Curso Online de Fitoterapia

Curso Online de Fitoterapia

O curso de Fitoterapia tem a finalidade de expor reflexões sobre a redução da droga vegetal e controle de qualidade desta, bem como apont...

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O curso de Fitoterapia tem a finalidade de expor reflexões sobre a redução da droga vegetal e controle de qualidade desta, bem como apontamentos sobre análise sensorial ou organoléptica, verificação da autenticidade, verificação da pureza da amostra, etnobotânica e estudo de plantas medicinais.



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  • O curso de Fitoterapia tem a finalidade de expor reflexões sobre a redução da droga vegetal e controle de qualidade desta, bem como apontamentos sobre análise sensorial ou organoléptica, verificação da autenticidade, verificação da pureza da amostra, etnobotânica e estudo de plantas medicinais.

  • ESTABILIZAÇÃO

    Quando o termo estabilização apareceu, em 1996, no nome da Força de
    Estabilização liderada pela OTAN na Bósnia-Herzegovina (SFOR), praticamente
    nada se discutiu sobre as implicações conceituais desse termo no campo das
    operações de paz e pouco foi dito sobre as particularidades das tarefas a serem
    desempenhadas sob esse rótulo.
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    O fato de praticamente nenhuma missão, além
    da SFOR, ter sido associada ao termo estabilização no decorrer da segunda
    metade da década de 1990 fez com que esse rótulo não chegasse a atrair a atenção
    dos formuladores de políticas e do debate acadêmico daquela época, restando
    a impressão de que se tratava de uma opção terminológica sem implicações
    conceituais relevantes.
    Essa situação mudou substancialmente a partir dos anos 2000, não só
    porque estabilidade e estabilização passaram a ser palavras-chaves associadas às
    campanhas militares lideradas pelos EUA e seus aliados da OTAN no Afeganistão
    e no Iraque, mas, também, porque o termo estabilização passou a figurar
    explicitamente no nome da operação conduzida pela coalizão internacional liderada
    pela Austrália no Timor Leste (ISF) e no nome de diversas operações de paz da

  • ONU. Entre essas operações da ONU estão as missões no Haiti (MINUSTAH
    Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti), na República Democrática
    do Congo (MONUSCO Missão de Estabilização das Nações Unidas na RDC),
    no Mali (MINUSMA Missão Multidimensional Integrada de Estabilização das
    Nações Unidas no Mali) e, mais recentemente, na República Centro-Africana
    (MINUSCA Missão Multidimensional Integrada de Estabilização das Nações
    Unidas na RCA). Além desses casos particulares, o uso do termo estabilização
    popularizou-se nos discursos, resoluções e mandatos relacionados às operações
    de paz de uma forma geral.
    No debate acadêmico, a popularização do termo estabilização começou a
    ser notada na primeira metade da década de 2010, tendo inspirado, em 2013,
    o lançamento da publicação Stability: International Journal of Security and
    Development, bem como uma bibliografia nascente focada nesse tema (Herbert
    2013; Dennys 2014; Curran e Holtom 2015), seguida de outros estudos mais recentes
    que serão mencionados oportunamente ao longo deste artigo. Ainda que se observe
    a crescente presença do termo estabilização no vocabulário das intervenções
    internacionais contemporâneas, é notável a falta de precisão conceitual desse
    termo nas doutrinas dos Estados e organizações regionais e internacionais de modo
    geral e dentro da ONU em particular. Essa indefinição conceitual foi destacada
    no Painel Independente de Alto Nível sobre as Operações de Paz da ONU (High-
    level Independent Panel on UN Peace Operations), presidido pelo ex-Presidente
    do Timor Leste, José Ramos-Horta, em 2015. Esse documento, conhecido como
    Relatório HIPPO ou Relatório Ramos-Horta, expressou essa constatação através
    das seguintes palavras:

  • ETNOBOTÂNICA

    A etnobotânica pode ser definida como o estudo da relação existente entre o Homem e as Plantas e o modo como essas plantas são usadas como recursos.

  • Etnobotânica é a ciência, que estuda simultaneamente as contribuições da botânica e da etnologia, evidenciando as interações entre as sociedades humanas e plantas como sistemas dinâmicos. Também consiste no estudo das aplicações e dos usos tradicionais dos vegetais pelo homem, permitindo um melhor entendimento das formas pelas quais as pessoas pensam, classificam, controlam, manipulam e utilizam espécies de plantas e comunidades.  É uma ciência multidisciplinar de prática multiprofissional que envolve botânicos, antropólogos, farmacólogos, médicos, engenheiros e também uma interdisciplina capaz de proporcionar explicações sobre a interação de comunidades humanas com o mundo vegetal, em suas dimensões antropológica, ecológica e botânica. 

  • Para alguns autores esse ramo da etnociência [3] parte da linguística [4] para estudar o conhecimento de diferentes sociedades sobre os processos naturais, ou relação do homem com a natureza buscando entender a lógica subjacente ao conhecimento humano sobre esta, as taxonomias e classificações que os diferentes povos produzem. Contudo depara-se com a tarefa de comparar o sistema de classificação popular ou indígena encontrado com as próprias concepções de botânica que possui, assim como a etnomedicina procede diante da patologia e clínica médica.

  • O conhecimento botânico destina-se à identificação das espécies de plantas usadas pelas várias etnias, que é a base para todas as ramificações subseqüentes, identifica inclusive as espécies autóctones, selvagens e domesticadas. [9] As contribuições da antropologia destinam-se ao estudo da origem, estrutura social e étnica das comunidades humanas em foco, estabelecendo relações entre as diversas etnias e extensão do universo linguístico e papéis sociais associados ao conhecimento em questão além de elaborar questionários que serão aplicados aos informantes no inventário das espécies utilizadas. É na interação com as populações que se constrói o conhecimento, não só da utilidade tradicional das plantas em foco, como da cosmologia que embasa a estrutura social à qual está associada. 

  • Outras formas de conhecimento também podem ser relevantes, da farmacologia [12] pode-se pesquisar se há alguma propriedade medicinal, algum princípio ativo [13] presente nas plantas. Da clínica médica pode-se determinar se as plantas usadas provocam algum efeito fisiológico positivo ou negativo. A utilização de madeiras usadas na construção, fabricação de armas, instrumentos musicais, embarcações, por sua vez também podem requerer de especialistas de áreas afins em nosso saber ocidental científico.


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