Curso Online de DADOS ETNOGRÁFICOS DO AMOR

Curso Online de DADOS ETNOGRÁFICOS DO AMOR

Posições iniciais da antropologia também influenciaram os debates a favor e contra a universalidade do amor romântico, sendo nisso notóri...

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Posições iniciais da antropologia também influenciaram os debates a favor e contra a universalidade do amor romântico, sendo nisso notória a obra de Bronislaw Malinowski A Vida Sexual dos Selvagens (1929). Apesar de o autor afirmar que os costumes e códigos sexuais entre os trobriandeses eram simples, em um determinado ponto do livro ele indica: "Embora o código social não favoreça o romance, elementos românticos e ligações pessoais imaginativas não estão totalmente ausentes no namoro e casamento em Trobriand?.

MINI CURRÍCULO Sou Rosimeire Moreira Quintela, formada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Educacional e Pós-Graduada em Educação Especial, Mídias integradas na Educação pelo CIPEAD, e pós em Psicopedagogia em Educação a Distância pela FACINTER, já participei de dois GTR Grupo de Trabalho em Rede pela SEED organizado pelo PDE como cursista e de várias jornadas pedagógicas oferecidas pala UNIOESTE e SEED, trabalho há 28 anos como professora na Escola de Educação Especial Cristian Eduardo Hack Cardozo (ACDD) em Foz do Iguaçu, com alunos Deficientes Físicos Neuromotores, sou concursada 40 horas pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná-SEED. Atualmente estou trabalhando na Tutoria Presencial do curso de Pedagogia - UEM/UAB Polo de Foz do Iguaçu e na equipe Pedagógica do Colégio Paganoto e realizando Especialização no Ensino de Ciências. Amo fazer vídeos educativos...



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    DADOS ETNOGRÁFICOS DO AMOR

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    OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
    POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
    GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
    CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
    NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS.
    ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela

  • DADOS ETNOGRÁFICOS

    Um casal de trobiandeses e seu filho retratados por Malinowski (1929)

  • Posições iniciais da antropologia também influenciaram os debates a favor e contra a universalidade do amor romântico, sendo nisso notória a obra de Bronislaw Malinowski A Vida Sexual dos Selvagens (1929).
    Apesar de o autor afirmar que os costumes e códigos sexuais entre os trobriandeses eram simples, em um determinado ponto do livro ele indica: "Embora o código social não favoreça o romance, elementos românticos e ligações pessoais imaginativas não estão totalmente ausentes no namoro e casamento em Trobriand”.

  •  
    Schiefenhövel afirma que houve um lapso nos estudos de etnógrafos da época como Malinowski, devido ao ímpeto que eles tiveram de buscar uma sociedade com estruturas de sexualidade alternativas à europeia, a ponto de não investigarem profundamente o tema do “romance” em outras culturas.

  • Outros etnólogos posteriores descreveram códigos de cortejo e amor não direcionados à relação sexual entre ilhéus da Papua-Nova Guiné, e há críticas e relatos muito diferentes aos de Malinowski sobre os trobiandeses, entre os quais se registra a composição de cartas de amor, músicas e textos em que se cantam a saudade, alegria e tristeza do amor romântico.

  • Também a afirmação de outro antropólogo, Donald Marshall, de que “os sentimentos de amor romântico eram totalmente desconhecidos dos mangaianos”, e que para eles o mais importante era a relação sexual, foi refutada pelo trabalho de campo de Helen Harris, que confirmou o papel importante do romance na vida amorosa dos nativos.

  • O casamento arranjado por parentes ou outras pessoas é provavelmente uma instituição mais tardia na história, induzida talvez por mudanças econômicas da Revolução Neolítica, comparada à escolha de um par por apaixonamento romântico, segundo o argumento biopsicológico. Entre os eipos da Nova Guiné, mesmo com influência dos pais na escolha de casamentos, geralmente são seguidas as preferências pessoais dos jovens, e os casamentos por amor eram comuns.

  • O amor romântico é considerado um universal cultural pelo criador do conceito, Donald Brown. O antropólogo Karl-Heinz Kohl também afirma sua universalidade, conforme a conclusão de grande quantidade de estudos etnográficos, e diz: “O dogma [da ausência do amor romântico fora das sociedades ocidentais modernas] geralmente permaneceu incontestado até agora”.

  • Um estudo inaugural por William Jankowiak e Edward Fischer em 1992 apontou a evidência de que em 151 culturas, de uma amostra total de 166, encontra-se o amor romântico ou “apaixonado”, definido como "uma atração intensa que envolve a idealização do outro, dentro de um contexto erótico, com a expectativa de perdurar por algum tempo no futuro".

  • Ele desafiou a noção de que esse tipo de amor teria se originado na Europa e se difundido culturalmente, e seu resultado sugeriu que, se o amor romântico não é um universal cultural, é pelo menos um quase universal.


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