Curso Online de Gesso Hospitalar

Curso Online de Gesso Hospitalar

O curso de Gesso Hospitalar tem a finalidade de expor reflexões sobre a identificação e características de materiais de gesso ortopédico,...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 90 horas


Por: R$ 29,90
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

O curso de Gesso Hospitalar tem a finalidade de expor reflexões sobre a identificação e características de materiais de gesso ortopédico, bem como apontamentos sobre a avaliação da condição da fratura, luxação ou entorse, providenciar imobilização adequada, cuidados com o paciente e os materiais necessários para operação.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Gesso Hospitalar

  • SEJA BEM VINDO
    AO CURSO
    Gesso Hospitalar

  • MODALIDADE DO CURSO ONLINE

    CURSO É LIVRE.

  • O curso de Gesso Hospitalar tem a finalidade de expor reflexões sobre a identificação e características de materiais de gesso ortopédico, bem como apontamentos sobre a avaliação da condição da fratura, luxação ou entorse, providenciar imobilização adequada, cuidados com o paciente e os materiais necessários para operação.

  • GESSO HOSPITALAR

    O gesso (do grego: gypsos) é um mineral aglomerante produzido a partir do aquecimento da gipsita, um mineral abundante na natureza, e posterior redução a pó da mesma. É composto principalmente por sulfato de cálcio dihidratado (CaSO42H2O) e pelo hemidrato obtido pela calcinação desse (CaSO40,5H2O). É encontrado em praticamente o mundo todo, e ocorre no Brasil em terrenos cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará, no Rio Grande do Norte, no Piauí e em Pernambuco. Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem conferir a ele tons acinzentados, amarelados, rosados ou marrons.

  • O gesso (do grego: gypsos) é um mineral aglomerante produzido a partir do aquecimento da gipsita, um mineral abundante na natureza, e posterior redução a pó da mesma. É composto principalmente por sulfato de cálcio dihidratado (CaSO42H2O) e pelo hemidrato obtido pela calcinação desse (CaSO40,5H2O). É encontrado em praticamente o mundo todo, e ocorre no Brasil em terrenos cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará, no Rio Grande do Norte, no Piauí e em Pernambuco. Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem conferir a ele tons acinzentados, amarelados, rosados ou marrons.

  • Apresenta grande impacto ambiental, pois seu processo de calcinação precisa de altas temperaturas, requerendo consumo energético, que e retirado da flora local, onde a maioria das empresas não se propõem em criar um plantio para esse fim devastando a flora, a fauna e a resiliência do lugar. Durante o processo é liberada grande quantia de água e resíduos da combustão, resíduos estes que não são utilizados gerando um impacto devido a deposição inadequada do mesmo, no processo de calcinação são liberados óxidos de enxofre (SOx) que reagem com a água, resultando em gás sulfídrico (H2S) e ácido sulfúrico (H2SO4) criando uma possibilidade de chuva ácida. As fraturas surgem com o aparecimento de esqueletos rígidos na Natureza. Na espécie humana as primeiras tentativas de tratamento conhecidas datam de há mais de 5000 anos, embora possam ter surgido espontaneamente há ainda mais tempo.

  • As fraturas podem ser classificadas de acordo com vários critérios. Segundo a causa As fraturas traumáticas correspondem à grande maioria das fraturas, e resulta da aplicação de uma força sobre o osso que seja maior que a resistência deste. Pode ocorrer no local de um impacto (fratura direta), num local afastado da zona de impacto (por exemplo, fratura da clavículaapós queda sobre a mão - fratura indireta), ou por contracção muscular violenta (fratura por tração muscular). As fraturas de sobrecarga ou de stress são devidas à aplicação repetida e frequente de pequenas forças sobre um osso, que leva a uma fadiga que condiciona a fratura. Fraturas patológicas ocorrem num osso previamente fragilizado, por exemplo por osteoporose ou um tumor ósseo. Geralmente não há evidência de traumatismo que justifique a fratura.

  • Nas fraturas simples não há perfuração da pele, ao contrário do que acontece nas fraturas expostas, onde pode ocorrer uma infecção bacteriana, havendo por vezes a necessidade de suturar a ferida. Nas fraturas complicadas há atingimento de vasos sanguíneos ou nervos. Uma diminuição ou ausência dos pulsos, assim como palidez ou perda de

  • consciência, podem indicar lesão de um vaso sanguíneo (mesmo que não haja hemorragia evidente), sendo importante nestes casos a prestação rápida de cuidados de saúde adequados. Tratamento A escolha terapêutica é baseada na avaliação de múltiplos factores. Na maioria dos casos a cirurgia surge como última opção, estando reservada para casos particulares como fraturas expostas ou complicadas, ou quando o tratamento conservador não eficaz na resolução de uma fratura (por exemplo, quando se desenvolvem pseudartroses). Existem contudo algumas excepções em que a cirurgia oferece melhores resultados. Tratamento conservador Este tipo de tratamento tenta otimizar as condições em que ocorre o processo natural de reparação do osso sem infligir traumatismos adicionais geralmente associados a uma cirurgia. O processo é variável consoante o osso atingido e o tipo de lesão em causa.

