Curso Online de EDUCAÇÃO ESPECIAL DF - PARTE I
Art. 11. A pessoa com deficiência tem direito à proteção à vida, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascime...
Continue lendoAutor(a): Rosimeire Moreira Quintela
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF I
CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF I
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF PARTE I
CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF PARTE I
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MENINA
MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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INICIO - HISTORIA
INICIO - HISTORIA
Há alguns anos nascia uma linda menina e seus jovens pais exultaram quando puderam sentir a alegria de tê-la nos braços. Custou um pouco a chorar, ficou durante algumas horas na incubadeira onde receberia ainda um pouco o calor simulado do útero materno.
Saiu do hospital maravilhosamente bem e apesar de ser examinado pelo pediatra só aos dois meses ele constatou um “sopro” no coração. Foi um triste martírio para a família que receava qualquer conseqüência até quando o bebê pôde ter peso suficiente para ser operada logo depois de um ano. -
MENINA
MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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CIRURGIA
CIRURGIA
No entanto quando fez a cirurgia tudo se normalizou até o momento que a família percebeu que seus reflexos não eram completamente normais e talvez por ter sido muito superprotegida nesse período em que mantinha o sopro, andou e falou com dificuldade pulando o estágio de engatinhar. Foi levado a uma fonoaudióloga e recomeçou a dor da família em outro aspecto, pois foi considerada uma criança especial embora ninguém e nenhum psicólogo pudessem detectar o que realmente lhe acontecia.
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ALFABETIZADA
ALFABETIZADA
Conseguiu ser alfabetizada, mas sofreu discriminação sutil da parte dos professores quando entrou no regime de inclusão, fazendo parte de turmas com crianças consideradas normais. Os professores e diretores dos colégios desanimavam a jovem mãe e durante alguns anos se não fosse a fibra dessa criança ela poderia ter entrado num estado de depressão por baixa estima, vendo que seus professores em vez de estimularem e apesar de seus esforços só aceitavam que ela repetisse o ano, mesmo sabendo que uma criança que precisava de cuidados especiais iria sempre ser mais lenta e ir ao seu próprio ritmo
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LEIS
LEIS
Nas leis de Educação existe uma de regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão estar numa sala de aula junto com crianças consideradas normais o que fatalmente melhorará a parte cognitiva.
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ESPECIAL
ESPECIAL
Alfabetizada por uma professora particular lia e escrevia perfeitamente, mas o estigma do “especial” fazia com que os colégios a rotulassem embora não abertamente . Na verdade não acreditavam nela e a pequena Soraya, linda e meiga sentia-se à parte num mundo que a machucava com um triste preconceito.
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ESPECIALISTAS
ESPECIALISTAS
Passaram por Fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, clínicas de atendimento a criança “diferente” e imaginem o que essa família e principalmente esses pais sofreram. Era um martírio lento e agressivamente sutil a cada ano. E a garota repetindo o ano porque os técnicos em educação não compreendiam que os casos devem ser tratados individualmente e regras ortodoxas não devem ser mantidas nesse caso.
