Curso Online de Auxiliar de Necrotomia
O curso de Auxiliar de necrotomia tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu co...
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Auxiliar de Necrotomia -
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O curso de Auxiliar de necrotomia tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: instituto de criminalística - polícia científica; como identificar as causas do óbito pela aparência de um órgão; necropsia.
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AUTÓPSIA
Uma autópsia, necrópsia ou exame cadavérico é um procedimento médico que consiste em examinar um cadáver para determinar a causa e modo de morte e avaliar qualquer doença ou ferimento que possa estar presente. É geralmente realizada por um médico especializado, chamado de legista em um local apropriado denominado necrotério.
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O termo autópsia deriva do grego clássico que significa "ver por si próprio", composto de (autós, "si mesmo") e (ópsis, "visão").
Modernamente, criou-se a sinonímia necrópsia, composta de (nekrós, "morto") e (ópsis, "visão"), por julgarem que o nome autópsia poderia gerar confusão, por poder ser entendido, como "exame de si mesmo". Em diversas línguas, porém, diz-se normalmente "autopsia" (em espanhol e italiano), autopsie (em francês), autopsy (em inglês), entre outras. -
As autópsias são realizadas para fins legais ou médicos. As autópsias podem ser realizadas quando qualquer uma das seguintes informações for desejada:
Determinar se a morte foi natural ou não natural;
Examinação das lesões do cadáver;
Estimativa do tempo decorrido de morte;
Identificação do cadáver;
Recolher órgãos saudáveis (somente as córneas).
Por exemplo, uma autópsia forense é realizada quando a causa da morte pode ser uma questão criminal, enquanto uma autópsia clínica ou acadêmica é realizada para encontrar a causa médica da morte e é usada em casos de morte desconhecida ou incerta, ou para fins de pesquisa. As autópsias podem ser necessárias em casos em que o exame externo é necessário e aqueles em que o corpo é dissecado e o exame interno é realizado. A permissão de parentes próximos é necessária para autópsia interna em alguns casos. Quando a autópsia interna é concluída, o corpo é reconstituído por costura. -
Existem quatro tipos principais de autópsia:
As autópsias forenses procuram encontrar a causa e a forma da morte e identificar o falecido. Geralmente são realizados, conforme prescrito pela legislação aplicável, em casos de mortes violentas, suspeitas ou súbitas, mortes sem assistência médica ou durante procedimentos cirúrgicos.
Autópsias clínicas ou patológicas são realizadas para diagnosticar uma doença específica ou para fins de pesquisa e visam determinar, esclarecer ou confirmar diagnósticos médicos que permaneciam desconhecidos ou obscuros antes da morte do paciente.
Autópsias anatômicas ou acadêmicas são realizadas por estudantes de anatomia apenas para fins de estudo.
As autópsias virtuais são realizadas utilizando apenas tecnologia de imagem, principalmente imagem por ressonância magnética (MRI) e tomografia computadorizada (TC).[ -
O corpo é recebido em um consultório médico-legista, necrotério municipal ou hospital em uma bolsa ou folha de evidência. Um novo saco para cadáveres é usado para cada corpo para garantir que apenas as evidências daquele corpo fiquem dentro do saco. As fichas de evidências são uma forma alternativa de transporte do corpo. Uma folha de evidências é uma folha estéril que cobre o corpo quando ele é movido. Se acreditar que pode haver qualquer evidência significativa nas mãos, por exemplo, resíduo de arma de fogo ou pele sob as unhas, um saco de papel separado é colocado em cada mão e fechado com fita adesiva em volta do pulso.
Existem duas partes para o exame físico do corpo: o exame externo e o interno. Toxicologia, testes bioquímicos ou testes genéticos/autópsia molecular frequentemente complementam esses, e muita das vezes ajudam o patologista a determinar a causa da morte. -
No Brasil a pessoa responsável pelo manuseio, limpeza e movimentação do corpo é chamado de necropsista. No Reino Unido, essa função é desempenhada por um Técnico de Patologia Anatômica, que também ajudará o médico patologista/legal na evisceração do corpo e na reconstrução após a autópsia. Depois que o corpo é recebido, ele é primeiro fotografado. O examinador então observa o tipo de roupa e sua posição no corpo antes de serem removidas. Em seguida, qualquer evidência, como resíduo, flocos de tinta ou outro material, é coletada das superfícies externas do corpo. A luz ultravioleta também pode ser usada para pesquisar as superfícies do corpo em busca de qualquer evidência que não seja facilmente visível a olho nu. Amostras do cabelo, unhas e semelhantes são retiradas e o corpo também pode ser submetido a imagens radiográficas. Uma vez que as evidências externas são coletadas, o corpo é removido da bolsa, despido e qualquer ferimento presente é examinado. O corpo é então limpo, pesado e medido em preparação para o exame interno.
Uma descrição geral do corpo no que diz respeito ao grupo étnico, sexo, idade, cor e comprimento do cabelo, cor dos olhos e outras características distintivas (marcas de nascença, tecido cicatricial antigo, pintas, tatuagens, entre outros). Um gravador de voz ou um formulário de exame padrão é normalmente usado para registrar essas informações. -
Em alguns casos, para se realizar o exame interno, um tijolo de plástico é colocado sob os ombros do falecido, hiperflexionando o pescoço, fazendo a coluna vertebral arquear para trás enquanto se estica e empurra o tórax para cima para facilitar a incisão. Isso dá ao necropsista ou, médico patologista/legista, exposição máxima ao tronco. Depois que isso for feito, o exame interno começa, o exame interno consiste em inspecionar os órgãos internos do corpo por dissecação em busca de evidências de trauma ou outras indicações da causa da morte. Para o exame interno, há uma série de abordagens diferentes disponíveis:
Uma incisão grande e profunda em forma de Y pode ser feita começando no topo de cada ombro e descendo pela frente do tórax, encontrando-se na parte inferior do esterno.
Uma incisão curva feita a partir das pontas de cada ombro, em uma linha semicircular ao longo do tórax, até aproximadamente o nível da segunda costela, curvando para trás até o ombro oposto.
Uma única incisão vertical é feita a partir da fúrcula esternal na base do pescoço.
uma incisão em forma de U é feita na ponta dos dois ombros, descendo ao longo da lateral do tórax até a base da caixa torácica, seguindo ao longo dela.
Não há necessidade de fazer qualquer incisão que ficará visível após a conclusão do exame, quando o falecido estiver vestido com uma mortalha. Em todos os casos acima, a incisão se estende até o osso púbico (fazendo um desvio para ambos os lados do umbigo) e evitando, quando possível; seccionar quaisquer cicatrizes que possam estar presentes.
O sangramento das incisões é mínimo, ou inexistente, porque a força gravitacional concentra-se a única pressão arterial neste ponto, relacionada diretamente à completa falta de funcionalidade cardíaca. No entanto, em certos casos, há evidências anedóticas de que o sangramento pode ser bastante abundante, especialmente em casos de afogamento.
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Capítulos
- Auxiliar de Necrotomia
- AUTÓPSIA
- NECROPSIA
- CAVIDADE ORAL
- CAUSA DA MORTE
- DECLARAÇÃO DE ÓBITO
- MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
- OSSO HIÓIDE E MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEUS
- INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA - POLÍCIA CIENTÍFICA
- COMO IDENTIFICAR AS CAUSAS DO ÓBITO PELA APARÊNCIA DE UM ÓRGÃO
- OS PROCEDIMENTOS E O TRABALHO DOS LEGISTAS EM UMA VÍTIMA DE MORTE VIOLENTA
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