  • Geralmente envolve a redução da fratura, que pode ser feito com ou sem anestesia, e consiste em exercer uma tracção adequada sobre o membro afectado de forma a que os topos da fratura fiquem alinhados, ou seja, regressem à sua posição anatómica. Uma redução bem efectuada reduz o risco de consolidação viciosa, que é uma das sequelas mais frequentes das fraturas e que ocorre quando o osso cicatriza numa posição incorrecta. Após a redução há habitualmente uma diminuição importante da dor, que pode até desaparecer por completo. Depois do alinhamento dos topos da fratura, o membro afectado é estabilizado utilizando vários meios, sendo dos mais frequentes a tala gessada, o gesso fechado, ou o suporte com ligaduras elásticas. Esta estabilização tem por objectivo prevenir o movimento dos topos da fratura, para que não haja dor, e possa ocorrer uma reparação eficaz da lesão. Uma possível consequência de uma imobilização deficiente (ou de remover a imobilização demasiado cedo) é a formação de uma pseudartrose, uma situação que geralmente implica correcção cirúrgica.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 29,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  • Gesso Hospitalar
  • GESSO HOSPITALAR
  • IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS DE GESSO ORTOPÉDICO
  • RETIRADA DOS APARELHOS GESSADOS EM TRATAMENTO AMBULATORIAL
  • POLUIÇÃO AMBIENTAL POR EXPOSIÇÃO A POEIRA DE GESSO
  • PREPARAÇÃO DA SALA PARA PEQUENOS PROCEDIMENTOS
  • IMOBILIZAÇÃO DEFINITIVA GERAL E ESPECIAL
  • PROVIDENCIAR IMOBILIZAÇÃO ADEQUADA
  • CONFECÇÃO DE APARELHOS GESSADOS
  • AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO DA FRATURA
  • OPERAR OS MATERIAIS NECESSÁRIOS
  • TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÃO
  • LUXAÇÃO OU ENTORSE
  • COMUNICAÇÃO
  • ATENDIMENTO HUMANIZADO
  • COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR
  • ATENDIMENTO AO CLIENTE
  • INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE
  • PROGRAMAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
  • O AMBIENTE HOSPITALAR
  • ATRIBUIÇÕES DO ADMINISTRADOR HOSPITALAR
  • HOSPITAL COMO EMPRESA
  • VANTAGENS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
  • GESTÃO ADMINISTRATIVA, ECONÔMICA E FINANCEIRA
  • AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
  • AUDITORIA
  • O PAPEL DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO HOSPITALAR
  • DOENÇAS OCUPACIONAIS
  • APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS PARA O APRIMORAMENTO DA GESTÃO HOSPITALAR
  • O INDIVÍDUO E O COLETIVO: ALGUNS DESAFIOS DA EPIDEMIOLOGIA E DA MEDICINA SOCIAL
  • A ESTRATÉGIA EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
  • SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO HOSPITALAR
  • O DIFERENCIAL DA GESTÃO HOSPITALAR
  • HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
  • ATENDIMENTO ESCOLAR HOSPITALAR
  • ANÁLISE SOBRE A SAÚDE PÚBLICA
  • ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
  • TIPOS DE RESÍDUOS HOSPITALARES
  • GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
  • CONTROLE DE INFECÇÃO
  • GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
  • PLANOS DE CONTINGÊNCIA E EMERGÊNCIA
  • SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
  • MICROORGANISMOS
  • RISCO NO AMBIENTE DO TRABALHO
  • EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • RECURSOS HUMANOS E TREINAMENTO
  • IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS À SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL DOS HOSPITAIS
  • MANUTENÇÃO PREDIAL
  • PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO
  • SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES
  • ERGONOMIA NO ÂMBITO HOSPITALAR
  • ATENDIMENTO AOS VISITANTES, PACIENTES E PRESTADORES DE SERVIÇO
  • QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
  • PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS E EMERGÊNCIAS
  • FUNCIONAMENTO ADEQUADO DAS ROTINAS DO HOSPITAL
  • TÉCNICAS DE ZELADORIA E SEGURANÇA EM HOSPITAIS
  • POSICIONAMENTO ÉTICO E SUSTENTÁVEL
  • ATITUDES PREVENCIONISTAS
  • TRABALHO EM EQUIPE
  • HOSPITAL
  • ESTRUTURA HOSPITALAR
  • INFRAESTRUTURA HOSPITALAR
  • NECESSIDADES DOS CLIENTES
  • ATENDIMENTO AO CLIENTE
  • COMUNICAÇÃO EFICAZ
  • RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
  • BIOSSEGURANÇA
  • HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR
  • HUMANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
  • CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
  • CLIENTE DE SAÚDE X PACIENTE
  • CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
  • TERCEIRIZAÇÃO DA HOTELARIA HOSPITALAR
  • QUALIDADE DE SERVIÇOS
  • SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE SAÚDE
  • INSTRUMENTOS DE SAÚDE
  • PLANO NACIONAL DE SAÚDE
  • PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
  • RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
  • ACREDITAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
  • MANUTENÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES E DE SAÚDE
  • CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
  • HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE SAÚDE NO BRASIL
  • POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO DO SUS
  • HISTORIA DOS HOSPITAIS
  • LEGISLAÇÃO HOSPITALAR
  • GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA EM SAÚDE
  • GESTÃO DE FACILITIES E HOTELARIA HOSPITAR
  • GESTÃO DE PROJETOS E POR PROCESSOS
  • SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA
  • DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA E DE ALTAA PERFORMANCE
  • GESTÃO DE INFRAESTRUTURA
  • GESTÃO DE PLANEJAMENTO E DESEMPENHO
  • EXPERIÊNCIA DO PACIENTE NO AMBIENTE DE SAÚDE
  • EFICIENCIA OPERACIONAL E FLUXO DE PACIENTE
  • PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIA
  • REFERÊNCIA
  • AGRADECIMENTO