Curso Online de Planejamento Financeiro
O curso de Planejamento financeiro tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu c...
Continue lendo- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
-
Planejamento Financeiro
-
Seja bem vindo
Ao curso
Planejamento Financeiro
-
O curso de Planejamento financeiro tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: módulos orçamentários, fundamentos das demonstrações contábeis, demonstrações contábeis, técnicas de análise financeira, análise do capital de giro e estrutura de capital.
-
PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
O ciclo orçamentário é um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora, aprova, executa, controla e avalia os programas do setor público nos aspectos físico e financeiro. O ciclo corresponde, portanto, ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público.
-
MÓDULOS ORÇAMENTÁRIOS
Então, confira a seguir 4 metodologias para elaborar o planejamento orçamentário de 2022 com mais segurança e assertividade:
1. Projeção por histórico
A projeção por histórico é desenvolvida a partir dos números do exercício anterior. Dessa forma, é aplicado um percentual de crescimento sobre os dados, levando em consideração a meta desejada da receita e quais custos e despesas serão necessários para que o objetivo seja alcançado.
Esta metodologia é indicada para a gestão que pretende manter a estabilidade dos seus números como por exemplo, companhias que não foram tão impactadas negativamente pela economia neste ano.
2. Orçamento base zero
Como o próprio nome diz, este modelo de orçamento é planejado a partir de uma base zerada. Aqui, não são levados em consideração receitas, custos, despesas e outros investimentos feitos anteriormente (como na projeção por histórico, por exemplo).
A metodologia é indicada para empresas que buscam uma gestão orçamentária mais eficiente, com o objetivo de otimizar as despesas, reduzindo custos com gastos supérfluos e evitando projeções de vendas que não estejam de acordo com a realidade do negócio.
O processo é um pouco mais trabalhoso do que o método anterior, pois demanda a avaliação de todos os números e metas, mas permite o planejamento de um orçamento mais aproximado com a realidade da empresa, a depender do segmento.
3. Orçamento matricial
O orçamento matricial (ou GMD) é uma metodologia que vem ganhando cada vez mais espaço entre as empresas, devido aos benefícios trazidos. Ele proporciona mais detalhamento dos gastos da organização já que é feito a partir da criação de pacotes de gastos e receitas em uma matriz orçamentária. Sendo assim, é possível ter um controle maior dos recursos investidos pela empresa.
Com o orçamento matricial, os gestores precisam analisar seus gastos de forma estratégica, além de propor mais formas de aperfeiçoar a gestão orçamentária, a partir da economia de recursos. -
4. Rolling Forecast
Também conhecido como orçamento contínuo, o método rolling forecast se baseia na atualização constante dos números a partir os resultados já obtidos. Nesse modelo, ao finalizar um mês, é feita uma revisão do orçamento e já se projeta o período do ano seguinte, sempre trabalhando com os 12 meses seguintes planejados.
É indicado para momentos de instabilidade, em que as empresas sofrem com a volatilidade do mercado, e acompanhar os resultados mensalmente pode trazer muitos benefícios, pois permite um olhar mais atento sobre a performance daquele período.
Assim, as instituições conseguem avaliar sua situação no mercado com muito mais agilidade e eficiência. Apesar de exigir mais dos gestores, já existem ferramentas de automação como software para planejamento orçamentário, que atualizam as informações em tempo real.
Independente da metodologia escolhida, é fundamental que a gestão esteja preparada para os mais diversos cenários em 2022. A economia tende a entrar no ritmo de recuperação, por isso, a projeção de cenários pode ser o diferencial entre “surfar nesta onda ou afogar-se nela”.
É importante também definir indicadores de desempenho para acompanhar o orçamento e dar suporte às ações planejadas. Assim, será possível identificar se existe a necessidade de uma revisão orçamentária, se os valores estão fora do que foi planejado e quais estratégias deverão ser adotadas no futuro.
A automação é a melhor alternativa para tornar o planejamento or -
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstrações contábeis são relatórios de desempenho que expõem a performance financeira e econômica de uma empresa. O objetivo é ter transparência das informações entre empresa, acionistas e sócios. Dessa forma (e segundo a Lei 6.404/76), as demonstrações são obrigatórias para empresas que possuem acionistas.
Em outras palavras, as demonstrações contábeis mostram os resultados de faturamento, lucro bruto e líquido, despesas e investimentos feitos ao ano. -
Você já deve ter ouvido que “o que não é medido, não é gerenciado, e o que não é gerenciado, não pode ser melhorado”. Essa frase resume bem o papel das demonstrações contábeis.
