Curso Online de Básico de Eletroencefalograma

Curso Online de Básico de Eletroencefalograma

O curso de Básico em eletroencefalograma tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar...

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O curso de Básico em eletroencefalograma tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: isquemia cerebral e doenças vasculares cerebrais; mapeamento cerebral por EEG quantitativo; eletrocefalograma (introdução); o EEG quantitativo nas demências.



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  • O curso de Básico em eletroencefalograma tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: isquemia cerebral e doenças vasculares cerebrais; mapeamento cerebral por EEG quantitativo; eletrocefalograma (introdução); o EEG quantitativo nas demências.

  • Eletroencefalografia

    Eletroencefalografia (EEG) é um método de monitoramento eletrofisiológico que é utilizado para registrar a atividade elétrica do cérebro. Trata-se de um método normalmente não-invasivo, com eletrodos colocados no couro cabeludo, muito embora haja alguns métodos utilizados em aplicações específicas que são invasivos. A EEG mede as flutuações de tensão resultante da corrente iônica dentro dos neurônios do cérebro.[1] Dentro de contextos clínicos, a EEG refere-se à gravação da atividade elétrica espontânea do cérebro durante um período de tempo,[1] como a registrada a partir de múltiplos eletrodos colocados sobre o couro cabeludo. Aplicativos de diagnóstico normalmente focam no conteúdo espectral da EEG, isto é, no tipo de oscilações neurais (popularmente chamadas de "ondas cerebrais") que podem ser observadas em sinais de EEG. A maioria dos sinais cerebrais observados situam-se entre os 1 e 20 hertz.

  • A EEG é frequentemente utilizada para o diagnóstico de epilepsia, o que traz algumas anormalidades nas leituras dos exames de EEG.[2] Tais exames também são usados ainda para diagnosticar distúrbios do sono, coma, espongiformes e a morte cerebral. A EEG é usada para como primeira opção de exame para diagnóstico de tumores, acidente vascular cerebral e outros distúrbios cerebrais,[3] mas esse último uso tem diminuído com o advento da alta-resolução anatômica de técnicas de imagem como a ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC). Apesar das limitações de resolução espacial, a EEG continua a ser uma ferramenta valiosa para a investigação e o diagnóstico, especialmente quando é necessário um intervalo de resolução temporal na ordem de (o que não é possível com a tomografia computadorizada ou ressonância magnética).

  • Técnicas derivadas da EEG incluem potenciais evocados (PE), que por sua vez envolvem a média da EEG de tempo de atividade-bloqueada para a apresentação de um algum tipo de estímulo (visual, somatossensorial, ou auditivo). Evento-potenciais relacionados com (ERPs) referem-se à média de EEG respostas que são bloqueados para mais complexo o processamento de estímulos; esta técnica é usada na ciência cognitiva, psicologia cognitiva, e psicofisiológicos de pesquisa.

  • Colocando-se eléctrodos em posições predefinidas ou na utilização do sistema internacional 10-20 sobre o couro cabeludo do paciente, um amplificador aumenta a intensidade dos potenciais eléctricos que posteriormente serão plotados num gráfico analógico ou digital, dependendo do equipamento. As alterações dos padrões da normalidade, permitem ao médico fazer a correlação clínica com os achados do EEG (Eletroencefalografia). Podemos observar descargas de ondas anormais em forma de pontas por exemplo (picos de onda), complexos ponta-onda ou atividades lentas focais ou generalizadas. As indicações destes exames são: avaliação inicial de síndromes epilépticas, avaliação de coma, morte encefálica, intoxicações, encefalites, síndromes demenciais, crises não epilépticas e distúrbios metabólicos.
    Padrões de atividade eletrográficos podem ser identificados, alterações tipo: os "grafoelementos epileptiformes", "ondas lentas", "atenuação", "depressão" da atividade elétrica ou "atividade periódica" nem sempre indicam patologias distintas. Uma mesma alteração eletroencefalográfica pode indicar diferentes enfermidades, apesar da regularidade de associação de alguns sinais, como por exemplo os que indicam as alterações de consciência do "coma"
    Uma evolução do EEG são os sistemas digitais que fazem a análise quantitativa do EEG, bem como o mapeamento topográfico dos potenciais normais e patológicos.

  • O sistema internacional 10-20 é utilizado no mapeamento das posições onde serão fixados os eletrodos para registrar os sinais do Eletroencefalograma.
    O sistema internacional 10-20 utiliza 21 pontos que são marcados dividindo o crânio em proporções de 10% ou 20% do comprimento das distâncias entre os pontos de referência, nasion e inion no plano medial e os pontos pré-auriculares no plano perpendicular ao crânio. A nomenclatura dos pontos é dada de acordo com a região em que estão localizados, Fp = frontal polar, F = frontal, T = temporal, C = central, P = parietal e O = occipital. Os pontos localizados sobre a linha média são indexados pela letra “z”, de “zero”, os pontos localizados do lado esquerdo da linha média por índices ímpares e à direita por índices pares.
    Na determinação das posições são usados dois pontos de referência, o nasion localizado no topo do nariz entre as sobrancelhas e o inion que fica na base do crânio atrás da cabeça. A distância desses dois pontos é medida e a partir deles são marcados os pontos sobre a linha mediana do crânio, Fpz e Oz com 10% da distância entre o nasion e o inion e os pontos Fz, Cz e Pz com 20% desta distância.

  • Dois outros pontos imaginários situados nas regiões pré-auriculares são utilizados, traça-se uma linha entre estes pontos passando pelo ponto Cz, localizado no centro do crânio sobre a linha média, e utilizamos esta distância para marcarmos os pontos T3 e T4 situados a 10% e os pontos C3 e C4 situados a 20% desta distância.
    Em seguida traçamos uma linha entre os pontos Fpz e Oz passando pelo ponto T3, medimos esta distância e marcamos os pontos Fp1 e O1 com 10% e os pontos F7 e T5 com 20% desta distância, com este mesmo procedimento marcamos os pontos Fp2, F8, T6 e O2 do lado direito.
    Os pontos F3, F4, P3 e P4 são localizados de forma eqüidistante dos pontos vizinhos.

  • Eletrodos
    Ao realizar uma eletroencefalografia, os eletrodos a serem utilizados podem variar quanto à amplificação de sinal, ao uso de gel condutivo e à referência para a leitura.
    Quanto a amplificação
    Os eletrodos podem ser classificados como passivos ou ativos baseando-se na forma de amplificação do sinal obtido. Eletrodos passivos conduzem o sinal a um amplificador conectado na extremidade de seu fio. Esta forma de amplificação tende a gerar os melhores sinais em situações de baixa impedância, mas torna-se mais suscetível a interferências em impedâncias intereletrodos maiores que 2 k. Eletrodos ativos possuem amplificadores integrados, o que melhora a performance em impedâncias altas


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