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SORAYA
SORAYA
Um dia Márcia, a mãe de Soraya conhece algumas mães que se reuniam para discutir os problemas de seus filhos com necessidades especiais e tratá-los como crianças normais. Chamava-se o Clube de mães e o principal conceito de Lurdinha, a mãe de uma delas e que hoje é coordenadora da Amem ( Associação de mães em movimento
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Capítulos
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF I
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF PARTE I
- MENINA
- INICIO - HISTORIA
- MENINA
- CIRURGIA
- ALFABETIZADA
- LEIS
- ESPECIAL
- ESPECIALISTAS
- SORAYA
- ERA:
- MÁRCIA
- GAROTA
- MOMENTOS DIFÍCEIS
- PRESENTE DE NATAL
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- ENERGIA ASCENSIONAL
- PARALISIA CEREBRAL
- CONCEITO DE ENCEFALOPATIA CRÔNICA
- CITAÇÃO
- Conforme
- VISÃO OU AUDIÇÃO
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- BAX
- AS PESSOAS
- RECUPERAÇÃO
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- O PROFESSOR
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- COREICO
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- DIPLEGIA
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- CASOS
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- computadorizados
- RECURSOS PARA RECEPÇÃO
- TECNOLOGIA ASSISTIVA COMPUTACIONAL
- FORMA GENÉRICA
- SERIA PRECISO
- SOFTWARES
- PESSOA NECESSITA
- EDUCADORES E EDUCADORAS
- O USO DA TECNOLOGIA
- O PROFESSOR CONHECEDOR
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- É ATRAVÉS DA ESCOLA
- CONSTATAÇÃO
- CONSIDERADOS RECURSOS
- NECESSIDADES ESPECIAIS
- A INCLUSÃO DE PESSOAS
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- PODEMOS DIZER
- AS LIMITAÇÕES
- LIMITAÇÕES DE INTERAÇÃO
- INCLUSÃO SOCIAL
- DESENVOLVER RECURSOS
- NA MEDIDA
- EU EM RELAÇÃO AO OUTRO
- PESSOA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL
- AS TIC’s
- SISTEMAS AUXILIARES OU PRÓTESE
- AS TECNOLOGIAS TEM POSSIBILITADO
- TAMBÉM SÃO UTILIZADAS
- DIFICULDADES DE MUITAS PESSOAS
- PESQUISAS
- GRAVE COMPROMETIMENTO
- UTILIZANDO AS TIC’s
- EXEMPLO
- T A
- O USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
- ATIVIDADES COM O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
- O COMPUTADOR EM SALA
- OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- A INTERAÇÃO NO COMPUTADOR
- PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
- A PROPOSTA BASEOU-SE
- ESSAS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO
- DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
- EXPRESSÕES VIA ELETRÔNICA
- O PROFESSOR MEDIADOR
- BARREIRA
- SEQÜELAS DE ENCEFALOPATIA
- UTILIZANDO AS TICs NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DESENVOLVIMENTO DE SEU USO
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
- SALA DE AULA
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- MÍDIAS UTILIZADAS
- NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- TECNOLOGIAS APLICADAS
- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
- APRESENTAR RECURSOS TECNOLÓGICOS
- BUSCAR O DESENVOLVIMENTO
- ESSAS FERRAMENTAS
- CONCEITO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- DEFINIÇÃO
- TERMO DEFICIENTE
- ESSA TENDÊNCIA
- NOS ÚLTIMO ANOS
- EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Campo pedagógico
- Essas nessidades
- 2.2 TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
- CONTEXTO EDUCACIONAL
- O trabalho pedagógico
- CONSCIENTE
- Os alunos especiais
- É preciso
- POLITICA
- 2.2.1 Deficiência visual
- Os casos
- As deficiências
- É evidente
- As pesquisas
- É sabido
- Por isso
- 2.2.2 Deficiência física
- Percebe-se
- A deficiência física
- As deficiências físicas
- Por outro lado
- O trabalho pedagógico
- 2.2.3 Deficiência mental
- Deficiência mental
- A preferência
- Nada impede
- 2.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS
- INFORMÁTICA EDUCATIVA
- AS TICs
- A tecnologia de informação
- MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
- NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
- EDUCATIVAS ESPECIAIS
- PREOCUPAÇÃO DOS PROFESSORES
- TICs
- ESCOLA É UMA TAREFA
- OBJETIVO
- 3 RELATO DO OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- AFETADA NO ÂMBITO
- DEIXAR DE CITAR
- 3.1 METODOLOGIA
- A metodologia
- AS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA
- PLANEJADAS
- RECURSOS HUMANOS
- CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
- CRONOGRAMA
- CRONGRAMA
- CRONOGRAMA
- 3.2 RELATO DA EXPERIÊNCIA FEITA COM PROFESSORES E ALUNOS NO USO DAS TICS
- Inicialmente
- laboratório de informática
- USO PEDAGÓGICO
- REFLEXÕES
- PESQUISA
- A pesquisa
- Trabalho de ampliação
- UTILIZAR AS MÍDIAS
- 3.3 RESULTADO DA PESQUISA COM OS PROFESSORES
- RESULTADO
- 3.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
- USO DAS TICs
- O uso das TICs
- Sabe-se das dificuldades
- OPINIÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA DE USAR TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- PEDAGOGICAMENTE
- SE O PROFESSOR CONSEGUIU USAR A TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE APÓS A EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA.
