Curso Online de Atualização em Farmácia Hospitalar - Parte I
No curso de Farmácia Hospitalar - Parte I abordaremos sobre a farmácia hospitalar propriamente dita, as funções do farmacêutico, os proce...
Continue lendoAutor(a): Scheila De Fátima Scisloski
Carga horária: 20 horas
Por: R$ 29,90
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Avaliação dos alunos: 2 no total
- Antônia Adriana Da Silva Nogueira
- Cláudia De Moraes Cândido
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Atualização em FARMÁCIA HOSPITALAR parte 1
Professora: Scheila de Fátima Scisloski
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Histórico da Farmácia Hospitalar
A história da farmácia pode-se dizer que nasceu com o próprio homem que através do processo de tentativo erro e acerto procuravam na natureza encontrar principalmente plantas que pudessem aliviar e até mesmo curar suas enfermidade.
Os chineses, por exemplo, há mais de 2.600 anos já preparavam remédios extraídos de plantas.
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Mil anos depois, os egípcios faziam o mesmo, utilizando também sais de chumbo, cobre e ungüentos feitos com a gordura de vários animais, como hipopótamo, crocodilo e cobra.
Na Índia, Roma e na Grécia, onde Hipócrates, ao sistematizar os grupos de medicamentos - narcóticos febrífugos e purgantes que inauguraram uma nova era para a cura.
O primeiro documento farmacêutico data de cerca de 3000 a.C.
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Na Antiguidade a Medicina e a Farmácia eram uma só profissão, mas na antiga Roma começou a separação daqueles que diagnosticavam a doença, daqueles que misturavam matérias para produzir porções de cura, era a época de Hipócrates e de Galeno.
Galeno (Pai da Farmácia (200 131 a.C)
Combatia as doenças por meio de substâncias ou compostos que se opunham diretamente aos sinais e sintomas das enfermidades. -
É o precursor da alopatia.
Escreveu bastante sobre farmácia e medicamentos, e em suas obras se encontraram cerca de quatro centenas e meia de referências a fármacos.
Elaborou uma lista de remédios vegetais, conhecidos como "galênicos", a maioria dos quais era composta com vinho.
Observador e metódico classificou e usou magistralmente as ervas.
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Fazia preparações denominadas "teriagas" feitas com vinho e ervas.
Papiro de Ebers 3.000 a.C; (Egipto)
Hipócrates 460 377 a.C; (Grecia)
Cláudio Galeno 130 200 d.C.(Roma)No século II, os árabes fundaram a primeira escola de farmácia de que se tem notícia, criando inclusive uma legislação para o exercício da profissão.
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A partir do século X, foram criadas as primeiras boticas ou apotecas na Espanha e na França.
Eram as precursoras das farmácias atuais.
Cabia aos boticários conhecer e curar as doenças, e para o exercício da profissão deviam cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a feitura e guarda dos remédios.
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No século XVI, o estudo dos remédios ganhou impulso notável, com a pesquisa sistemática dos princípios ativos das plantas e dos minerais capazes de curar doenças.
Também foi constatada a existência de microorganismos úteis e nocivos.
Com o tempo, foi implantada no mundo a indústria farmacêutica e, com ela, novos medicamentos são criados e estudos realizados, em velocidade espantosa.
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O governador geral Thomé de Souza trouxe de Portugal o 1°Boticário Diogo de Castro.
No Brasil colônia, medicamentos e outros produtos com fins terapêuticos podiam ser comprados em boticas.
O boticário em frente ao doente manipulava e produzia medicamentos, de acordo com a farmacopéia e a prescrição dos médicos.
Nos locais distantes eram vendidos por mascates.
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Os Jesuítas foram os primeiros a instituir enfermarias e boticas em seus colégios, tornando-se especialistas em preparo de remédios, principalmente os feitos à base de plantas medicinais.
Era nos colégios que a população encontrava os medicamentos, vindos de Portugal ou preparados pelos próprios jesuítas.
Em 1640, as boticas foram autorizadas a funcionar como comércio e se multiplicaram em toda a colônia.
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Com o tempo, foram surgindo outros componentes de remédios, como mercúrio, arsênico e ópio.
Em 1744 foi criado o regimento que proibia a distribuição de drogas e medicamentos para estabelecimentos não habilitados e multas e apreensões em caso de descumprimentos.
Há a criação da figura de Responsável Técnico além da existência de balanças, pesos e medidas, medicamentos galênicos, vasilhames, livros, etc.
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Capítulos
- FARMÁCIA HOSPITALAR
- Histórico da Farmácia Hospitalar
- A Criação dos Conselhos de Farmácia
- O Símbolo da Farmácia
- Características da Farmácia no Mundo
- Conceitos
- Evolução da Farmácia Hospitalar no Brasil
- Funções da Farmácia Hospitalar
- Farmacoeconomia
- Análise de Minimização de Custos (AMC)
- Análise Custo-Benefício (ACB)
- Análise Custo-Efetividade (ACE)
- Análise Custo-Utilidade (ACU)
- Análise Incremental (AI)
- Análise de Sensibilidade (AS)
- Atenção Farmacêutica na Alta Hospitalar
- Importância da Farmácia Hospitalar
- Funções e Padrões Mínimos de um Serviço de Farmácia Hospitalar
- Classificação
- Objetivos de Farmácia Hospitalar
- Objetivos da Prática Farmacêutica
- Funções e Atribuições do Serviço de Farmácia Hospitalar
- Funções do Farmacêutico
- Atribuição dos Funcionários
- Atribuição do Farmacêutico
- Atribuição dos Chefes de Serviço da Central Farmacêutica
- Atribuição dos Chefes de Serviço de Farmácia
- Atribuição da Farmácia como Serviço Especializado
- Atribuição dos Funcionários em Exercício do Serviço
- Atribuição dos Funcionários Manipuladores de Medicamentos
- Referências Bibliográficas