contribui para a expansão pulmonar, melhora a troca gasosa e reduz o risco de atelectasia (colapso pulmonar).
Redução da Perda Muscular e de Força: A prática precoce de atividades físicas ajuda a preservar a massa muscular e a força, que podem ser significativamente reduzidas devido ao período prolongado de imobilidade.
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Capítulos
- Introdução à Fisioterapia na UTI
- FISIOTERAPIA TERAPIA INTENSIVA E SUPORTE VENTILATÓRIOEM INVASIVO E NÃO INVASIVO
- ABORDAGEM CINESIOFUNCIONAL PREVENTIVA E TERAPÊUTICA NA PRÁTICA CLÍNICA
- MOBILIZAÇÃO PRECOCE E ATIVIDADE FÍSICA EM TERAPIA INTENSIVA
- SUPORTE AVANÇADO EM TERAPIA INTENSIVA
- MONITORIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA
- FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA
- HUMANIZAÇÃO, ÉTICA E BIOÉTICA
- FISIOTERAPIA MOTORA
- INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL NA UTI
- Assistência Fisioterapêutica no Cardiointensivismo
- Fisiologia cardiovascular, respiratória e muscular esquelética
- Recursos de Fisioterapia Respiratória
- Estratégias de Reabilitação no Paciente crítico
- Assistência Fisioterapêutica no Neurointensivismo
- Ultrassonografia na avaliação cinético-funcional
- Estratégias para Tratamento da IRpA
- Gestão em fisioterapia na UTI
- Fisiologia cardiovascular, respiratória e muscular esquelética
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