Curso Online de Fundamentos da Educação Inclusiva
Este curso tem como objetivo colocar em prática uma nova definição, tornando a educação capaz de acolher todo indivíduo, independente das...
Continue lendoAutor(a): Iep Programa De Ensino Interdisciplinar
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Fundamentos da Educação Inclusiva
fundamentos da educação inclusiva
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A Inclusão como uma Força para a Renovação da Escola
a recuperação do sentido de nosso ofício de mestre não passará por desprezar a função de ensinar, mas reinterpretá-la na tradição mais secular, no ofício de ensinar a ser humanos. podemos aprender a ler, escrever sozinhos, podemos aprender geografia e a contar sozinhos, porém não aprendemos a ser humanos sem a relação e o convívio com outros humanos que tenham aprendido essa difícil tarefa. que nos ensinem essas artes, que se proponham e planejem didaticamente essas artes. que sejam pedagogos, mestres desse humano ofício. (arroyo, 2000, p. 54)
a inclusão como uma força para a renovação da escola
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Visão Geral Histórica das Leis da Educação Inclusiva
1948 – declaração universal dos direitos humanos
"todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos...(art. 1°.), ...sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação" (art. 2°.).
em seu artigo 7°., proclama que "todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei...".visão geral histórica das leis da educação inclusiva
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no artigo 26°, proclama, no item 1, que "toda a pessoa tem direito à educação. a educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. o ensino elementar é obrigatório. o ensino técnico e profissional deve ser generalizado..";
no item 2, estabelece que "educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos..."visão geral histórica
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o artigo 27° proclama, no item 1, que "toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de usufruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam".
de maneira geral, esta declaração assegura às pessoas com deficiência os mesmos direitos à liberdade, a uma vida digna, à educação fundamental, ao desenvolvimento pessoal e social e à livre participação na vida da comunidade.visão geral histórica
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1990 – Declaração de Jomtien
os países relembram que "a educação é um direito fundamental de todos, mulheres e homens, de todas as idades, no mundo inteiro".
declararam, também, entender que a educação é de fundamental importância para o desenvolvimento das pessoas e das sociedades, sendo um elemento que "pode contribuir para conquistar um mundo mais seguro, mais sadio, mais próspero e ambientalmente mais puro, e que, ao mesmo tempo, favoreça o progresso social, econômico e cultural, a tolerância e a cooperação internacional".1990 – declaração de jomtien (conferência mundial sobre educação para todos – tailândia)
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tendo isso em vista, ao assinar a declaração de jomtien, o brasil assumiu, perante a comunidade internacional, o compromisso de erradicar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental no país.
para cumprir com este compromisso, o brasil tem criado instrumentos norteadores para a ação educacional e documentos legais para apoiar a construção de sistemas educacionais inclusivos, nas diferentes esferas públicas: municipal, estadual e federal.declaração de jomtien
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1994 – Declaração de Salamanca
nela, os países signatários, dos quais o brasil faz parte, declararam:
todas as crianças, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação e que a elas deve ser dada a oportunidade de obter e manter um nível aceitável de conhecimentos;
cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprios;
os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenham em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades;
as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns, que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades;1994 – declaração de salamanca (conferência mundial sobre necessidades educativas especiais – espanha)
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as escolas comuns, com essa orientação integradora, representam o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e dar educação para todos;
a declaração se dirige a todos os governos, incitando-os a:
dar a mais alta prioridade política e orçamentária à melhoria de seus sistemas educativos, para que possam abranger todas as crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais;
adotar, com força de lei ou como política, o princípio da educação integrada, que permita a matrícula de todas as crianças em escolas comuns, a menos que haja razões convincentes para o contrário;declaração de salamanca
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criar mecanismos descentralizados e participativos, de planejamento, supervisão e avaliação do ensino de crianças e adultos com necessidades educacionais especiais;
promover e facilitar a participação de pais, comunidades e organizações de pessoas com deficiência, no planejamento e no processo de tomada de decisões, para atender a alunos e alunas com necessidades educacionais especiais;
assegurar que, num contexto de mudança sistemática, os programas de formação do professorado, tanto inicial como contínua, estejam voltados para atender às necessidades educacionais especiais, nas escolas integradoras.declaração de salamanca
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a assembléia geral das nações unidas sobre a criança, analisou a situação mundial da criança e estabeleceu metas a serem alcançadas.
entendendo que a educação é um direito humano e um fator fundamental para reduzir a pobreza e o trabalho infantil e promover a democracia, a paz, a tolerância e o desenvolvimento, deu alta prioridade à tarefa de garantir que, até o ano de 2015, todas as crianças tenham acesso a um ensino primário de boa qualidade, gratuito e obrigatório e que terminem seus estudos.
ao assinar esta declaração, o brasil comprometeu-se com o alcance dos objetivos propostos, que visam a transformação dos sistemas de educação em sistemas educacionais inclusivos.declaração de salamanca
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Capítulos
- Fundamentos da Educação Inclusiva
- A Inclusão como uma Força para a Renovação da Escola
- Visão Geral Histórica das Leis da Educação Inclusiva
- 1990 – Declaração de Jomtien
- 1994 – Declaração de Salamanca
- 1999 – Declaração da Guatemala
- O Brasil e as Leis da Educação Inclusiva
- CENSO 2000
- Inclusão: Benefício para todos
- PLANEJAMENTO E AÇÃO DOCENTE
- O que é planejamento?
- PLANO
- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
- CULTURA NEGATIVA EM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO
- É PRECISO RE-SIGNIFICAR A PRÁTICA DO PLANEJAMENTO
- PLANEJAMENTO ESCOLAR
- TEORIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
- Sócrates através de Platão 470 – 399 a.C.
- O mito da caverna
- O QUE NOS DIZ O MITO?
- São Tomás de Aquino 1224 a 1274
- Aprender é um ato Mecânico ou Autopoiético?
- A escolástica
- Jean Jacques Rousseau – 1712 - 1778
- Pedagogia Renovada ou Escola Nova
- Construtivismo pós-piagetiano
- Complexidade e Transdisciplinaridade
- PEDAGOGIA DAS COMPETÊNCIAS
- CONSTRUTIVISMO
- A ESCOLA E O DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO
- TRABALHO COLETIVO
- Visão tradicional – aluno passivo; professor como detentor e transmissor do saber; objetivo: recepção e retenção dos conteúdos da aprendizagem, sem criticidade da realidade que o cerca. Visão atual – aluno ativo; professor mediador; ênfase na exploração e na descoberta; objetivo: apropriação e compreensão dos conteúdos das aprendizagens e no desenvolvimento do raciocínio e do pensamento (Consed, Progestão: 2001, p.22).
- Roteiro de Análise das Avaliações
- Avaliação na ótica do exame
- Indisciplina na Escola: Alternativas teóricas e práticas
- Relação professor-aluno
- Causas de Indisciplina
- Moralidade e indisciplina
- Categorias comunicacionais
- Ensinar e aprender na escola: O que sabemos hoje?
- Princípios de aprendizagem
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- RESPONSABILIDADE PELA NÃO APRENDIZAGEM
- A DIFERENÇA NA ESCOLA
- ESCOLAS INCLUSIVAS