Curso Online de Educação da Pessoa com necessidades especiais: DA, DV, DM, DF e SD
O curso Educação da Pessoa com necessidades especiais: DA, DV, DM, DF e SD tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e...
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Educação da Pessoa com necessidades especiais: DA, DV, DM, DF e SD
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Educação da Pessoa com necessidades especiais: DA, DV, DM, DF e SD
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Modalidade online
Curso livre
O curso Educação da Pessoa com necessidades especiais: DA, DV, DM, DF e SD tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: métodos, técnicas e recursos aplicados no ensino de portadores de necessidades especiais mentais e portadores de síndrome de down.
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BRAILLE
O braille é um sistema de escrita e leitura tátil para as pessoas cegas inventado pelo francês Louis Braille, ele mesmo cego aos três anos de idade devido a um acidente que causou a infecção dos dois olhos.
O sistema consta do arranjo de seis pontos em relevo, dispostos na vertical em duas colunas de três pontos cada, no que se convencionou chamar de "cela braille". A diferente disposição desses seis pontos permite a formação de 63 combinações ou símbolos para escrever textos em geral, anotações científicas, partituras musicais, além de escrita estenográfica. -
O braille é empregado por extenso, isto é, escrevendo-se a palavra, letra por letra, ou de forma abreviada, adotando-se código especiais de abreviaturas para cada língua ou grupo linguístico. O braille por extenso é denominado grau 1; já o grau 2 é a forma abreviada, empregada para representar as conjunções, preposições, pronomes, prefixos, sufixos, grupos de letras que são comumente encontradas nas palavras de uso corrente. A principal razão do emprego do braille grau 2 é reduzir o volume dos livros impressos nesse sistema, permitindo o maior rendimento na leitura e na escrita. Uma série de abreviaturas mais complexas forma o grau 3, que necessita de um conhecimento profundo da língua, uma boa memória e uma sensibilidade tátil muito desenvolvida por parte do leitor cego.
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O sistema foi utilizado em nosso país, na sua forma original, até a década de 1940, quando precisou de sofrer algumas modificações impostas pela reforma Ortográfica da Língua Portuguesa, ocorrida na época. A falta de uma definição gorvenamental fez com que as alterações ocorridas posteriormente ficassem à mercê dos professores e técnicos especializados das instituições ligadas à educação de cegos e à produção de livros em braille. Esses profissionais procuraram manter o sistema acessível e atualizado até a última década do século XX, quando o governo brasileiro decidiu adotar, para todo o País, uma política de diretrizes e normas para o uso, ensino, produção e difusão do braille em todas as suas modalidades de aplicação, compreendendo principalmente a Língua Portuguesa.
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Assim, em 1999 foi criada a Comissão Brasileira do Braille, que passaria a partir do ano seguinte a trabalhar em conjunto com uma comissão portuguesa criada com o mesmo objetivo. O trabalho foi concluído em 2002 e a Grafia Braille para a Língua Portuguesa passou a ser adotada em todos os territórios brasileiros e portugueses, conforme a recomendação da União Mundial de Cegos e da Unesco. Trata-se, portanto, de um documento normatizador e de consulta, destinado especialmente a professores, transcritores, revisores e usuários deste sistema que revolucionou a vida dos cegos de todo o mundo, permitindo a sua inclusão social e o desenvolvimento de suas potencialidades.
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LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Entende-se como Língua Brasileira de Sinais Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
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Libras é o acrônimo de Língua Brasileira de Sinais, reconhecida como meio legal de comunicação e expressão da Comunidade Surda no Brasil desde 2002, pela Lei 10.436, publicada no dia 24 de abril daquele ano.
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O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL
Quadro de inteligência e conjunto de habilidades gerais da vida abaixo da média, manifestado antes dos 18 anos.
A função intelectual pode ser avaliada por um teste.
O principal sintoma é a dificuldade de raciocínio e compreensão. As habilidades cotidianas que podem ser afetadas incluem certas habilidades conceituais, sociais e práticas.
Educação especial e terapia comportamental podem melhorar as condições de vida da pessoa. -
Os indivíduos com deficiência mental apresentam dificuldade no equilíbrio. A deficiência mental é classificada como um conjunto de problemas que afeta o intelecto de um indivíduo, porém não altera as demais funções do cérebro como muitos acreditam.
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Capítulos
- Educação da Pessoa com necessidades especiais: DA, DV, DM, DF e SD
- BRAILLE
- LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
- O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL
- MÉTODOS, TÉCNICAS E RECURSOS APLICADOS NO ENSINO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS AUDITIVOS E VISUAIS
- MÉTODOS, TÉCNICAS E RECURSOS APLICADOS NO ENSINO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS MENTAIS E PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL
- CAUSAS DA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
- NÍVEIS E TIPOS DA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
- O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
- A ESCOLA COMUM - SEU COMPROMISSO EDUCACIONAL
- A ESCOLA ESPECIAL: SEU COMPROMISSO EDUCACIONAL
- Políticas educacionais inclusivas
- Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais
- TRANSTORNO HIPERCINÉTICO
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- LEGISLAÇÃO E NORMAS
- HISTÓRIA DOS SURDOS NO BRASIL
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- LEGISLAÇÃO E NORMAS
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