Curso Online de Mata Atlântica e o Licenciamento Ambiental

Curso Online de Mata Atlântica e o Licenciamento Ambiental

Descubra tudo sobre a Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/2006) e como ela protege esse bioma essencial. Neste curso, você aprenderá sob...

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Descubra tudo sobre a Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/2006) e como ela protege esse bioma essencial. Neste curso, você aprenderá sobre áreas protegidas, regras de uso sustentável, recuperação ambiental e penalidades para infrações. Ideal para profissionais ambientais, estudantes e qualquer pessoa interessada na conservação da natureza.

Biólogo - Mestrado e Doutorado em Zoologia; - MBA em Licenciamento Ambiental e Florestal - 18 anos na Consultoria Ambiental (2007-atual); - 4 anos atuando como coordenador de Licenciamento Ambiental (2021-atual); - 3 anos atuando professor universitário (2014-2017); - Autor de mais de 50 trabalhos científicos (nacionais e internacionais). Técnico de Segurança do Trabalho: - Elaboração de Programas de Risco (PGR) para clientes como Petrobrás - Instrutor de Normas; - Instrutor de Animais Peçonhentos



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  • Mata Atlântica
    Licenciamento Ambiental
    LEI Nº 11.428
    CURSO

  • Lei da Mata Atlântica: Proteção e Utilização Sustentável
    A Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006, estabelece as diretrizes para a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, patrimônio nacional brasileiro. Esta apresentação detalha os aspectos fundamentais desta legislação, seus objetivos, princípios e mecanismos de proteção.
    Conhecer esta lei é essencial para compreender como o Brasil busca equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação de um dos biomas mais ameaçados e biodiversos do planeta.

  • Visão Geral da Lei nº 11.428/2006

    1
    Objetivo Principal
    Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, considerado patrimônio nacional, estabelecendo normas para sua conservação, proteção, regeneração e utilização sustentável.

    2
    Base Legal
    A lei complementa a legislação ambiental vigente, especialmente a Lei nº 4.771 de 1965 (Código Florestal), criando um regime jurídico específico para este bioma de importância crítica.

    3
    Abrangência
    Aplica-se aos remanescentes de vegetação nativa no estágio primário e nos estágios secundário inicial, médio e avançado de regeneração na área de abrangência do Bioma Mata Atlântica.

  • Formações Florestais do Bioma Mata Atlântica

    Florestas Ombrófilas
    Incluem a Floresta Ombrófila Densa, caracterizada por alta pluviosidade; a Floresta Ombrófila Mista, também conhecida como Mata de Araucárias; e a Floresta Ombrófila Aberta, com vegetação mais espaçada.

    Florestas Estacionais
    Compreendem a Floresta Estacional Semidecidual, onde parte das árvores perde as folhas na estação seca, e a Floresta Estacional Decidual, onde a maioria das árvores perde as folhas nesse período.

    Ecossistemas Associados
    Abrangem manguezais, vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste, todos delimitados em mapa do IBGE conforme regulamento.

  • Definições Importantes na Lei
    Pequeno Produtor Rural
    Aquele que reside na zona rural, possui gleba não superior a 50 hectares, explora mediante trabalho pessoal e familiar (com eventual ajuda de terceiros), e obtém no mínimo 80% da renda bruta de atividades agrícolas, pecuárias, silviculturais ou extrativismo rural.
    População Tradicional
    População que vive em estreita relação com o ambiente natural, dependendo de seus recursos para reprodução sociocultural, através de atividades de baixo impacto ambiental.
    Exploração Sustentável
    Exploração do ambiente que garante a perenidade dos recursos ambientais renováveis e processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável.

  • Conceitos Técnicos Definidos na Lei

    1
    Pousio
    Prática que prevê a interrupção de atividades agrícolas, pecuárias ou silviculturais do solo por até 10 anos para possibilitar a recuperação de sua fertilidade, sendo uma técnica tradicional em diversos estados brasileiros.

    2
    Prática Preservacionista
    Atividade técnica e cientificamente fundamentada, imprescindível à proteção da integridade da vegetação nativa, como controle de fogo, erosão e espécies exóticas invasoras.

    3
    Enriquecimento Ecológico
    Atividade técnica e cientificamente fundamentada que visa à recuperação da diversidade biológica em áreas de vegetação nativa, por meio da reintrodução de espécies nativas.

