Curso Online de Gestão de qualidade
O curso Gestão de qualidade tem a finalidade de expor reflexões sobre os princípios da gestão da qualidade, bem como apontamentos sobre q...
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- Gestão de qualidade
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Gestão de qualidade -
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O curso Gestão de qualidade tem a finalidade de expor reflexões sobre os princípios da gestão da qualidade, bem como apontamentos sobre qualidade e o aumento da produtividade, 10 mandamentos da gestão da qualidade, implantação da gestão de qualidade, o controle da qualidade, ISO - norma de qualidade, ISO 9000, ISO 10006, ISO 14000.
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KAIZEN
Kaizen (?), (do japonês, "melhoria" ou "mudança para melhor"), refere-se à filosofia ou às práticas que incidem sobre a melhoria contínua, sejam elas grandes ou pequenas, comumente associadas a operações de manufatura, como na Toyota, mas também está presente na engenharia, gestão de negócios em variadas áreas, na saúde[1][2] psicoterapia,[3] life-coaching, governos, bancos. Quando usado no sentido de negócio e aplicado ao local de trabalho, o kaizen refere-se a atividades que melhorem continuamente todas as funções e envolve todos os funcionários, desde o chief executive officer (CEO) até os trabalhadores da linha de montagem, além disso, pode ser aplicado a processos, como compra e logística, que cruzam fronteiras organizacionais da cadeia de suprimentos.[4] Ao melhorar as atividades e processos padronizados, kaizen visa eliminar o desperdício (ver manufatura enxuta). O kaizen foi implementado pela primeira vez em várias empresas japonesas depois da Segunda Guerra Mundial. Desde então, o kaizen espalhou-se por todo o mundo[5]
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KANBAN
Em administração da produção, Kanban é um quadro de sinalização que controla os fluxos de produção ou transportes em uma indústria. O cartão pode ser trocado por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados. Já na Engenharia de Software, Kanban é uma estratégia para otimizar o fluxo de valor para partes interessadas através de um processo que utiliza um sistema visual que limita a quantidade de trabalho em andamento através de um sistema puxado."[1]
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Na década de 1960 a empresa Toyota criou o sistema Kanban para abastecimento e controle de estoques, usado por empresas até os dias de hoje. O sistema movimenta e fornece itens de acordo com o consumo, fazendo com que não haja abastecimento de materiais sem solicitação. O Kanban foi baseado num sistema visual de abastecimento de um supermercado: conforme os produtos vão sendo vendidos (consumidos), os espaços vazios vão sendo reabastecidos. São utilizados cartões para o controle e funcionamento do Kanban, cartão utilizado indica que um material foi utilizado e precisa ser reposto, os cartões também são divididos por prioridade de reabastecimento, sendo separados pelas cores verde, amarela e vermelha, em sequência para itens de menor prioridade para maior prioridade.[2] Esses cartões são utilizados em uma grande grelha dividida em vários sectores, por onde o produto passa até se transformar no produto acabado, organizando o quadro para uma melhor ilustração do andamento da produção. Esse procedimento dá uma visão mais ampla para o gestor responsável pelo processo de produção, que fica por dentro do andamento do sector.[3] Para se realizar com sucesso o Kanban são feitos cálculos do número de cartões para cada item de material, levando em consideração o Lead time, o pedido médio, o estoque de segurança e a quantidade de peças no contentor.[2] O sistema kanban não tem como função reduzir estoques, apenas limita seu nível a um valor máximo, não podendo assim ser confundido com o sistema just-in-time, o sistema Kanban é considerado apenas uma parte do sistema Just in Time.[2]
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Coloca-se um Kanban em peças ou partes específicas de uma linha de produção, para indicar a entrega de uma determinada quantidade. Quando se esgotarem todas as peças, o mesmo aviso é levado ao seu ponto de partida, onde se converte num novo pedido para mais peças. Quando for recebido o cartão ou quando não há nenhuma peça na caixa ou no local definido, então deve-se movimentar, produzir ou solicitar a produção da peça.
