Curso Online de Boas Práticas de Laboratório - BPL

Curso Online de Boas Práticas de Laboratório - BPL

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O curso de Boas práticas de laboratório - BPL tem a finalidade de expor reflexões sobre as diretrizes do FDA e OECD, bem como apontamentos sobre o estudo da terminologia usada em BPL, a política da qualidade e manual da qualidade, recursos humanos e instalações.



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  • Boas Práticas de Laboratório - BPL

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    Boas Práticas de Laboratório - BPL

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  • O curso de Boas práticas de laboratório - BPL tem a finalidade de expor reflexões sobre as diretrizes do FDA e OECD, bem como apontamentos sobre o estudo da terminologia usada em BPL, a política da qualidade e manual da qualidade, recursos humanos e instalações.

  • CONCEITOS GERAIS DE BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL)

    É o sistema da qualidade que diz respeito a organização, metodologias, procedimentos e condições sob as quais estudos em laboratórios, semi-campo e campo são planejados,executados, monitorados e mantidos pela entidade responsável pela sua condução.
    Constitui um conjunto de princípios que asseguram a confiabilidade dos laudos emitidos por um dado laboratório ou entidade, garantindo a qualidade das informações que são submetidas ao Ibama para subsidiar a avaliação ambiental de agrotóxicos.

  • A obrigatoriedade estabelecida pelo Ibama, quanto ao credenciamento, através do Inmetro, para a execução de testes visando a análise do PPA de produtos agrotóxicos e afins surgiu com a publicação da Portaria Ibama nº 139 de 21 de dezembro de 1994. O Inmetro instituiu a Comissão Técnica de BPL para discutir, elaborar e publicar documentos-guias para a adoção das BPL no Brasil. Em 1995 foi publicado o documento Princípio das Boas Práticas de Laboratórios, tendo como referência o documento OECD “Series on Principles of Good Laboratory Practice and Compliance Monitoring”.
    Em 17 de junho de 1997, foi publicada a Portaria conjunta Ibama/Inmetro nº 66/97 que estabelece critérios para credenciamento, por parte do Inmetro, de laboratórios nacionais e o reconhecimento de laboratórios estrangeiros que realizam testes e exigidos pelo Ibama, de acordo com as BPL.

  • Promover a elevação do nível de qualidade e confiabilidade dos estudos ambientais que visam o registro, fiscalização, controle e monitoramento de produtos químicos, bioquímicos e biotecnológicos;
    Promover maior eficácia na análise ambiental de agrotóxicos, seus componentes e afins;
    Implantar um sistema de controle de qualidade interlaboratorial e a definição de laboratórios de referência na área ambiental;
    Propiciar a geração de conhecimentos científicos, principalmente o comportamento de produtos químicos em ambientes de clima tropical;
    Estabelecer o aumento do número e da qualificação de técnicos nas áreas de toxicologia e ecotoxicologia, formando massa crítica no setor;
    Possibilitar o reconhecimento internacional dos laboratórios brasileiros que atuam na área ambiental;
    Contribuir, por dados nacionais confiáveis, com redes mundiais de dados laboratoriais que visam o monitoramento ambiental internacional de substâncias químicas.

  • POLÍTICA DA QUALIDADE E MANUAL DA QUALIDADE

    A política da qualidade é uma diretriz criada pelas organizações com o objetivo de assegurar um padrão de qualidade aos produtos e serviços oferecidos. É utilizada como parâmetro na melhoria contínua dos processos e para a tomada de decisões que impactam diretamente os clientes.

  • O manual da qualidade é um documento que descreve elementos relevantes da empresa, suas políticas adotadas na execução de tarefas, seus princípios, objetivos e meios para alcançá-los.

