Curso Online de PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL

Curso Online de PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL

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O curso mostra sobre o plexo braquial é o lugar onde as raízes nervosas da medula espinhal se reúnem e reorganizam antes de serem redistribuídas para inervar os músculos e a pele do braço. Há cinco raízes envolvidas no plexo, as quais saem da cavidade torácica inferiormente a clavícula, através da axila.
CLASSIFICAÇÃO
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL

  • EMENTA

    O curso visa estudar sobre a paralisia Braquial Perinatal e as principais alterações e seu tratamento fisioterapêutico.

  • DEFINIÇÃO

    A lesão do plexo braquial pode ocorrer com qualquer força exercida sobre o plexo capaz de provocar lesão das raízes superiores, inferiores ou ambas. Essa força pode traumatizar, estirar ou avulsionar as raízes nervosas causando lesão dos nervos.
    Quando ocorre durante o parto, a lesão do plexo leva o nome de paralisia braquial perinatal (PBP).

  • DEFINIÇÃO

    A paralisia braquial perinatal (PBP) ou paralisia braquial obstétrica (PBO) é caracterizada por uma incapacidade que ocorre no período perinatal e resulta em paralisia e/ou paresia flácida associada ou não à perda da sensibilidade no membro afetado.

  • DEFINIÇÃO

    Atualmente tem sido sugerida a substituição da expressão paralisia braquial obstétrica por paralisia braquial perinatal, uma vez que a primeira remete ao obstetra como a causa da lesão e não a posição do ombro e da cabeça do feto em relação a pelve materna como possível agente etiológico.

  • ANATOMIA

  • INTRODUÇÃO

    O plexo braquial é o lugar onde as raízes nervosas da medula espinhal se reúnem e reorganizam antes de serem redistribuídas para inervar os músculos e a pele do braço.
    Há cinco raízes envolvidas no plexo, as quais saem da cavidade torácica inferiormente a clavícula, através da axila. 
    Fonte: google imagens

  • INTRODUÇÃO

    O plexo braquial é composto das raízes motoras ventrais a partir de C5 até T1.
    As raízes se combinam para formar os troncos, divisões, fascículos e nervos.
    As raízes de C5 e6 formam o tronco superior, C7 forma o tronco médio e C8 e T1 formam o tronco inferior.
    Cada tronco tem uma divisão anterior e outra posterior.
    As divisões posteriores dos três troncos se combinam para formar o fascículo posterior.

  • INTRODUÇÃO

    A divisão anterior do tronco superior e médio forma o fascículo lateral, cujo nervo terminal é o musculocutâneo.
    A divisão anterior do tronco inferior e um ramo do fascículo lateral formam o nervo mediano, enquanto um ramo do fascículo medial forma o nervo ulnar.
    O plexo braquial inerva todos os músculos do membro superior, exceto o trapézio.

  • INCIDÊNCIA

    As lesões do plexo braquial ocorrem em 0,4 a 2,5 em cada 1.000 partos.
    A incidência da paralisia do plexo braquial diminuiu muito após os obstetras começarem a reconhecer a importância da desproporção da cabeça do feto com a pelve materna, adotando métodos para abreviar essa complicação.

  • FATORES DE RISCO

    O Principal fator de risco é a distócia de ombro, relatada em metade dos casos.
    O principal fator associado a distócia de ombro é o peso fetal.
    São fatores de risco a utilização de fórceps, apresentação pélvica (lesão bilateral decorrente de hiperextensão cervical), baixo apgar, anestesia epidural e parto prolongado.
    Outros fatores de risco estão relacionados com o histórico materno e incluem: obesidade, diabetes mellitus, baixa estatura, multiparidade, idade materna (35 anos).


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  • PARALISIA DE KLUMPKE
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