Curso Online de Gestão de pessoas
Atualmente, muito se ouve falar em Gestão de Pessoas, e a importância dessa gestão para o crescimento e rentabilidade da empresa. A práti...
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Gestão de pessoas
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Gestão de pessoas
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Atualmente, muito se ouve falar em Gestão de Pessoas, e a importância dessa gestão para o crescimento e rentabilidade da empresa. A prática deste conceito requerer valorização, motivação, potencialização do capital humano da empresa. Assim sendo, o curso tem a prerrogativa de atualizar o conhecimento dos profissionais e interessados na área sobre a necessidade da efetivação desses princípios.
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GESTÃO DE EQUIPES
A gestão de equipes se refere a um conjunto de práticas adotadas por líderes e gestores de equipes para assegurar o bom desempenho dos colaboradores. Essas práticas têm como foco melhorar a produtividade e performance dos funcionários, já que isso se reflete nos resultados alcançados pelo time.
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A gestão de equipe consiste em uma série de boas práticas voltadas para o melhor alcance dos colaboradores, com foco em performance. No planejamento, a ideia não é realizar um trabalho de sucesso individual, mas sim, coletivo, em torno de metas e necessidades.
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AMBIENTE DE TRABALHO
Ambiente de trabalho é o local onde as tarefas e projetos profissionais são produzidos e executados pode ser tanto o escritório da empresa como também o home office dos colaboradores. Um ambiente saudável estimula a produtividade e retém e motiva os talentos.
Um local de trabalho é um local onde alguém trabalha, para seu empregador ou para si mesmo, um local de emprego. Esse local pode variar de um escritório em casa a um grande edifício de escritórios ou fábrica. Para as sociedades industrializadas, o local de trabalho é um dos espaços sociais mais importantes além do lar, constituindo "um conceito central para várias entidades: o trabalhador e [sua] família, a organização empregadora, os clientes da organização e a sociedade como um todo".[1] O desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação levou ao desenvolvimento do local de trabalho virtual e do trabalho remoto. -
O assunto é tratado nas convenções da Organização Internacional do Trabalho, especialmente nas convenções 155, 161 e 187. A Convenção 155 da OIT estabelece que a saúde não pode ser considerada apenas ausência de doenças, mas também abrangendo elementos físicos e mentais que afetam a saúde e estão diretamente relacionados com a segurança e saúde do trabalho. Além disso, obriga a todo membro da OIT que ratificar a convenção que a política estatal deve estar direcionada a prevenir os acidentes e os danos à saúde que forem consequência do trabalho tenham relação com a atividade de trabalho, ou se apresentarem durante o trabalho, reduzindo ao mínimo, na medida que for razoável e possível, as causas dos riscos inerentes ao local de trabalho.[2]
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No local de trabalho na Grécia antiga e em Roma, os trabalhadores usavam técnicas e meios para driblar os malefícios causados pelos instrumentos que utilizavam na produção.[1] O médico Bernardino Ramazzini foi o primeiro a relacionar doenças com o local de trabalho, além de consequentes medidas de proteção e tratamento, alegando que muitos dos males estão relacionadas ao ofício.[1]
No entanto, o marco inicial da transformação do local de trabalho se deu com a Revolução Industrial, surgindo com ela uma nova classe de operários, classificados como proletários, além da degradação do local de trabalho. Assim, houve diversos relatos de mutilados, os órfãos e viúvas e a miséria da população, além de doenças ocupacionais, envenenamento por agrotóxicos, acidentes fatais na construção civil e nas fábricas decorrentes da falta de qualificação técnica no manuseio das máquinas e a falta de proteção por parte dos trabalhadores.[1] Por essa razão foi necessária proteção no local de trabalho, sendo que as primeiras legislações neste sentido proibiam o trabalho infantil e limitavam a jornada de trabalho.[1] No final do século XIX, a encíclica Rerum Novarum ampliou a tutela protetiva sobre os trabalhadores, trazendo as primeiras leis de proteção ao trabalho. Em 1919, a conferência da Paz da Sociedade das Nações cria, através do Tratado de Versalhes, a Organização Internacional do Trabalho.[ -
GESTÃO DE PROCESSOS
O Gerenciamento de Processos de Negócio (português brasileiro) ou Gestão de Processos de Negócio (português europeu) (em inglês Business Process Management ou BPM) é um conceito que une gestão de negócios e tecnologia da informação com foco na otimização dos resultados das organizações por meio da melhoria dos processos de negócio.
