Curso Online de DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL

Curso Online de DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL

O curso aborda eritroblastose fetal, descrevendo como a doença ocorre, sua forma clínica, diagnóstico, tratamento e profilaxia.

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O curso aborda eritroblastose fetal, descrevendo como a doença ocorre, sua forma clínica, diagnóstico, tratamento e profilaxia.

Acadêmicada 9° Período de Enfermagem.



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  • DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL

    doença hemolítica perinatal

  • Introdução

    introdução

    conhecida como eritroblastose fetal é causada pela incompatibilidade entre o sangue da mãe e do recém-nascido.

    sendo responsabilizados os antígenos eritrocitários dos grupos rh e abo.

    levam a destruição de hemácias do feto por anticorpos maternos que atravessam a placenta.
    (vitorello, 1998).

  • é uma afecção generalizada, que se acompanha de anemia, destruição das hemácias e presença de eritroblastos na circulação periférica, com atividade persistente de hematopoese extramedular.

    (rezende; montenegro, 2006).

  • presença do fator rh rh+
    ausência do fator rh rh-

    anti-rh não existe naturalmente no sangue das pessoas, sendo fabricado apenas por indivíduos rh-, quando recebem sangue rh+.

    (segre, 2002)

  • DHP

    dhp

    a incompatibilidade sanguínea envolve, com maior frequência, o tipo sanguíneo ou o fator rh.

    a incompatibilidade de tipo sanguíneo, também conhecida como incompatibilidade abo não é um distúrbio tão grave como a incompatibilidade do fator rh.

    pois a maioria dos anticorpos contra os antígenos a e b consiste em igm, que não atravessam a placenta. já a incompatibilidade rh pode ter mais gravidade.
    (ricci, 2008)

  • DOENÇA HEMOLÍTICA POR INCOMPATIBILIDADE Rh

    doença hemolítica por incompatibilidade rh

    é um distúrbio que se desenvolve quando uma mulher rh negativa é exposta a hemácias rh positivos e subsequentemente desenvolve anticorpos anti-rh.

    os indivíduos rh positivos apresentam o antígeno d em suas hemácias, ao passo que os indivíduos rh negativo não os apresentam.

    quando o antígeno d entra na circulação sanguínea da mulher rh negativa, estimula seu sistema imune a produzir anticorpos contra tal antígeno.
    (ricci, 2008).

  • mãe rh– e filho rh+.

     mãe sensibilizada pelo sangue rh+

    passagem do anti-rh da mãe para o feto
     
    anticorpos da mãe rh- (anti-rh) atacando as hemácias
    (células vermelhas ) do filho rh+, causando a hemólise destas.

  • diversos fatores interferem no seu aparecimento:

    a imunização rh da mãe raramente aparecerá durante a primeira gravidez;

    muitos dos segundos filhos poderão ser rh negativo;

    somente uma fração de mulheres de risco desenvolverá anticorpos;

    genótipo do marido: a possibilidade de sensibilização materna aumenta quando o marido é homozigoto dominante.

  • incidência
    calcula-se que a incidência de doença hemolítica por incompatibilidade rh seja 6 a 7 por 1000 nascimentos.

    (segre, 2002).

  • a gravidade da doença no rn afetado segundo segre (2002) pode variar enormemente. aproximadamente 14% são natimortos.

    dos nativivos, 45-50% não necessitam de terapia; 25-30% desenvolvem uma forma moderada da doença, que se não tratada leva à icterícia grave e kernicterus

    os restantes apresentam uma forma grave, com índice de mortalidade da ordem de 3,5%.

  • patogenia
    para segre (2002) para que haja sensibilização é necessário que:
    o antígeno esteja em contato com o sistema retículo- endotelial (ser) da mãe;
    exista reação com formação de anticorpo;
    esses anticorpos possam exercer seu efeito sobre o feto.


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  • DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
  • Introdução
  • DHP
  • DOENÇA HEMOLÍTICA POR INCOMPATIBILIDADE Rh
  • DOENÇA HEMOLÍTICA POR INCOMPATIBILIDADE ABO
  • DIAGNÓSTICO
  • TRATAMENTO
  • Comparação entre a incompatibilidade Rh e a ABO
  • CONCLUSÃO
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS