Curso Online de EDUCAÇÃO ESPECIAL DF - PARTE III

Curso Online de EDUCAÇÃO ESPECIAL DF - PARTE III

Art. 11. A pessoa com deficiência tem direito à proteção à vida, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascime...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 20 horas


Por: R$ 23,00
(Pagamento único)

Mais de 10 alunos matriculados no curso.

Certificado digital Com certificado digital incluído

Art. 11. A pessoa com deficiência tem direito à proteção à vida, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

MINI CURRÍCULO Sou Rosimeire Moreira Quintela, formada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Educacional e Pós-Graduada em Educação Especial, Mídias integradas na Educação pelo CIPEAD, e pós em Psicopedagogia em Educação a Distância pela FACINTER, já participei de dois GTR Grupo de Trabalho em Rede pela SEED organizado pelo PDE como cursista e de várias jornadas pedagógicas oferecidas pala UNIOESTE e SEED, trabalho há 28 anos como professora na Escola de Educação Especial Cristian Eduardo Hack Cardozo (ACDD) em Foz do Iguaçu, com alunos Deficientes Físicos Neuromotores, sou concursada 40 horas pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná-SEED. Atualmente estou trabalhando na Tutoria Presencial do curso de Pedagogia - UEM/UAB Polo de Foz do Iguaçu e na equipe Pedagógica do Colégio Paganoto e realizando Especialização no Ensino de Ciências. Amo fazer vídeos educativos...



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF PARTE III

    CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF PARTE III

  • B. FATORES RELATIVOS À ESCOLA

    B. FATORES RELATIVOS À ESCOLA

    24. o desenvolvimento de escolas inclusivas que ofereçam serviços a uma grande
    variedade de alunos em ambas as áreas rurais e urbanas requer a articulação de
    uma política clara e forte de inclusão junto com provisão financeira adequada - um
    esforço eficaz de informação pública para combater o preconceito e criar atitudes
    informadas e positivas - um programa extensivo de orientação e treinamento
    profissional - e a provisão de serviços de apoio necessários.

  • MUDANÇAS

    MUDANÇAS

    Mudanças em todos
    os seguintes aspectos da escolarização, assim como em muitos outros, são
    necessárias para a contribuição de escolas inclusivas bem-sucedidas: currículo,
    prédios, organização escolar, pedagogia, avaliação, pessoal, filosofia da escola e
    atividades extra-curriculares

  • MUDANÇAS REQUERIDAS

    MUDANÇAS REQUERIDAS

    25. Muitas das mudanças requeridas não se relacionam exclusivamente à inclusão
    de crianças com necessidades educacionais especiais. Elas fazem parte de um
    reforma mais ampla da educação, necessária para o aprimoramento da qualidade
    e relevância da educação, e para a promoção de níveis de rendimento escolar
    superiores por parte de todos os estudantes.

  • Declaração

    Declaração

    A Declaração Mundial sobre Educação para Todos enfatizou a necessidade de uma abordagem centrada na criança objetivando a garantia de uma escolarização bem-sucedida para todas as crianças. A adoção de sistemas mais flexíveis e adaptativos, capazes de mais largamente levar em consideração as diferentes necessidades das crianças irá contribuir tanto para o sucesso educacional quanto para a inclusão. As seguintes orientações enfocam pontos a ser considerados na integração de crianças com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Flexibilidade Curricular.

  • CURRÍCULO

    CURRÍCULO

    • 26. O currículo deveria ser adaptado às necessidades das crianças, e não vice versa. Escolas deveriam, portanto, prover oportunidades curriculares que sejam
    apropriadas a criança com habilidades e interesses diferentes.

  • NECESSIDADES

    NECESSIDADES

    27. Crianças com necessidades especiais deveriam receber apoio instrucional
    adicional no contexto do currículo regular, e não de um currículo diferente. O princípio regulador deveria ser o de providenciar a mesma educação a todas as
    crianças, e também prover assistência adicional e apoio às crianças que assim o
    requeiram.

