Curso Online de Fluxo de caixa
O curso de Fluxo de caixa tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais ...
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Fluxo de caixa
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O curso de Fluxo de caixa tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: tesouraria, fluxo de caixa, análise de demonstrativos financeiros, títulos de crédito.
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TESOURARIA
A tesouraria é o setor de uma empresa responsável pela entrada e saída de recursos financeiros, mantendo a organização dos gastos e dos rendimentos. Por isso, este setor é um dos que mais conhecem o funcionamento e a situação de toda a empresa tanto do ponto de vista financeiro quanto do ponto de vista operacional.
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Uma tesouraria é o órgão de uma entidade (um governo, um partido político, uma autarquia ou qualquer outra instituição) encarregado da contabilidade, armazenamento ou transações de dinheiro. Em caso de entidades governamentais, costuma receber o nome de tesouro. A pessoa encarregada da tesouraria recebe o nome de tesoureiro.
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As principais operações financeiras numa tesouraria são contas a receber, contas a pagar, administração do fluxo de caixa, captação e aplicação de recursos financeiros.
Negociação com clientes e fornecedores em torno de descontos por conta de mudanças nos prazos de recebimentos e pagamentos são operações financeiras complementares numa tesouraria.
Todas as operações mencionadas são interdependentes e se interligam por meio do fluxo de caixa financeiro, que é uma das principais ferramentas de apoio às decisões da tesouraria. -
As operações de pagamento e recebimento precisam observar três princípios básicos: agilidade operacional, confiabilidade e economia.
A crescente informatização das operações de pagamento e recebimento - nota fiscal eletrônica, sistemas ERP e internet - agilizam sua execução. Por outro lado, os aspectos tributários envolvidos, principalmente a expansão das retenções tributárias sobre pagamentos realizados agem no sentido inverso, trazendo maior carga operacional para contas a pagar e receber.
A combinação adequada entre agilidade operacional e confiabilidade tem consequência econômica: o custo de pagar e receber. Por exemplo, se a confiabilidade de execução for a única meta de contas a pagar, a agilidade operacional ficará comprometida, exigindo maiores prazos para processamento dos pagamentos. Este fato por sua vez, tende a elevar muitos preços pagos pela empresa ao comprar produtos ou contratar serviços.
A distribuição dos pagamentos e recebimentos ao longo do mês tem influência sobre o formato do fluxo de caixa que por sua vez pode influir sobre o custo de captação ou o retorno das aplicações financeiras. -
Do ponto de vista estritamente econômico, um fluxo de caixa com variações significativas em dias isolados do mês tende a ser desvantajoso, aumentando o custo de captação ou reduzindo o retorno das aplicações das sobras de caixa.
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O fluxo de caixa faz, em circunstâncias normais, a ligação entre as projeções de recebimento e pagamento e as decisões de captação e aplicação de recursos financeiros.
Em situações especiais, notadamente quando a empresa está com grandes dificuldades financeiras, o fluxo de caixa pode ser usado para definir os pagamentos a serem realizados.
Para que a tesouraria funcione eficazmente, é imprescindível que ela disponha de fluxo de caixa. O ideal é ter dois fluxos de caixa. Um de curto prazo, em base diária, cobrindo pelo menos um mês à frente e outro de médio prazo, em base mensal, cobrindo doze meses à frente.
O maior desafio da tesouraria na administração do fluxo de caixa é obter um razoável grau de acerto nas previsões realizadas. É considerado satisfatório o fluxo de caixa que tem uma margem de erro até 15%. Significa um grau de acerto de pelo menos 85% entre a primeira projeção efetuada e os valores efetivamente realizados. -
Esta é uma das operações financeiras mais presentes no dia a dia de uma tesouraria. Existe uma variedade de linhas de crédito à disposição das empresas com custos diferenciados.
Quando existe uma adequada programação de captação de recursos financeiros, os respectivos custos financeiros tendem a ser menores.
O fator chave para que a organização tenha uma adequada programação de captação de recursos financeiros é seu fluxo de caixa financeiro.
Se o fluxo de caixa financeiro é muito imprevisível, haverá necessidade de a organização dispor de linhas de crédito como maior índice de compromisso por parte dos bancos, característica que torna os custos mais elevados.
