Curso Online de Serviço Social e o Povos Indígenas

Curso Online de Serviço Social e o Povos Indígenas

O curso Serviço Social e o Povos Indígenas tem a finalidade de expor reflexões sobre as políticas e organização dos serviços públicos soc...

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O curso Serviço Social e o Povos Indígenas tem a finalidade de expor reflexões sobre as políticas e organização dos serviços públicos social no contexto da atuação com famílias indígenas e toda as premissas resultantes da ação. Com foco na família, é nos CRAS que a Proteção Social Básica ganha concretude através da oferta de serviços e programas, o principal deles o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). No seu desafio de prevenir situações de risco social e fortalecer vínculos familiares e comunitários, o PAIF deve valorizar as particularidades étnicas e a diversidade cultural que configuram diferentes arranjos e conceitos de família

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  • Serviço Social e o Povos Indígenas

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    Serviço Social e o Povos Indígenas

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  • O curso Serviço Social e o Povos Indígenas tem a finalidade de expor reflexões sobre as políticas e organização dos serviços públicos social no contexto da atuação com famílias indígenas e toda as premissas resultantes da ação. Com foco na família, é nos CRAS que a Proteção Social Básica ganha concretude através da oferta de serviços e programas, o principal deles o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). No seu desafio de prevenir situações de risco social e fortalecer vínculos familiares e comunitários, o PAIF deve valorizar as particularidades étnicas e a diversidade cultural que configuram diferentes arranjos e conceitos de família

  • Povos Indígenas no Brasil: uma visão geral

    Introdução
    Os povos indígenas no Brasil representam uma parte fundamental e rica da diversidade cultural do país. Com uma história que remonta a milhares de anos antes da chegada dos colonizadores europeus, os povos indígenas têm contribuído significativamente para a formação da identidade nacional brasileira. Hoje, apesar dos inúmeros desafios, eles continuam a lutar pela preservação de suas culturas, territórios e direitos.
    Diversidade e Distribuição
    Atualmente, existem mais de 300 etnias indígenas no Brasil, falando cerca de 274 línguas diferentes. Essa diversidade é um testemunho da riqueza cultural desses povos. Eles estão distribuídos por todo o território nacional, mas têm uma presença mais significativa na Amazônia, onde se encontram as maiores reservas indígenas. No entanto, há populações indígenas em todas as regiões do país, inclusive em áreas urbanas.

  • História e Colonização
    A história dos povos indígenas no Brasil é marcada por períodos de resistência e adaptação. Antes da chegada dos europeus em 1500, estima-se que a população indígena variava entre 3 e 5 milhões de pessoas. A colonização trouxe consigo doenças, guerras e a escravidão, resultando na drástica redução dessa população. Ao longo dos séculos, os povos indígenas enfrentaram a perda de terras, a imposição de culturas estrangeiras e a destruição de seus modos de vida tradicionais.
    Direitos e Legislação
    A Constituição Federal de 1988 representou um marco na garantia dos direitos dos povos indígenas no Brasil. Ela reconhece os direitos territoriais, culturais e sociais dos povos indígenas e garante a proteção de suas terras tradicionais. Além disso, o Brasil é signatário da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que assegura o direito à consulta e participação em decisões que os afetem.

  • Desafios Contemporâneos
    Apesar dos avanços legislativos, os povos indígenas enfrentam inúmeros desafios. A invasão e exploração ilegal de terras indígenas, principalmente para atividades de mineração, agronegócio e madeireira, continuam a ser uma ameaça constante. Além disso, muitos indígenas sofrem com a falta de acesso a serviços básicos de saúde, educação e saneamento. A discriminação e o preconceito também são problemas recorrentes que afetam essas populações.
    Cultura e Identidade
    A cultura indígena no Brasil é vasta e diversificada, manifestando-se em práticas religiosas, arte, música, dança e conhecimento tradicional. A relação com a natureza é um elemento central para muitas dessas culturas, que veem a terra não apenas como um meio de subsistência, mas como parte integrante de sua identidade.

  • Histórico do Serviço Social no Brasil

    Introdução
    O Serviço Social no Brasil tem uma trajetória marcada por profundas transformações sociais, políticas e econômicas ao longo do século XX e início do século XXI. Desde suas origens, essa profissão tem desempenhado um papel crucial na luta por justiça social e na garantia de direitos para as populações mais vulneráveis. Este texto oferece uma visão geral do desenvolvimento do Serviço Social no Brasil, destacando seus principais marcos históricos e evoluções teóricas e práticas.
    Origem e Primeiras Décadas (1930-1960)
    O Serviço Social no Brasil começou a se estruturar na década de 1930, influenciado por movimentos internacionais, especialmente da Igreja Católica, que promoviam a caridade e a filantropia. A criação das primeiras escolas de Serviço Social em São Paulo (1936), Rio de Janeiro (1937) e Minas Gerais (1940) marcou o início da profissionalização da área. Essas escolas foram influenciadas pelos modelos europeus e norte-americanos, focando na assistência e caridade.
    Durante esse período, o Serviço Social estava alinhado com as políticas de Estado Novo de Getúlio Vargas, que buscava integrar os trabalhadores urbanos na nova ordem industrial e mitigar as tensões sociais decorrentes da rápida urbanização e industrialização.