  • A aquisição

    A aquisição

    28. A aquisição de conhecimento não é somente uma questão de instrução formal
    e teórica. O conteúdo da educação deveria ser voltado a padrões superiores e às
    necessidades dos indivíduos com o objetivo de torná-los aptos a participar
    totalmente no desenvolvimento. O ensino deveria ser relacionado às experiências
    dos alunos e a preocupações práticas no sentido de melhor motivá-los.

  • PROGRESSO DA CRIANÇA

    PROGRESSO DA CRIANÇA

    29. Para que o progresso da criança seja acompanhado, formas de avaliação
    deveriam ser revistas. Avaliação formativa deveria ser incorporada no processo
    educacional regular no sentido de manter alunos e professores informados do
    controle da aprendizagem adquirida, bem como no sentido de identificar
    dificuldades e auxiliar os alunos a superá-las

  • Diretores de escola

    Diretores de escola

    34. Diretores de escola têm a responsabilidade especial de promover atitudes
    positivas através da comunidade escolar e via arranjando uma cooperação efetiva
    entre professores de classe e pessoal de apoio. Arranjos apropriados para o apoio 34. Diretores de escola têm a responsabilidade especial de promover atitudes
    positivas através da comunidade escolar e via arranjando uma cooperação efetiva
    entre professores de classe e pessoal de apoio. Arranjos apropriados para o apoio