A utilização do BPM, ao longo dos últimos anos, vem crescendo de forma bastante significativa, dada a sua utilidade e rapidez com que melhora os processos nas empresas onde já foi implementado. A sua perspectiva de crescimento é muito grande.
O termo 'processos operacionais' se refere aos processos de rotina (repetitivos) desempenhados pelas organizações no seu dia-a-dia, ao contrário de 'processos de decisão estratégica', os quais são desempenhados pela alta direção. O BPM difere da remodelagem de processos de negócio, uma abordagem sobre gestão bem popular na década de 90, cujo enfoque não eram as alterações revolucionárias nos processos de negócio, mas a sua melhoria contínua.
Adicionalmente, as ferramentas denominadas sistemas de gestão de processos do negócio (sistemas BPM) monitoram o andamento dos processos de uma forma rápida e barata. Dessa forma, os gestores podem analisar e alterar processos baseados em dados reais e não apenas por intuição. -
A alta direção da empresa pode enxergar, por exemplo, onde estão os gargalos, quem está atrasando (e o quanto está atrasando) determinada tarefa, com que frequência isso ocorre, o percentual de processos concluídos e em andamento, entre outros. Como conseqüência, fatores cruciais para o bom desempenho da organização podem ser analisados com extrema facilidade e rapidez o que geralmente não ocorre com outras ferramentas que não o BPM.
Além disso, as pessoas participantes do processo também são beneficiadas: com o BPM, elas têm o seu trabalho facilitado uma vez que recebem tarefas e devem simplesmente executá-las sem se preocupar com aspectos como, por exemplo, para onde devem enviá-las uma vez que o processo já foi desenhado e todas as possíveis situações de seguimento deste já estão registradas. Muitos profissionais têm buscado aprender as técnicas de BPM para incrementar o currículo e oferecer um diferencial agregador para as empresas nas quais atuam[1]. Adicionalmente, os indivíduos podem enxergar como foi o caminho realizado até a sua atividade e em que status está.
Os softwares responsáveis pela automação destas atividades são chamados de Business Process Management Suites, ou BPMS. Um dos mais famosos é o Bizagi, que possui uma gama de funcionalidades interessante e ainda é totalmente em português. -
Nos anos 80, a Gestão da Qualidade Total estava no topo da lista de prioridades das empresas em todo o mundo. Na década de 90, Michael Hammer e James Champy lançaram o artigo "Don’t automate, obliterate" pela Harvard Business Review. Esse artigo foi o marco da chamada onda de BPR (Business Process Reengineering) ou Reengenharia de Processos.
Em 2003, Howard Smith e Peter Fingar lançaram o livro "Business Process Management: The Third Wave" com os conceitos de Gerenciamento de Processos de Negócios. O BPM se tornou então o assunto mais importante nas empresas. Como especialistas em TI, os autores focaram o BPM como sendo uma automação de processos por meio de ferramentas de software.
É importante ressaltar alguns pontos, em relação ao BPM, para os gestores interessados em implantar o Gerenciamento de Processos de Negócios para alavancar os resultados de suas organizações.
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Capítulos
- Gestão de pessoas
- GESTÃO DE EQUIPES
- AMBIENTE DE TRABALHO
- GESTÃO DE PROCESSOS
- GESTÃO PARA RESULTADOS
- DIVERSIDADE E COMPETÊNCIAS
- LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS
- MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA
- MANUAL DE ROTINAS TRABALHISTAS
- PRÁTICAS E TÉCNICAS PARA NEGOCIAÇÃO
- GESTÃO DE COMPETÊNCIAS E GESTÃO DE DESEMPENHO
- ÉTICA
- MAPEAMENTO DE TALENTOS
- JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS
- ENCARGOS E PREVIDÊNCIA SOCIAL
- A ÉTICA NOS RECURSOS HUMANOS
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