Curso Online de Introdução à Papiloscopia
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Introdução à Papiloscopia
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O curso Introdução à papiloscopia tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: a finalidade do processo de identificação humana, os fundamentos legais sobre o uso da papiloscopia, o profissional: papiloscopista, perícias papiloscópicas.
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ESTUDO DA PAPILOSCOPIA
A papiloscopia é a ciência que trata da identificação humana através das papilas dérmicas encontradas na palma das mãos e na sola dos pés. É uma ciência mais conhecida pelo estudo das impressões digitais. A papiloscopia se subdivide em quiroscopia, podoscopia, poroscopia e datiloscopia.
A quiroscopia é o processo de identificação humana por meio das impressões da palma da mão, classificada em três regiões: tênar, hipotênar e superior.
A podoscopia é o processo de identificação humana através das impressões da sola dos pés. Esse tipo é mais utilizado em maternidades, na identificação dos recém-nascidos. -
A datiloscopia trata da identificação e exame das impressões digitais e se divide em datiloscopia civil (que identifica pessoas para fins civis, como expedição de documentos, etc.) e datiloscopia criminal (que identifica pessoas indiciadas em inquéritos, acusadas em processos ou em crimes).
Há quatro tipos de impressões digitais:
- Arco: é o datilograma geralmente adéltico, formado por linhas que atravessam o campo digital, apresentando em sua trajetória formas mais ou menos paralelas abauladas ou alterações características.
- Presilha interna ou alça ulnar: é o datilograma com um delta à direita do observador, apresentando linhas que, partindo da esquerda, curvam-se e voltam ou tendem a voltar ao lado de origem, formando laçadas.
- Presilha externa ou alça radial: é o datilograma com um delta à esquerda do observador, apresentando linhas que, partindo da direita, curvam-se e voltam ou tendem a voltar ao lado de origem, formando laçadas.
- Verticilo: é o datilograma com um delta à direita e outro à esquerda do observador, tendo pelo menos uma linha livre e curva à frente de cada delta. -
Vucetich criou o seu próprio sistema de arquivamento e identificação, que foi implantado pela polícia de La Plata em 1891, e é utilizado ainda hoje. A fórmula utilizada por Vicetich é:
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Para realizar esta aula prática o professor irá precisar de lupa, almofada para carimbo, álcool ou lenço umedecido.
Procedimentos da aula
- escolha alguns alunos e pressione a digital de cada dedo das mãos em uma almofada de carimbo;
- pressione as digitais no espaço reservado nas fichas de arquivamento (P-polegar; I-indicador; M-médio; A-anelar; m-mínimo);
- utilize álcool ou lenço umedecido para limpar os dedos dos alunos;
- com as impressões digitais em mãos, utilize uma lupa para identificar os tipos de impressões digitais coletadas;
- preencha os dados da Quantidade de linhas (QL) conforme a tabela 1;
- com os dados da QL, obtenha a fórmula datiloscópica. -
Papiloscopia é a ciência forense que trata da identificação humana por meio das papilas dérmicas. A palavra Papiloscopia é resultante de um hibridismo greco-latino (Papilla = papila e Skopêin = examinar).
Papilas são pequenas saliências de natureza neurovascular, situadas na parte externa (superficial) da derme, estando os seus ápices reproduzidos pelos relevos observáveis na epiderme.
A Papiloscopia estuda a identificação humana pelas digitais, presentes nas palmas das mãos e na sola dos pés. Tem como objetivo a perícia e o estudo a fim de pesquisas técnico-científicas, visando a identificação em indivíduos vivos ou mortos.
A coleta, identificação e arquivamento das impressões digitais humanas acontecem muitas vezes em casos de crime nos quais é necessário o levantamento de provas que envolvem as digitais humanas na cena.
Podem também ser utilizadas as técnicas da papiloscopia para a identificação de corpos que sofreram decomposição ou estão em estado de difícil identificação. -
Em meio a inúmeros procedimentos e processos voltados à apuração de provas criminais, e também ligados à veracidade de um fato, a prova judicial é o objeto mais importante da ciência processual, já que ela constitui os olhos do processo.
Assim, a impressão digital deixada num local de crime é a prova mais direta e incontestável da indicação da presença do indivíduo ou até mesmo da autoria do delito, tornando a papiloscopia uma grande ferramenta judicial e investigatória nesse sentido.
Para entendermos melhor o que é a Papiloscopia, como atuar nessa área e quais os principais desafios, é importante saber um pouco da sua história, conforme veremos a seguir. -
A investigação das papilas dérmicas, presentes na palma das mãos e na sola dos pés (impressões digitais) no Brasil começou por volta de 1901. Tem suas divisões de pesquisa da seguinte maneira: datiloscopia, quiroscopia, podoscopia, poroscopia e cristascopia.
A datiloscopia é o processo de identificação humana pelas impressões digitais (dedos). Já quiroscopia é o processo de identificação humana pelas impressões palmares (mãos).
A podoscopia é o processo de identificação humana pelas impressões plantares (pés). A poroscopia é o processo de identificação humana dos poros. E a cristascopia é o processo de identificação humana pelo estudo das cristas papilares.
A necropapiloscopia é a perícia realizada em cadáveres, que tem como objetivo identificar pessoas falecidas cuja identidade é desconhecida; a sua identificação será feita pelo confronto das impressões papilares.
Para a identificação de cadáveres existem técnicas adequadas para cada situação em que se encontra o corpo. Todas essas técnicas fazem parte da Papiloscopia e da atividade do profissional papiloscopista.
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Capítulos
- Introdução à Papiloscopia
- ESTUDO DA PAPILOSCOPIA
- PERÍCIAS PAPILOSCÓPICAS
- MÉTODOS PAPILOSCÓPICOS
- O PROFISSIONAL: PAPILOSCOPISTA
- O PAPILOSCOPISTA E O SERVIÇO PÚBLICO
- BREVE HISTÓRICO SOBRE A PAPILOSCOPIA
- A FINALIDADE DO PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO HUMANA
- OS FUNDAMENTOS LEGAIS SOBRE O USO DA PAPILOSCOPIA
- DETALHE DAS PAPILAS DÉRMICAS DE UMA IMPRESSÃO DIGITAL
- CRIMINALÍSTICA, INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E A CARREIRA DE PERITO CRIMINAL E SUAS COMPETÊNCIAS
- ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAIS COLETADOS NA CENA DO CRIME
- BREVE HISTÓRICO DA PERÍCIA CRIMINAL NO MUNDO
- NOÇÕES DE PERÍCIA EM CRIMES INFORMÁTICOS
- INVESTIGAÇÃO PERICIAL NOS LOCAIS DO CRIME
- PERÍCIAS EM LOCAL DO CRIME CONTRA A VIDA
- COLETA DE VESTÍGIOS NOS LOCAIS DO CRIME
- HISTÓRICO DA PERÍCIA CRIMINAL NO BRASIL
- TIPOS DE VESTÍGIOS NOS LOCAIS DO CRIME
- NOÇÕES DE PERÍCIAS EM ENGENHARIA
- NOÇÕES DE TOXICOLOGIA FORENSE
- NOÇÕES DE PERÍCIAS AMBIENTAIS
- NOÇÕES DE ODONTOLOGIA LEGAL
- INTRODUÇÃO À PERÍCIA CRIMINAL
- NOÇÕES DE DOCUMENTOSCOPIA
- NOÇÕES DE BALÍSTICA FORENSE
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- NOÇÕES DE FONÉTICA FORENSE
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- NOÇÕES DE PAPILOSCOPIA
- DATILOSCOPIA
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