  • CONTROLE DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE

    O desenvolvimento de métodos de preparo de amostras para determinar os diversos analitos nas mais diferentes amostras é de grande relevância para a indústria química. Entenda neste artigo porque o estudo e o desenvolvimento de metodologias analíticas são tão importantes para a qualidade dos resultados das amostras.
    Um dos objetivos da química analítica é estudar e propor meios para a determinação de uma ou mais espécies químicas nos mais diferentes materiais. Essas espécies químicas incluem íons, compostos orgânicos e até elementos químicos. É através desses estudos que se avalia o teor dos ativos nos produtos já comercializados pela indústria química, bem como no desenvolvimento de novos produtos de maior tecnologia e eficiência. Entenda a seguir porque o estudo e o desenvolvimento de metodologias analíticas são tão importantes para a qualidade dos resultados das amostras.
    Etapas da sequência analítica
    Antes do estudo do desenvolvimento de um método de preparo para uma amostra é pertinente rever as etapas a serem consideradas para que as análises sejam feitas, pois elas seguem uma sequência, as quais são bem conhecidas e recomendadas na área da Química Analítica. As etapas envolvem:
    Definição de um problema: onde se estabelece o objetivo qualitativo, quantitativo e estrutural da sequência analítica. Define qual problema analítico deve ser resolvido e qual informação é desejada.
    Escolha do método: fazer a escolha, a estratégia e a validação do método de preparo de amostra, bem como da técnica a ser utilizada para a análise. É importante mencionar que o método de preparo de amostra escolhido deve fornecer soluções adequadas à injeção em determinado equipamento, ou seja, o método de preparo de amostra e a técnica analítica de determinação devem ser compatíveis.
    Amostragem: nesta etapa, seleciona-se uma quantidade representativa da amostra que seja suficiente para cumprir o objetivo analítico proposto. Essa fase é muito importante, pois é onde se iniciam as operações analíticas, conforme apresenta o seguinte diagrama:

  • Fluxograma de amostragem no laboratório.
    Pré-tratamento da amostra e separação: conversão da amostra em uma forma adequada para a etapa de medida. É o momento mais crítico da sequência analítica. É nessa fase que podem ocorrer os maiores erros e é a etapa que se dispende mais tempo.
    Medição: refere-se à obtenção de dados analíticos, geralmente realizada a partir de leituras de um medidor (equipamento).
    Calibração: é a introdução de quantidades conhecidas de um determinado analito (geralmente uma solução de referência preparada a partir de um padrão analítico) em um equipamento e o monitoramento das respostas obtidas.
    Processamento de dados e avaliação: interpretação dos resultados obtidos.
    Ação: o uso do resultado analítico para a decisão de um problema. Por exemplo: o teor de ativo em determinado produto está dentro dos parâmetros da legislação vigente? É preciso reformular/reprocessar o produto?
    Levando em conta a diversidade e a complexidade das inúmeras amostras existentes, é importante o conhecimento das características de cada amostra, do analito a ser determinado, da técnica analítica a ser utilizada para a etapa de medida, além das inúmeras formas de preparação para as análises. Se a etapa de preparo da amostra não for feita de forma adequada poderá levar à resultados ou conclusões errôneas. Nesse contexto, o preparo de amostra é considerado uma etapa decisiva na sequência analítica.


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  • Boas Práticas de Laboratório - BPL
  • CONCEITOS GERAIS DE BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL)
  • POLÍTICA DA QUALIDADE E MANUAL DA QUALIDADE
  • CONTROLE DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE
  • NOÇÕES DE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS
  • EXPRESSÃO DOS RESULTADOS
  • PRINCÍPIOS UTILIZADOS NO LABORATÓRIO
  • REGISTROS NO LABORATÓRIO
  • DIRETRIZES DO FDA E OECD
  • RECURSOS HUMANOS
  • PROTOCOLOS CLÍNICOS DOS EXAMES LABORATORIAIS
  • EXAMES PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIVERSAS DOENÇAS
  • COLETA DE AMOSTRAS PARA TESTES LABORATORIAIS
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  • FISIOLOGIA DAS PLAQUETAS E HEMOSTASIA PRIMÁRIA
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  • ANEMIAS: DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, MORFOLOGIA E FISIOLOGIA
  • AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
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  • ANÁLISE SOBRE A SAÚDE PÚBLICA
  • GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
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  • SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
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  • EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
  • RECURSOS HUMANOS E TREINAMENTO
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  • PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS E EMERGÊNCIAS
  • FUNCIONAMENTO ADEQUADO DAS ROTINAS DO HOSPITAL
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