O principal objetivo das demonstrações contábeis é revelar informações valiosas sobre o desempenho econômico e financeiro de sua empresa, servindo de apoio para a tomada de decisão dos gestores, sócios e investidores.
O Demonstrativo de Resultados do Exercícios (DRE), por exemplo, apresenta uma síntese econômica completa das atividades de uma empresa em um determinado período de tempo, demonstrando claramente se há lucro ou prejuízo. Já o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) complementa essa visão, demonstrando a posição financeira no período analisado, ou seja, o quanto do resultado está sendo convertido em caixa para a empresa honrar seus compromissos e crescer.
Sendo assim, uma empresa que almeja tomar melhores decisões em sua gestão, deve ser capaz de analisar os diversos demonstrativos contábeis de forma complementar e, preferencialmente, com uma regularidade mensal. -
1. Balanço Patrimonial
Como o próprio nome sugere, Balanço Patrimonial é o demonstrativo que apresenta o avanço do patrimônio de uma empresa. Com patrimônio entende-se todos os ativos (bens que geram lucro) e passivos (todas as obrigações financeiras). -
2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
Ao lado do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), o DRE é uma das demonstrações financeiras mais importantes. De forma simples, o DRE é o relatório responsável por mostrar (anualmente ou mensalmente) se a empresa está tendo lucro ou prejuízo.
Também conhecido como Demonstrativo do Resultado do Exercício, o DRE é composto por receitas, despesas e deduções tributárias. A partir dessa demonstração a empresa pode tirar relatórios como:
Receita líquida;
Margem bruta;
Margem de contribuição;
EBITDA;
Resultado operacional;
e Resultado Líquido.
O DRE possui uma estrutura simples e, assim como o Balanço Patrimonial, é necessário ter registros contábeis anuais ou mensais anteriores. A estrutura é a seguinte: -
3. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
A DLPA é geralmente a última demonstração feita, geralmente ao fim do ano. Isso porque é um acumulado do exercício de um determinado período. O objetivo da DLPA é, além de mostrar os lucros e prejuízos, tornar mais transparente a quantidade de impostos com base no lucro pagos pela empresa.
Como criar um DLPA?
Existe um motivo de ser uma das últimas demonstrações feitas: os dados podem ser retirados de outro relatórios, com o balanço e o DRE. Os pontos que o DLPA deverá considerar no relatório são:
(+) Ajustes do exercício anterior;
(+) Reversões de reservas do lucro;
(+) Lucro líquido
(-) Prejuízo líquido;
(-) Transferência para reservas de lucros;
(-) Dividendos;
(-) Parcela do lucro ao capital;
(-) Dividendos antecipados
Pagamento único
Cursos Relacionados
Encontre-nos no Facebook
Capítulos
- Planejamento Financeiro
- PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
- MÓDULOS ORÇAMENTÁRIOS
- DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
- ANÁLISE CUSTO, VOLUME E LUCRO
- TÉCNICAS DE ANÁLISE FINANCEIRA
- E.V.A, EBITDA E MEDIDAS DE RETORNO
- ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FINANCEIROS
- FUNDAMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
- ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO E ESTRUTURA DE CAPITAL
- IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
- MENSURAÇÃO DE ERROS
- PLANO DE CAPACIDADE
- ÂMBITOS DE ANÁLISE
- MISSÃO CORPORATIVA
- GESTÃO ESTRATÉGICA
- BALANCED SCORECARD
- PESQUISA DE MERCADO
- ESTRATÉGIA COMPETITIVA
- GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
- DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO
- DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E VALORES
- GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO
- CONCEPÇÃO DO NEGÓCIO EMPRESARIAL
- PLANOS ESTRATÉGICOS DE MARKETING E RECURSOS HUMANOS
- PLANO ESTRATÉGICO E A DIMENSÃO ORGANIZACIONAL E NORMATIVA
- ANÁLISE DO AMBIENTE EMPRESARIAL E TRANSFORMAÇÕES DE UMA EMPRESA
- ÁREAS DE CONCORDÂNCIA QUANTO AO CONCEITO DE ESTRATÉGIA
- DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
- IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
- FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS
- ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO
- MONITORAMENTO E CONTROLE
- ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
- SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
- ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
- NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
- ÂMBITOS DE ANÁLISE
- CASO HENRY FORD
- POLÍTICO E LEGAL
- ADMINISTRAÇÃO
- PLANEJAMENTO
- ORGANIZAÇÃO
- TECNOLÓGICO
- COMPETITIVO
- ESTRATÉGIA
- ECONÔMICO
- NATURAL
- SOCIAL
- Planejamento estratégico
- referência
- agradecimento