
Curso Online de Bioquímica Clínica
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Bioquímica Clínica
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A bioquímica clínica é uma valência laboratorial muito abrangente. Nesta são determinados uma grande variedade de parâmetros, essenciais ao diagnóstico clínico e ao controle de patologias pré-existentes, com recurso a vários equipamentos automatizados com diferentes técnicas instrumentais de análise, mas também com recurso a técnicas manuais.
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Para a realização de análises clínicas podem ser utilizados vários tipos de amostras biológicas mediante a análise requisitada. Amostras como sangue, fezes, urina e esperma são frequentemente requisitadas, assim como os vários tipos de exsudados, entre outras. A correta realização da colheita destas amostras é essencial para minimizar os erros decorrentes da fase pré-analítica.
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Os exames bioquímicos compõem uma porção consideravelmente elevada dentro das análises realizadas em um laboratório clínico. Eles são requisitados em situações variadas, por vezes mais específicas, como na avaliação de glicemia em suspeitas de diabetes, e por vezes de forma complementar, como na monitorização de função hepática em pacientes acometidos por hepatites virais.
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Por meio dos achados bioquímicos, é possível determinar o estado funcional dos mais diversos órgãos e sistemas corporais, realizar a triagem e o acompanhamento de distúrbios metabólicos, avaliar a resposta a tratamentos, entre outras tantas possibilidades que fazem com que o setor de bioquímica seja essencial na composição de um laboratório, seja este de pequeno ou grande porte, com atendimento ambulatorial ou hospitalar.
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Alguns desses exames são considerados rotineiros, pois fazem parte da generalidade dos pedidos médicos e testam analitos envolvidos na avaliação de doenças metabólicas bastante comuns na Medicina, e em condições de monitoramento terapêutico, ou ainda relacionados à avaliação da condição fisiológica dos pacientes.
Normalmente pacientes sadios não possuem glicose na urina, entretanto quando os valores são muito altos, o limiar de reabsorção renal é ultrapassado e a glicose está presente na urina
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Tais exames costumam compor os perfis bioquímicos mais frequentemente solicitados e, portanto, fazem parte da listagem de procedimentos de laboratórios de todos os portes. O exemplo mais habitual desse tipo de exame é a dosagem dos níveis de glicose, que é frequentemente utilizada no acompanhamento dos pacientes diabéticos. Da mesma forma, as dislipidemias, fundamentais na avaliação do risco cardiovascular, também fazem parte da rotina diária de um laboratório de bioquímica, assim como a creatinina e a ureia, continuamente utilizadas na avaliação da função renal, e as enzimas hepáticas que são usadas na avaliação da qualidade funcional do fígado.
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Os eletrólitos, como sódio, potássio, cloreto e bicarbonato, indispensáveis para a manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e da pressão osmótica, também são avaliados a partir de parâmetros bioquímicos.
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As análises de sangue, particularmente, merecem uma atenção especial, pois, além de serem as mais frequentes no setor de bioquímica, também apresentam uma variação em relação à sua forma de utilização. Mais frequentemente os testes são realizados utilizando amostras de plasma ou soro, mas sangue total com anticoagulantes também pode ser empregado em alguns casos.
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Tanto o plasma quanto o soro são denominados como porção líquida do sangue, ou seja, sem as células após um processo de centrifugação. A diferença essencial entre eles é que o soro é a porção líquida gerada a partir de um sangue colhido sem anticoagulantes e que, portanto, consumiu os fatores de coagulação. Já o plasma é separado a partir de uma amostra colhida com anticoagulante e que, por isso, mantém intactos os fatores de coagulação e o fibrinogênio, o que possibilita, inclusive, a sua dosagem.
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A concentração da solução, por sua vez, está relacionada à quantidade de produto formado a partir de uma reação química específica que é utilizada para quantificar um analito.
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