Curso Online de Biossegurança em Laboratório Clínico
O curso de Biossegurança em laboratório clínico tem o intuito de compilar informações para que os interessados na temática possam aprimor...
Continue lendo- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
- Biossegurança em Laboratório Clínico
-
SEJA BEM VINDO
AO CURSO
Biossegurança em Laboratório Clínico -
MODALIDADE DO CURSO ONLINE
CURSO É LIVRE.
-
O curso de Biossegurança em laboratório clínico tem o intuito de compilar informações para que os interessados na temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as características da área, tais como: kit de primeiros socorros; escudo de proteção contra respingos; armazenamento de substâncias; placas indicativas; recipientes para descarte de material não contaminado.
-
RECIPIENTES PARA DESCARTE DE MATERIAL NÃO CONTAMINADO, CONTAMINADO OU ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAL
Os recipientes para descarte de material não contaminado são essenciais para a gestão segura e eficiente de resíduos que não apresentam risco biológico. Geralmente, esses recipientes são utilizados para itens como papel, plásticos e embalagens que não foram expostos a agentes patogênicos. Eles devem ser claramente identificados e separados dos recipientes destinados a materiais contaminados. A escolha do material do recipiente deve garantir a sua resistência e durabilidade, minimizando o risco de rasgos ou quebras durante o manuseio.
-
Para o descarte de material contaminado, são necessários recipientes específicos que atendam a normas rígidas de segurança e higiene. Esses recipientes devem ser à prova de vazamentos e, muitas vezes, feitos de materiais como plástico resistente a produtos químicos ou metais. O design deve facilitar o descarte seguro e minimizar o contato direto com o material contaminado. Exemplos de materiais contaminados incluem itens usados em procedimentos médicos, como luvas, algodão, e seringas. Os recipientes devem ser sinalizados com cores e símbolos específicos para evitar confusões e garantir o cumprimento das normas de segurança.
-
Os recipientes destinados à esterilização de material são projetados para suportar condições extremas durante o processo de esterilização, como alta temperatura e pressão. Esses recipientes são utilizados para itens que necessitam de esterilização antes do uso, como instrumentos cirúrgicos e materiais de laboratório. Os recipientes devem ser feitos de materiais que possam resistir a processos de esterilização como autoclaves e outras técnicas térmicas. A vedação deve ser eficiente para evitar contaminação após o processo de esterilização, garantindo que o material permaneça livre de microorganismos até o momento de seu uso.
-
RECOLHIMENTO E DESATIVAÇÃO DE RESÍDUOS DO LABORATÓRIO
O recolhimento de resíduos laboratoriais é uma etapa crucial na gestão de resíduos, visando garantir a segurança dos profissionais, a proteção do meio ambiente e a conformidade com regulamentações sanitárias e ambientais. O processo de recolhimento deve ser sistemático e seguir normas rigorosas. Os resíduos são frequentemente classificados em diferentes categorias, como orgânicos, químicos, biológicos e radioativos, cada um exigindo procedimentos específicos para coleta e transporte.
-
Resíduos Químicos: Incluem substâncias e compostos químicos usados ou gerados durante experimentos.
Devem ser armazenados em recipientes apropriados, rotulados de acordo com suas características e segregados de outros tipos de resíduos. A coleta deve ser feita com equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados e por pessoal treinado para lidar com produtos químicos perigosos.
Resíduos Biológicos: Compreendem amostras biológicas, culturas microbiológicas e outros materiais potencialmente infecciosos. Esses resíduos devem ser coletados em recipientes específicos, como sacos vermelhos ou recipientes autocláveis, e devem ser manuseados com cuidado para evitar a exposição e a contaminação.
Resíduos Radioativos: Provenientes de experimentos que utilizam materiais radioativos, estes devem ser recolhidos de acordo com regulamentações específicas de segurança radiológica. Os resíduos devem ser armazenados em recipientes seguros e devidamente rotulados, e o recolhimento deve ser realizado por profissionais treinados e qualificados. -
A desativação de resíduos laboratoriais é a etapa final na gestão de resíduos, onde os materiais são tratados para minimizar os riscos antes do descarte final. O objetivo é neutralizar, destruir ou tornar os resíduos inofensivos.
Desativação de Resíduos Químicos: Pode incluir processos como neutralização de ácidos e bases, precipitação de metais pesados e oxidação de compostos orgânicos. Esses processos são geralmente realizados em instalações especializadas que garantem a segurança e a eficiência.
Desativação de Resíduos Biológicos: Geralmente envolve a esterilização por autoclave, que utiliza alta temperatura e pressão para destruir microorganismos patogênicos. Outros métodos incluem a incineração, que é usada para resíduos biológicos que não podem ser esterilizados de forma eficaz.
Desativação de Resíduos Radioativos: Os resíduos radioativos podem ser desativados através de processos como o condicionamento e o armazenamento em instalações apropriadas, que garantem a contenção segura até que os resíduos percam a radioatividade a níveis seguros para o meio ambiente e para a saúde pública. -
A gestão adequada do recolhimento e desativação de resíduos laboratoriais é fundamental para garantir um ambiente de trabalho seguro, proteger a saúde pública e minimizar o impacto ambiental. Seguir as diretrizes estabelecidas e investir em treinamento e equipamentos apropriados são passos essenciais para a eficácia desses processos.
