Curso Online de Instrutor de Aero Jump, Step e Ginástica Aeróbica

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O curso Instrutor de aero jump, step e ginástica aeróbica tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: princípios do treinamento, a ginástica na educação física escolar, avaliação postural, composição corporal.



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  • O curso Instrutor de aero jump, step e ginástica aeróbica tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: princípios do treinamento, a ginástica na educação física escolar, avaliação postural, composição corporal.

  • AVALIAÇÃO POSTURAL

    Cada indivíduo apresenta uma maneira distinta de se comportar em relação a postura e movimentos das cadeias musculares. No entanto, alguns mantêm um padrão postural totalmente inadequado no dia a dia.
    Com o tempo, a coluna vertebral se enverga em ângulos que favorecem o surgimento de doenças e lesões, momento em que é necessário fazer uma avaliação postural.
    Logo, a avaliação postural pode ser definida como uma análise da postura das pessoas que tem como função corrigir e prevenir possíveis alterações neuromusculoesqueléticas, que em algum momento podem se transformar em doenças.
    Todavia, o tratamento adequado das alterações posturais é necessário e extremamente importante, pois pode acarretar afastamentos no trabalho e interferir na produtividade de cada função.
    Portanto, é uma medida que não deve ser ignorada pelas empresas, pois pode acarretar prejuízos, para o empregador e principalmente, para o empregado.

  • Nas empresas, realizar a avaliação postural dos colaboradores deve ser uma prática anual constante.
    Nos escritórios, por exemplo, o fato de trabalhar sentado durante um longo período representa um risco ergonômico e, de acordo com uma matéria da CNN, ainda pode aumentar o risco de doenças crônicas como diabetes, doenças cardíacas e alguns tipos de câncer.
    O aumento de afastamentos trabalhistas decorrentes de doenças como a lesão por esforço repetitivo e casos de reumatismo associado a má postura, de acordo com pesquisas, já afasta cerca de 39 mil trabalhadores a cada ano.
    Neste caso, uma boa avaliação postural é feita por uma equipe de especialistas que envolvem fisioterapeutas e ortopedistas e deve estar regulamentada e fazer parte do Programa de Gerenciamento  de Riscos nas empresas.

  • É a partir da avaliação postural que as empresas sentem o impacto positivo sobre a saúde dos colaboradores e sobre a administração da gestão de saúde das atividades, com resultados positivos e eficientes.
    O primeiro deles envolve a menor porcentagem de afastamentos por lesões e doenças de má postura, o que é uma vantagem tanto para o trabalhador que mantém a saúde em dia e para a empresa, que não precisa correr contra o tempo para encontrar substitutos ou mesmo sobrecarregar o trabalho do restante da equipe.
    Em seguida vem a diminuição de custos trabalhistas, já que afastamentos são custeados pela empresa e a maior parte dos problemas que envolvem má postura costuma gerar um afastamento de até 14 dias.
    Portanto, é função da empresa garantir a avaliação postural dos funcionários, caso queira manter a rotina de trabalho sadia para todos e evitar custos que podem ser prevenidos através da administração competente.

  • Existem fatores que favorecem muito a ocorrência de desequilíbrios na postura e cada fator deve estar presente na avaliação, a fim de impedir que a empresa seja considerada culpada,  em casos que envolvam lesões.
    Assim, os motivos mais comuns para a ocorrência de desequilíbrios posturais são: 
    Prática de atividades físicas sem orientação profissional;
    Sobrepeso ou obesidade;
    Problemas congênitos esqueléticos ou adquiridos;
    Desequilíbrios posturais;
    Sedentarismo;
    Atividades que exercem grande pressão sobre a coluna cervical/vertebral.

  • O uso de fotografias e radiografia fazem parte da avaliação, já que permitem observar as posições anatômicas dos ossos;
    A visão dos profissionais é explorada ao máximo, já que permite a observação do paciente de frente, de costas e do lado direito e esquerdo;
    Toda avaliação postural indica orientações e alternativas para que o paciente consiga corrigir e tratar qualquer anomalia no sistema vertebral;
    É importante considerar que toda empresa deve disponibilizar  um período para que os trabalhadores realizem exercícios e ginástica laboral nas atividades que exigem  esforço repetitivo.

  • PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

    Para Tubino os cinco princípios do Treinamento Esportivo são: O Princípio da Individualidade Biológica, O Princípio da Adaptação, O Princípio da Sobrecarga, O Princípio da Continuidade, O Princípio da Interdependência Volume-Intensidade (TUBINO, 1984). Segundo Tubino: “Antes de passar ao estudo de cada princípio, é importante enfatizar que os 5 princípios se interrelacionam em todas as suas aplicações.” (ibidem, 1984, p. 99). Estélio Dantas atualizando o elenco dos cinco princípios preconizados por Tubino, incluiu mais um: O Princípio da Especificidade (DANTAS, 1995), que veremos após a abordagem dos cinco primeiros. Após estes seis primeiros princípios veremos mais dois princípios levantados por Marcelo Gomes da Costa: O Princípio da Variabilidade e O Princípio da Saúde, totalizando oito princípios. Ao final trataremos da inter-relação entre os Princípios

  • 1. O Princípio da Individualidade Biológica De acordo com Tubino, “chama-se individualidade biológica o fenômeno que explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie, o que faz que com que não existam pessoas iguais entre si.” (TUBINO, 1984, p. 100). Cada ser humano possui uma estrutura e formação física e psíquica própria, neste sentido, o treinamento individual tem melhores resultados, pois obedeceria as características e necessidades do indivíduo. Grupos homogêneos também facilitam o treinamento desportivo. Cabe ao treinador verificar as potencialidades, necessidades e fraquezas de seu atleta para o treinamento ter um real desenvolvimento. Há vários meios para isso, além da experiência do treinador, que conta muito, os testes específicos são primordiais. Segundo Benda Greco, uma das Capacidades do Rendimento Esportivo é a Capacidade Biotipológica, que está dividida em Capacidade constitucional Fenótipo e Capacidade constitucional Genótipo: “O genótipo é o responsável pelo potencial do atleta. Isso inclui fatores como composição corporal, biótipo, altura máxima esperada, força máxima possível e percentual de fibras musculares dos diferentes tipos, dentre outros. O fenótipo é responsável pelo potencial ou pela evolução das capacidades envolvidas no genótipo. Neste se inclui tanto o desenvolvimento da capacidade de adaptação ao esforço e das habilidades esportivas como também a extensão da capacidade de aprendizagem do indivíduo.” (BENDA GRECO, 2001, p. 34). Segundo Dantas: “O indivíduo deverá ser sempre considerado como a junção do genótipo e do fenótipo, dando origem ao somatório das especificidades que o caracterizarão.” (DANTAS, 1995, p. 39), “deve-se


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