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Capítulos
- Fluxo de caixa
- TESOURARIA
- FINALIDADES
- FLUXO DE CAIXA
- PLANOS DE CONTAS
- TÍTULOS DE CRÉDITO
- SITUAÇÃO DO MERCADO
- CÁLCULOS DE FINANÇAS
- INTRODUÇÃO A FINANÇAS
- INTRODUÇÃO AO CRÉDITO
- ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
- ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
- PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS
- ERROS DE ESCRITURAÇÃO E SUA CORREÇÃO
- REGIMES DE CONTABILIZAÇÃO
- CONTAS / ELENCO DE CONTAS
- NOÇÕES DE CONTABILIDADE
- CONVENÇÕES CONTÁBEIS
- PATRIMÔNIO / CAPITAL
- CUSTOS E DESPESAS
- ESCRITURAÇÃO
- A IMPORTÂNCIA DA TOMADA DE DECISÃO
- VISÃO DA CONTABILIDADE COMO UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES
- OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
- ÁREAS DE ATUAÇÃO
- USUÁRIOS DA CONTABILIDADE
- DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA)
- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)
- DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS (DOAR)
- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
- TÉCNICAS DE ANÁLISE DE BALANÇOS
- PATRIMÔNIO E BENS
- BALANÇO PATRIMONIAL
- PATRIMÔNIO E OBRIGAÇÕES
- DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
- A CONTABILIDADE E O BALANÇO PATRIMONIAL
- ESTRUTURA BÁSICA DO BALANÇO PATRIMONIAL
- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
- OS USUÁRIOS DA CONTABILIDADE E SEUS INTERESSE
- CÁLCULO DO VALOR DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA POR HORA
- QUANTIDADE E VALOR UNITÁRIO/METRO DOS MATERIAIS DIRETOS
- TIPOS DE AUDITORIA
- CONTROLE INTERNO
- GESTÃO FINANCEIRA
- CONTROLE EXTERNO
- GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
- ESTRUTURA DE CONTROLE
- ABRANGÊNCIA DO CONTROLE INTERNO
- CARACTERÍSTICA DO CONTROLE INTERNO
- PROCEDIMENTOS DE CONTROLE INTERNO
- CONTROLE INTERNO NA ÁREA FINANCEIRA
- A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
- BENEFÍCIOS FISCAIS: ISENÇÃO, REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO, CRÉDITO PRESUMIDO
- RESPONSABILIDADE: SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
- FATO GERADOR: INCIDÊNCIA - NÃO INCIDÊNCIA
- ICMS - IMPOSTO DE COMPETÊNCIA DO ESTADO
- NÃO CUMULATIVIDADE - CRÉDITOS FISCAIS
- CONCEITO DE ESTABELECIMENTO
- CADASTRO DE CONTRIBUINTES
- OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
- BASE DE CÁLCULO
- CONTRIBUINTE
- CONTABILIDADE GERAL
- BALANÇO PATRIMONIAL
- CONTABILIDADE BÁSICA
- MATEMÁTICA FINANCEIRA
- BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
- DIREITO, LEGISLAÇÃO E ÉTICA
- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
- INTRODUÇÃO À GESTÃO DE NEGÓCIOS
- ROTINAS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS
- AS DIFERENÇAS ENTRE CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE EMPRESARIAL
- CAMPO DE APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
- OBJETIVO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
- ESTÁGIOS DE EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA
- REGIME CONTÁBIL
- ESTÁGIO DA RECEITA
- ETAPA DE EXECUÇÃO
- LEVANTAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
- DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. CÁLCULO DOS CUSTOS
- NATUREZA DO REGISTRO DOS ATOS E FATOS NA CONTABILIDADE PÚBLICA
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- GESTÃO FINANCEIRA
- ESTRUTURA E CUSTO DE CAPITAL
- CAPITAL DE GIRO - INDICADORES
- FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
- ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
- ANÁLISE DE SOLVÊNCIA DAS EMPRESAS
- ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO FINANCEIRO
- OBJETIVOS NA MENSURAÇÃO DOS RESULTADOS
- INTRODUÇÃO: PLANEJAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA
- ASPECTOS CONSIDERADOS EM UMA ANÁLISE FINANCEIRA
- GESTÃO DE ESTOQUE
- CONTROLE DA PRODUÇÃO
- DEFINIÇÕES DE MARKETING
- GESTÃO POR COMPETÊNCIA
- ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
- COMO TRABALHAR TALENTOS
- PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
- RELACIONAMENTO COM CLIENTES
- ORGANOGRAMA DE UMA EMPRESA
- TIPOS E CARACTERÍSTICAS DE EMPRESAS
- TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO (CIENTÍFICA E CLÁSSICA)
- COMO FORMAR UMA EQUIPE PROFISSIONAL EFICIENTE
- O PRODUTO/SERVIÇO (QUALIDADE, CUSTO E CICLO DE VIDA)
- O MERCADO (TIPOS, PESQUISA E SEGMENTAÇÃO DE MERCADO)
- A IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA (MODELO DE FLUXO DE CAIXA)
- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (BALANÇO PATRIMONIAL, DRE E DOAR)
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