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O Kanban permite agilizar a entrega e a produção de peças. Pode ser empregue em indústrias montadoras, desde que o nível de produção não oscile em demasia. Os Kanbans físicos (cartões ou caixas) podem ser Kanbans de Produção ou Kanbans de Movimentação e transitam entre os locais de armazenagem e produção substituindo formulários e outras formas de solicitar peças, permitindo enfim que a produção se realize Just in time - metodologia desenvolvida e aperfeiçoada em 1940 por Taiichi Ohno e Sakichi Toyoda conhecida como Sistema Toyota de Produção.
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O Kanban foi adaptado por David J. Anderson (fundador da Kanban University) como técnica para ser utilizada no desenvolvimento de software. Neste contexto ele é definido pelo seu criador como "Um método para definir, gerenciar e melhorar serviços que entregam trabalho de conhecimento, tais como serviços profissionais, atividades criativas e o design de produtos físicos e de software. Pode ser caracterizado como um método de 'começar com o que você faz agora' - um catalisador para mudanças rápidas e focadas nas organizações - que reduz a resistência a mudanças benéficas de acordo com os objetivos da organização."
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São 6 as práticas do Kanban utilizados para o desenvolvimento de software:
Visualização do Fluxo de Trabalho: visualização através do uso do quadro Kanban para fomentar as conversas certas no momento certo e criar oportunidades de melhoria;
Limitando o Trabalho em Progresso (WIP): trabalho em Andamento (do inglês Work in Progress, ou WIP) se refere aos itens de trabalho que o time iniciou e que ainda não terminou, uma prática para diminuir excessos de trabalho paralelo;
Gerenciamento do Fluxo; maximizar o valor entregue, garantindo que os Itens de Trabalho não são deixados para envelhecer desnecessariamente e que sejam completados;
Políticas Explícitas sua definição de “Fluxo de Trabalho”: incluindo a criação de políticas documentadas e que todo o time compreenda, úteis para melhorar suas performances;
Ciclos de feedback cadências para inspecionar e controlar o fluxo de trabalho, observar melhorias e aplicar no sistema, sempre com foco no trabalho;
Melhoria Colaborativa e Evolução Experimental utilizando pelos como o método científico e observações empíricas, executar experimentos baseados em dados para melhorar e evoluir o sistema Kanban.
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Capítulos
- Gestão de qualidade
- KAIZEN
- KANBAN
- ISO 10006
- ISO 14000
- ISO 14064
- ISO 26000
- JUST IN TIME (JIT)
- NOVO SENSO "SERVIR"
- SENSO DE LIMPEZA (SEISO)
- MELHORIA DAS ATIVIDADES
- PRODUÇÃO SINCRONIZADA
- ISO - NORMA DE QUALIDADE
- O CONTROLE DA QUALIDADE
- NIVELAMENTO DE PRODUÇÃO
- SENSO DE UTILIZAÇÃO (SEIRI)
- DEFINIÇÃO HOUSEKEEPING 6S
- CONFIANÇA E RECIPROCIDADE
- SENSO DE ORDENAÇÃO (SEITON)
- SENSO DA AUTODISCIPLINA (SHITSUKE)
- OPERAÇÕES EM PROCESSOS MÚLTIPLOS
- IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE QUALIDADE
- SENSO DE SAÚDE E/OU HIGIENE (SEIKETSU)
- 10 MANDAMENTOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
- QUALIDADE E O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE
- INTRODUÇÃO
- O QUE É A ISO 10000?
- HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA NORMA
- A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO ISO
- PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE QUALIDADE
- FOCO NO CLIENTE
- LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO
- ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS
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- MELHORIA CONTINUA
- TOMADA DE DECISÕES BASEADAS EM EVIDÊNCIAS
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- ESTRUTURA DOS DOCUMENTOS
- PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO
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- IMPLEMENTAÇÃO DA ISO 10000
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- ISO 10000 E SEUS CONCEITOS
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