  • Consolidação e Crescimento (1960-1980)
    A partir da década de 1960, o Serviço Social no Brasil começou a se consolidar como uma profissão crítica e reflexiva. Esse período foi marcado por uma crescente politização dos assistentes sociais, que passaram a questionar a função tradicional da profissão de apenas amenizar os problemas sociais. Influenciados pelas teorias marxistas e pelo contexto de lutas sociais, os profissionais do Serviço Social começaram a se engajar em movimentos de base, sindicatos e partidos políticos.
    Durante a ditadura militar (1964-1985), o Serviço Social enfrentou uma repressão significativa, mas também se fortaleceu como um campo de resistência. A profissão passou a adotar uma postura mais crítica, voltada para a defesa dos direitos humanos e a justiça social. O documento "Questão Social e Serviço Social" de 1972, elaborado por assistentes sociais críticos, marcou uma virada na teoria e prática do Serviço Social, propondo uma atuação mais comprometida com as mudanças estruturais da sociedade.

  • Redemocratização e Nova Configuração (1980-2000)
    Com a redemocratização do Brasil na década de 1980, o Serviço Social se consolidou como uma profissão comprometida com a promoção da cidadania e a defesa dos direitos sociais. A Constituição Federal de 1988, que reconheceu amplamente os direitos sociais e humanos, abriu novas perspectivas para o Serviço Social, ampliando suas áreas de atuação e fortalecendo seu papel na implementação de políticas públicas.
    Durante os anos 1990, o Serviço Social se adaptou às novas demandas sociais e econômicas impostas pela globalização e pelas políticas neoliberais. Nesse contexto, os assistentes sociais tiveram que enfrentar os desafios impostos pelas reformas do Estado, como a redução das políticas de bem-estar social e o aumento da desigualdade social. A profissão passou a atuar de forma mais intensa em áreas como saúde, educação, assistência social e direitos humanos, buscando garantir a efetividade das políticas públicas e a defesa dos direitos dos cidadãos.

  • Século XXI: Desafios e Perspectivas
    No século XXI, o Serviço Social no Brasil continua a se adaptar às mudanças sociais, econômicas e políticas. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) foram marcos importantes na regulamentação e na organização da assistência social no país. Essas políticas fortaleceram o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que busca garantir a universalização dos serviços sociais e a proteção social básica e especial para as populações em situação de vulnerabilidade.
    Atualmente, os assistentes sociais enfrentam desafios significativos, como a crescente precarização do trabalho, a intensificação das desigualdades sociais e os ataques aos direitos sociais conquistados. No entanto, a profissão continua a se afirmar como um campo de resistência e luta pela justiça social.


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  • Serviço Social e o Povos Indígenas
  • Povos Indígenas no Brasil: uma visão geral
  • Histórico do Serviço Social no Brasil
  • Quem são os Povos Indígenas no Brasil?
  • A relação histórica entre o Estado e os Povos Indígenas
  • Introdução aos Direitos Indígenas
  • Políticas Públicas e Povos Indígenas
  • Políticas de Assistência Social para Povos Indígenas
  • A atuação do Serviço Social nas Terras Indígenas
  • Saúde Indígena: Desafios e Perspectivas
  • Educação Escolar Indígena e a Lei 11.645/08
  • Cultura e Tradições Indígenas
  • Impactos da Colonização e Modernização nas Comunidades Indígenas
  • Identidade e Resistência Indígena
  • Gênero e Diversidade nas Comunidades Indígenas
  • Constituição Federal de 1988 e os Direitos Indígenas
  • Estatuto do Índio e o Estatuto da Igualdade Racial
  • Convenção 169 da OIT
  • Demarcação de Terras Indígenas e seus Desafios
  • Ética e Responsabilidade no Trabalho com Povos Indígenas
  • Metodologias de Trabalho com Comunidades Indígenas
  • Abordagens Participativas e Dialógicas
  • Ferramentas de Diagnóstico Social em Comunidades Indígenas
  • Mediação de Conflitos em Contextos Indígenas
  • Estudos de Caso de Intervenções em Comunidades Indígenas
  • Desafios Encontrados pelos Assistentes Sociais
  • A Importância do Advocacia pelos Direitos Indígenas
  • Inovações e Tendências no Serviço Social com Povos Indígenas
  • Planejamento de Projetos e Intervenções Futuras
  • A educacão escolar indígena na legislação e os indígenas com necessidades educacionais especiais
  • Modos Indígenas de Viver
  • Organizações
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  • ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE INDÍGENA
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  • PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE INDÍGENA
  • CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO CRÍTICA
  • SITUAÇÕES PROBLEMA VOLTADAS PARA A REALIDADE INDÍGENA
  • POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE INDÍGENA
  • A CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS POVOS INDÍGENAS
  • A DOENÇA COMO PROCESSO SÓCIOCULTURAL E ITINERÁRIOS TERAPÊUTICOS
  • INTERVENÇÕES CLÍNICAS VOLTADAS PARA A POPULAÇÃO INDÍGENA BRASILEIRA
  • HISTÓRIA E DESENVOLVIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DE SAÚDE NO BRASIL
  • SITUAÇÕES DE MORBIDADES QUE ACOMETEM A POPULAÇÃO INDÍGENA: ASPECTOS CLÍNICOS, EPIDEMIOLÓGICOS, DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E TERAPÊUTICOS
  • SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE INDIGENA
  • DEMOGRAFIA E POLÍTICAS PÚBLICA DA SAÚDE INDIGENA
  • EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE INDIGENA
  • SAÚDE INDIGENA E OS CICLOS MAIS
  • EPIDEMOLOGIA APLICADA A SAÚDE INDIGENA
  • PATOLOGIA E DOENÇAS DOS POVOS INDIGENAS
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  • PREPARAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NO CONTEXTO INTERCULTURAL
  • NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO EM SAÚDE INDÍGENA
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