  • Utilidade Pública e Interesse Social
    Utilidade Pública
    A lei define como atividades de utilidade pública: segurança nacional, proteção sanitária e obras essenciais de infraestrutura de interesse nacional destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento e energia, declaradas pelo poder público federal ou dos Estados.
    Interesse Social
    São consideradas de interesse social: atividades imprescindíveis à proteção da vegetação nativa (prevenção e controle de fogo, erosão, etc.); manejo agroflorestal sustentável praticado na pequena propriedade rural familiar; e demais obras, planos ou projetos definidos em resolução do CONAMA.

  • Classificação da Vegetação
    Vegetação Primária
    Vegetação de máxima expressão local, com grande diversidade biológica, sendo os efeitos das ações antrópicas mínimos ou ausentes, a ponto de não afetar significativamente suas características originais de estrutura e espécies.
    Vegetação Secundária em Estágio Avançado
    Vegetação em regeneração após supressão total ou parcial da vegetação primária, apresentando fisionomia arbórea, dossel fechado e relativamente uniforme, grande número de estratos e espécies lenhosas.
    Vegetação Secundária em Estágio Médio
    Apresenta fisionomia arbórea e/ou arbustiva, cobertura fechada com início de diferenciação em estratos e surgimento de espécies de sombra.
    Vegetação Secundária em Estágio Inicial
    Apresenta fisionomia herbácea/arbustiva, com espécies pioneiras abundantes e poucas espécies lenhosas com pequeno diâmetro e altura.

  • Parâmetros para Definição dos Estágios de Regeneração
    Estrutura Vegetal
    Fisionomia, estratos predominantes, distribuição diamétrica e altura das plantas.
    1
    Biodiversidade
    Diversidade e dominância de espécies, presença de espécies vegetais indicadoras.
    2
    Elementos Associados
    Existência, diversidade e quantidade de epífitas e trepadeiras.
    3
    Características do Solo
    Presença, ausência e características da serapilheira e sub-bosque.
    4

  • Proteção da Classificação Vegetal

    1
    Proteção Legal
    A vegetação primária ou secundária em qualquer estágio de regeneração não perde sua classificação em casos de intervenções não autorizadas.

    2
    Casos Protegidos
    Incêndios, desmatamentos ou qualquer outro tipo de intervenção não autorizada ou não licenciada não alteram a classificação legal da vegetação.

    3
    Implicações
    Esta proteção impede que áreas degradadas ilegalmente sejam posteriormente regularizadas com base em sua condição atual, mantendo as restrições originais.

  • Objetivos da Lei da Mata Atlântica
    1
    Objetivo Geral
    Desenvolvimento sustentável

    2
    Objetivos Específicos
    Salvaguarda da biodiversidade

    3
    Proteção Ampla
    Saúde humana, valores paisagísticos e estéticos

    4
    Equilíbrio Ambiental
    Regime hídrico e estabilidade social
    A Lei da Mata Atlântica estabelece como objetivo principal o desenvolvimento sustentável, equilibrando as necessidades humanas com a preservação ambiental. Seus objetivos específicos abrangem desde a proteção da biodiversidade até a manutenção de serviços ecossistêmicos essenciais para a sociedade.


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  • Introdução à Mata Atlântica
  • - Importância ecológica e biodiversidade
  • - Histórico da degradação e ameaças ao bioma
  • - O papel da Mata Atlântica no equilíbrio ambiental
  • Fundamentos da Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/2006)
  • - Objetivos e princípios da legislação
  • - Definição legal da Mata Atlântica e suas subdivisões
  • - Áreas de preservação e usos permitidos
  • Regras de Uso e Exploração
  • - Autorização para supressão de vegetação nativa
  • - Atividades econômicas sustentáveis permitidas
  • - Instrumentos de gestão e controle ambiental
  • Recuperação e Conservação
  • - Planos de recuperação de áreas degradadas
  • - Mecanismos de compensação ambiental
  • - Incentivos para reflorestamento e sustentabilidade
  • Infrações e Penalidades
  • - Crimes ambientais e sanções previstas na lei
  • - Fiscalização e papel dos órgãos ambientais
  • - Exemplos de casos reais e jurisprudência
  • Políticas Públicas e Participação Social
  • - Programas governamentais de proteção da Mata Atlântica
  • - O papel da sociedade civil e das ONGs na conservação
  • - Como contribuir para a preservação do bioma