Curso Online de Alimentos funcionais em unidades produtoras de refeições

Curso Online de Alimentos funcionais em unidades produtoras de refeições

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O curso de Alimentos funcionais em unidades produtoras de refeições aborda assuntos referentes ao uso de alimentos saudáveis e seus benefícios para o organismo humano, sua correta manipulação e utilização, bem como atualiza as perspectivas tecnológicas e gerencias da área e a segurança e qualidade higiênica-sanitária.



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    Alimentos funcionais em unidades produtoras de refeições

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  • O curso de Alimentos funcionais em unidades produtoras de refeições aborda assuntos referentes ao uso de alimentos saudáveis e seus benefícios para o organismo humano, sua correta manipulação e utilização, bem como atualiza as perspectivas tecnológicas e gerencias da área e a segurança e qualidade higiênica-sanitária.

  • ALIMENTOS FUNCIONAIS

    Uma alimentação saudável é aquela que garante o fornecimento de todos os nutrientes necessários para o funcionamento do nosso corpo. Investir em alimentos pouco processados e reduzir o consumo de gordurras, sal e açúcar são algumas das medidas que podem melhorar a sua alimentação.

  • ALIMENTOS INTELIGENTES

    Promover uma alimentação saudável para a população é um tema central das políticas públicas para segurança alimentar e nutricional. E também para a Atenção Primária à Saúde. Afinal, a alimentação não-saudável é um fator de risco para doenças crônicas não-transmissíveis (DCNTs), como sobrepeso e obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças cardiovasculares e cânceres.
    Nas capitais brasileiras, aproximadamente 1 em cada 5 pessoas acima de 18 anos consome a quantidade recomendada de frutas e hortaliças diariamente, de acordo com dados do Vigitel de 2021, disponíveis no Observatório da Saúde Pública. O número equivale a 21,8% do total da população desses municípios.
    Segundo a mesma pesquisa, as três capitais onde há maior consumo das porções recomendadas desses alimentos são:

  •  Belo Horizonte (MG) 29,1% Vitória (ES) 28,6% Florianópolis (SC) 28,3%
    O levantamento do Vigitel é realizado anualmente e, considerando a última década (dados de 2012 a 2021), houve pouca mudança no padrão alimentar da população ouvida. O índice de consumo recomendado de frutas e hortaliças foi mais alto em 2015: 24,4%. Já os 21,8% registrados em 2021 representam o menor índice do período.

  • Melhorar os padrões de alimentação e nutrição da população é uma questão de saúde e bem-estar. Para apoiar esse objetivo, apresentamos abaixo mais indicadores sobre alimentação saudável e não saudável, incluindo o consumo de refrigerantes e ultraprocessados.

  • Uma dieta equilibrada varia com as características individuais e o contexto cultural e demográfico de cada pessoa. Por exemplo, mais mulheres apresentam um perfil alimentar saudável (26,01%, contra 16,92% dos homens), ainda de acordo com dados do Vigitel de 2021, acessados no Observatório da Saúde Pública.
    Apesar disso, é possível traçar conceitos de alimentação saudável que valem para todas e todos, garantindo que o organismo receba os nutrientes e as fibras alimentares de que precisa.

  • Para manter uma alimentação saudável, a OPAS dá alguns conselhos práticos do que priorizar ou evitar, entre eles:
    Incluir verduras em todas as refeições, além de consumir frutas e vegetais como lanche, no lugar de petiscos prontos, por exemplo;
    Cozinhar ou ferver os alimentos em vez de fritá-los;
    Escolher laticínios e carnes com baixo teor de gordura, além de retirar a gordura visível das carnes;
    Limitar a quantidade de sal, molhos e condimentos com alto teor de sódio, como molho de soja e caldo de carne;
    Limitar alimentos e bebidas com quantidades elevadas de açúcar, incluindo refrigerantes, sucos e concentrados, bebidas energéticas e esportivas, chás e cafés prontos e bebidas lácteas aromatizadas;
    Diminuir o consumo de produtos pré-embalados, processados e ultraprocessados, que, em geral, contém mais sódio, açúcar e/ou gordura;

  • O Vigitel também pesquisou o consumo de refrigerantes e ultraprocessados nas capitais brasileiras. Em 2021, 13,9% e 18,2% da população afirmou consumir produtos desses grupos em quantidades elevadas, respectivamente.
    Considerando o refrigerante, a distribuição de pessoas que afirmam consumir a bebida cinco vezes por semana ou mais cresce entre as faixas etárias mais jovens. Para a população entre 18 a 24 anos, o índice sobe para 19,8%; entre 25 e 34 anos, fica em 17,9%.
    No entanto, na última década, os refrigerantes estão em queda, como aponta a evolução de pessoas que bebem refrigerante pelo menos cinco vezes na semana, considerando a população acima de 18 anos, em todas as capitais do Brasil:


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