  • Para crianças

    Para crianças

    • 30. Para crianças com necessidades educacionais especiais uma rede contínua
    de apoio deveria ser providenciada, com variação desde a ajuda mínima na classe
    regular até programas adicionais de apoio à aprendizagem dentro da escola e
    expandindo, conforme necessário, à provisão de assistência dada por professores
    especializados e pessoal de apoio externo.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 23,00
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF PARTE III
  • B. FATORES RELATIVOS À ESCOLA
  • MUDANÇAS
  • MUDANÇAS REQUERIDAS
  • Declaração
  • CURRÍCULO
  • NECESSIDADES
  • A aquisição
  • PROGRESSO DA CRIANÇA
  • Diretores de escola
  • Para crianças
  • Tecnologia apropriada
  • CAPACITAÇÃO
  • Estados
  • Administração da Escola
  • ADMINISTRADORES E DIRETORES
  • ADMINISTRADOR
  • Cada escola deveria
  • Pais e voluntários
  • Informação e Pesquisa
  • EXPERIENCIA
  • A educação especial
  • PROFESSORES
  • C. RECRUTAMENTO E TREINAMENTO DE EDUCADORES
  • IMPORTANCIA
  • TREINAMENTO
  • HABILIDADES
  • ESCOLAS PRÁTICAS
  • PROBLEMA
  • OPORTUNIDADES
  • ALÉM
  • ESPECIAIS
  • HABILIDADES
  • FORMAR PRIORITÁRIA
  • DESAFIO
  • TREINAMENTO
  • Especializado
  • Treinamento de professores
  • ABORDAGEM
  • Universidades
  • Redes
  • ENVOLVIMENTO
  • D. SERVIÇOS EXTERNOS DE APOIO
  • PROVISÃO DE SERVIÇOS
  • INSTITUIÇÕES
  • APOIO EXTERNO
  • AGRUPAMENTO
  • ARRANJOS TAMBÉM
  • E. ÁREAS PRIORITÁRIAS
  • Educação Infantil
  • Preparação para a Vida Adulta
  • O CURRÍCULO
  • ATIVIDADES
  • Meninas portadoras
  • Educação de Meninas
  • Educação de Adultos e Estudos Posteriores
  • Cursos especiais
  • F. PERSPECTIVAS COMUNITÁRIAS
  • A experiência
  • Parceria com os Pais
  • O papel das famílias
  • Pais
  • PARCERIA COOPERATIVA
  • PARTICIPAR EM ATIVIDADES
  • Governos
  • Organizações
  • Envolvimento da Comunidade
  • DA COMUNIDADE
  • MOBILIZANDO E MONITORANDO
  • ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
  • O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES
  • AÇÃO DE REABILITAÇÃO
  • ORGANIZAÇÕES DE PESSOAS
  • O Papel das Organizações Voluntárias
  • TAIS ORGANIZAÇÕES
  • INFLUÊNCIA DECISIVA
  • Conscientização Pública
  • REGULARMENTE
  • A MÍDIA
  • G. REQUERIMENTOS RELATIVOS A RECURSOS
  • Mudanças nas políticas
  • PAPEL- CHAVE
  • RECURSOS
  • REALISTA
  • Recursos também devem ser
  • Ajuda técnica
  • MAXIMIZAR
  • A combinação
  • III. ORIENTAÇÕES PARA AÇÕES EM NÍVEIS REGIONAIS E INTERNACIONAL
  • BASE
  • Assistência técnica
  • TAREFA IMPORTANTE
  • A organização
  • MISSÃO PRIORITÁRIA
  • COLECIONAMENTO
  • Pontos
  • ALTA PERCENTAGEM
  • AÇÃO CONJUNTA INTERNACIONAL
  • Assistências técnica e internacional
  • Cooperação internacional
  • Encontros regionais
  • . Cooperação internacional técnica
  • Coordenação internacional
  • Esta Estrutura de Ação
  • NAÇÕES
  • LINK
  • DECLARAÇÃO MUDIAL DA SAÚDE
  • A INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS
  • Universal
  • O DIREITO DE OPINIÃO
  • Direitos Políticos
  • Direitos Econômicos
  • Direitos Sociais
  • DECLARAÇÃO DE MONTREAL SOBRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
  • Exortando
  • Aspirando
  • Conscientes
  • Preocupados 
  • Apoiando 
  • Reafirmando
  • Reconhecendo
  • Valorizando
  • Nós
  • DECLARAMOS QUE:
  • Os Estados
  • Os Direitos Humanos
  • Todas as pessoas
  • As pessoas
  • legal
  • A autoridade independente
  • ACORDAM:
  • E
  • RECOMENDAM:
  • Desenvolver
  • Desenvolver e implementar
  • Preservar cuidadosamente
  • Tornarem-se seguros
  • Ás Organizações Internacionais
  • Guia dos Direitos das Pessoas com Deficiência
  • Apresentação
  • No âmbito
  • FIESP
  • Fórum
  • Com essas e outras ações
  • Temos a certeza
  • APRESENTAÇÃO
  • a Comissão dos Direitos das pessoas com Deficiência
  • A Comissão
  • Em uma de suas lutas
  • ELABORADO COM O ESCOPO
  • Comissão dos Direitos
  • Definições
  • DEFICIÇÃO
  • pessoa portadora
  • Considera-se deficiência mental
  • Em 2004, o Decreto Federal
  • O Decreto Federal
  • Art. 3º
  • DEFICIÊNCIA PERMANENTE
  • Ministério do Trabalho
  • Definição dada
  • DEFICIÊNCIA
  • DEFICIENCIA
  • deficiência física
  • deficiência auditiva
  • deficiência visual
  • deficiência mental
  • deficiência múltipla
  • O acesso prioritário
  • O inciso II
  • Organização Mundial da Saúde
  • portador”
  • Insta ressaltar
  • IBGE
  • UM POUCO DA HISTORIA DO TRABALHO COM ALUNOS DF
  • PROJETO
  • NA SALA DE AULA
  • ATIVIDADES
  • SALA DE AULA
  • CURSO DE INFORMATICA
  • SALA DE AULA
  • PALESTA NA ESCOLA
  • APRESENTAÇÃO TEATRAL
  • APRESENTAÇÃO
  • RECREAÇÃO
  • LANCHE SAUDAVEL
  • HORA DO ALMOÇO
  • MEUS ALUNOS
  • TEATRO
  • REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS:
  • REFERÊNCIAS
  • REFERENCIAS