- O trabalho pedagógico
- SE A EXPERIÊNCIA TROUXE MODIFICAÇÃO PARA O MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- PÓS A EXPERIÊNCIA O PROFESSOR SE SENTIU EM CONDIÇÕES DE USAR AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- DEFINIÇÃO FONTE: A autora (2010) DA EXPERIÊNCIA EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- RECURSOS
- 3.5 RELATO DO TRABALHO REALIZADO NA ESCOLA
- TRABALHO
- REALIZADO
- 3.5.1 Estrutura da Oficina:
- OFICINA
- b) Justificativa
- c) Modalidade
- f) Público alvo
- g) Carga horária: 16 horas
- h) Organização
- i) Metodologia
- j) Período de realização
- l) Avaliação
- m) Conteúdos
- LABORATÓRIO
- 2º Encontro - 4 horas:
- ENCONTRO
- OS PARTICIPANTES
- estatuto da pessoa com deficiência
- 6ª Ediçã
- APRESENTAÇÃO
- LDB
- ECONÔMICO
- INSTRUMENTO PARA
- CAUSAS SOCIAIS
- SENADOR FLÁVIO ARNS
- Senador Paulo Paim
- TÍTULO I
- Substitutivo
- I - Deficiência Física
- Deficiência Auditiva
- III - Deficiê ência Visual
- Tais como:
- V – Surdo - cegueira
- VI - Autismo
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla
- § 1º Para efeitos
- VII - Condutas Típicas
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla:
- § 1º Para efeitos da presente lei
- § 2º Entende-se como deficiência
- Art. 3º Para fins de
- I - apoios especiais
- II - ajudas técnicas
- III - procedimentos especiais
- 3º Encontro: 4 horas
- Encontro
- 4º Encontro
- ENCONTRO
- 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- CONSIDERAÇÕES
- PTD - CONTEÚDOS
- CONTEÚDOS
- EIXO CONHECIMENTO
- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
- JUSTIFICATIVA
- ESTRATÉGIAS E RECURSOS
- AVALIAÇÃO
- Art. 4º É dever do Estado
- Art. 5º Compete à União
- Art. 6º Nenhuma
- § 1° Considera-se discriminação
- § 2° Não constitui discriminação
- Art. 7° É dever de todos comunicar
- Art. 8º Todo atentado
- Art. 9º O Conselho Nacional
- Art. 10
- TÍTULO II
- CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA
- Art. 11.
- CAPÍTULO II DO DIREITO À SAÚDE
- Art. 12.
- Art. 13
- Art. 14
- § 1º Entende-se
- III
- IV
- Art. 16
- Art. 17
- Art. 18
- SUS
- Parágrafo único.
- CAPÍTULO III DO DIREITO À HABITAÇÃO
- Art. 24
- § 2º
- Art. 25.
- I
- II
- III
- IV
- CAPÍTULO IV
- ESCOLA
- Art. 26
- Art. 27
- Parágrafo único
- Art 28
- I
- II
- III
- IV
- V
- Art. 19
- Art. 20
- Art. 21
- Art. 22
- Art. 23
- SEÇÃO I
- Art. 29
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- § 1º
- § 2º
- Art. 30.
- VII
- VIII
- IX
- X
- XI
- I
- II
- III
- IV
- V
- SEÇÃO II
- EDUCAÇÃO
- Art. 31
- Art. 32
- I
- II
- III
- IV
- V
- § 1º
- INCLUSÃO
- § 2º
- Art. 33
- I ADEQUAÇÃO CURRICULAR
- II LIBRAS
- III
- IV
- V
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
- REFERÊNCIAS
- REFERENCIAS