Pagamento único
Cursos Relacionados
Encontre-nos no Facebook
Capítulos
- Biossegurança em Laboratório Clínico
- RECIPIENTES PARA DESCARTE DE MATERIAL NÃO CONTAMINADO, CONTAMINADO OU ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAL
- RECOLHIMENTO E DESATIVAÇÃO DE RESÍDUOS DO LABORATÓRIO
- PRINCIPAIS RESÍDUOS QUÍMICOS DO LABORATÓRIO
- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
- ESCUDO DE PROTEÇÃO CONTRA RESPINGOS
- RESPONSABILIDADES EM BIOSSEGURANÇA
- ARMAZENAMENTO DE SUBSTÂNCIAS
- MAPA DE RISCO
- MANEJO DO LIXO
- PLACAS INDICATIVAS
- INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA
- AVALIAÇÃO DE PROTEÍNAS
- ASPECTOS BIOQUÍMICOS
- BIOQUÍMICA DO SANGUE
- SANGUE COMPOSIÇÃO
- FUNÇÃO METABÓLICA
- ANÁLISES CLÍNICAS
- EXAMES DE FEZES
- TIPOS DE EXAMES
- BIOSSEGURANÇA
- AMINOÁCIDOS
- ENZIMOLOGIA
- ELETRÓLITOS
- HEMOGRAMA
- MINERAIS
- LIPÍDEOS
- ENZIMAS
- SANGUE
- URINA
- TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO AO PACIENTE PARA REALIZAÇÃO DOS SEUS EXAMES
- MANIPULAÇÃO DE FORMULÁRIOS, PRONTOÁRIO E FICHAS MÉDICAS
- CONVÊNIOS: CONHECENDO GUIAS E DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
- QUEM É, E O QUE FAZ UM ATENDENTE DE LABORATÓRIO
- FIDELIZAR CLIENTES - O DESAFIO DE UM LABORATÓRIO
- TIPOS DE EXAMES REALIZADOS EM LABORATÓRIOS
- REQUISITOS BÁSICOS PARA UM BOM ATENDIMENTO
- MÉTODOS DE ROTINAS DO LABORATÓRIO
- NOÇÕES DE ASSEPSIA E ESTERILIZAÇÃO
- O LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA
- DEONTOLOGIA (ÉTICA PROFISSIONAL)
- CONSERVAÇÃO DAS AMOSTRAS
- LEUCEMIA
- HEMOSTASIA
- ANOMALIA DA HEMOSTASIA
- FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO
- TECNOLOGIA DO HEMOGRAMA
- ALTERAÇÕES DOS LEUCÓCITOS
- ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ERITRÓCITOS
- FISIOLOGIA DAS PLAQUETAS E HEMOSTASIA PRIMÁRIA
- HEMOGLOBINA: ESTRUTURA, SÍNTESE, FUNÇÕES E VARIANTES
- HEMATOPOESE: ORIGEM, COMPONENTES E FUNÇÕES DO SANGUE
- ANEMIAS: DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, MORFOLOGIA E FISIOLOGIA
- AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
- AUDITORIA
- DOENÇAS OCUPACIONAIS
- APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS PARA O APRIMORAMENTO DA GESTÃO HOSPITALAR
- O INDIVÍDUO E O COLETIVO: ALGUNS DESAFIOS DA EPIDEMIOLOGIA E DA MEDICINA SOCIAL
- ANÁLISE SOBRE A SAÚDE PÚBLICA
- GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
- PLANOS DE CONTINGÊNCIA E EMERGÊNCIA
- SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
- RISCO NO AMBIENTE DO TRABALHO
- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
- RECURSOS HUMANOS E TREINAMENTO
- ERGONOMIA NO ÂMBITO HOSPITALAR
- ATENDIMENTO AOS VISITANTES, PACIENTES E PRESTADORES DE SERVIÇO
- QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
- PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS E EMERGÊNCIAS
- FUNCIONAMENTO ADEQUADO DAS ROTINAS DO HOSPITAL
- ATITUDES PREVENCIONISTAS
- TRABALHO EM EQUIPE
- NECESSIDADES DOS CLIENTES
- ATENDIMENTO AO CLIENTE
- COMUNICAÇÃO EFICAZ
- RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
- BIOSSEGURANÇA
- CLIENTE DE SAÚDE X PACIENTE
- CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
- QUALIDADE DE SERVIÇOS
- SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE SAÚDE
- INSTRUMENTOS DE SAÚDE
- PLANO NACIONAL DE SAÚDE
- PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
- RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
- POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
- HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE SAÚDE NO BRASIL
- POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO DO SUS
- LEGISLAÇÃO HOSPITALAR
- GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA EM SAÚDE
- GESTÃO DE PROJETOS E POR PROCESSOS
- SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA
- DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA E DE ALTA PERFORMANCE
- EXPERIÊNCIA DO PACIENTE NO AMBIENTE DE SAÚDE
- EFICIENCIA OPERACIONAL E FLUXO DE PACIENTE
- PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIA
- REFERÊNCIA
- AGRADECIMENTO