Curso Online de Kit de Recursos para Prevenção e Intervenção clínica de pacientes em comportamento suicida,autolesão,luto e ansiedade.

Rejane Amaral de Sousa Psicóloga Clínica
CRP 04/35366

1- Informativo: Transtorno Mental e Suicídio . (Jovens, Adultos e idosos).( Abordagem do paciente com risco de suicídio)
2- Informativo : Prevenção do suicídio ( Fatos e Mitos). (Jovens, Adultos e idosos).
3- Informativo : Fatores de Risco do suicídio- psicológicos, psiquiátrico,sociodemográficos, fatores preditores. (Manejo do paciente ,incluso uma Lista de Perguntas a serem feitas para o paciente).
4- Fatores de Risco do suicídio ( Incluso Avaliação de Risco de Suicídio) (Jovens, Adultos e Idosos).
5- Avaliação do Risco de Suicídio- (Jovens, Adultos e idosos).
6- Análise funcional com planejamento de intervenção clínica ( Antecedentes,comportamento e consequências (Jovens, Adultos e idosos).
7- Planos de Segurança para Intervenção Clínica em pacientes suicidas- (Jovens, Adultos e Idosos).

Conteúdo

8- Dinâmica para adolescentes com comportamento suicida- Dinâmica : Valorização da vida. ( Adolescentes).
9- Avaliação de Automutilação: (Adolescentes, Jovens e Adultos).
10- As tarefas do Luto ( Incluso Passos para Pacientes e as 4 tarefas para os Pacientes)- Jovens, Adultos e Idosos.
11- A carta do Adeus para o ente querido ( Exercícios para cada faixa etária: Crianças, Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos.)
12- Hierarquia de Evitação para Ansiosos.( Adolescentes, Jovens ,Adultos e Idosos)
13- Técnica de exposição gradual para ansiosos. ( Adolescentes, Jovens, Adultos e Adultos)
14- A ferramenta de avaliação de autolesão não suicida. (Adolescentes, Jovens e Adultos).

Conteúdo

Conteúdo
15- Psicoeducando seu paciente a compreender os estágios de luto.(Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos). ( Incluso exercício de “ Meus estágios de luto”).
16- Declarações de frases de luto- ( Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos.) ( Incluso exercício para cada faixa etária.
17- Dicas Clínicas importantes para Psicólogos: Gerenciando e tratando o risco de suicídio e autolesão não suicida . ( Informativo de condução clínica para Psicólogos).
18- Questionário de Ideação Suicida (Reynolds, 1988, versão portuguesa, adaptada por Ferreira Castela 1999).( Jovens, Adultos e Idosos).
19- Referências Bibliográficas.
20- Agradecimentos.

Deve-se destacar que um comportamento suicida não é, necessariamente, uma doença. Embora na maioria estejam associados a diversos transtornos mentais sendo este o principal fator de risco.
Mais de 90% dos casos de suicídio caberia um diagnóstico de transtorno mental.
Mais comumente associados:
Depressão
Transtorno bipolar
Dependência química
Esquizofrenia

Objetivo: Informar e orientar o profissional de saúde no manejo de tratamento do paciente em comportamento suicida. Trazer para o profissional as formas de fazer uma abordagem , tipos de perguntas, coleta de informações, perguntas mais abrangentes, não diretivas, incentivando o paciente a falar livremente, sobretudo de seus problemas, seus sentimentos e motivações.
Aplicação: Jovens, Adultos e idosos.
Instruções: O profissional irá obter uma melhor compreensão em como fazer uma abordagem funcional, ao ler as informações , como devem ser realizadas as perguntas e investigação sobre o comportamento suicida.(Segue nas próximas páginas).
Leia os itens, marcando as partes importantes da coleta de informações a serem feitas com seu paciente e/ou cliente.

Abordagem do Paciente com Risco de Suicídio
Faça perguntas abertas e perguntas fechadas

Seguir pistas dadas pelo paciente
Explorar pensamentos,
Sentimentos
Faça perguntas para seu paciente utilizando as sequências de palavras
COMO .......................
O QUE........................
VOCÊ PODE ME FALAR MAIS.............

Abordagem do Paciente com Risco de Suicídio
Apoio emocional + estabelecimento de vínculo

Perguntas mais abrangentes, não diretivas, incentivando o paciente a falar livremente sobretudo de seus problemas, seus sentimentos e motivações.

Abordagem do Paciente com Risco de Suicídio

Fato: Fazer perguntas sobre suicídio não induz o indivíduo e muito menos lhe dá idéia de cometer um suicídio. É importante fazer a pergunta para que você, profissional de saúde, compreenda as intenções e pensamentos desse indivíduo.
Mito: Quando os indivíduos suicidas se sentem melhor, elas não correm muito risco.
Fato: Às vezes, as pessoas suicidas se sentem melhor, porque tomaram a decisão de morrer e podem sentir uma sensação de alívio por sua dor estar terminando.
Na verdade, elas querem se livrar da dor e não morrer. Então, há outras soluções e alternativas melhores que se pode trazer parapara lidar com as questões da vida.

Objetivo: Informações importantes para o (a) Psicólogo (a)

Ideação Suicida: O indivíduo começar a pensar e planejar a própria morte.
Tentativa de suicídio: é um ato destrutivo não fatal, com intenção explícita ou implícita de morrer.
Letalidade : a probabilidade de uma pessoa completar com sucesso o suicídio.
O que é fundamental na tentativa de suicídio?
Comportamento autolesivo não suicida: *um mecanismo de enfrentamento sem intenção suicida.
Comportamento contínuo autolesivo :
Intenção suicida
2. Ameaça de suicídio
Intenção de morrer
1. Intenção suicida: expectativas subjetivas

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