Curso Online de Doenças Crônicas Não Transmissíveis
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são um grupo de doenças não-infecciosas, de caráter insidioso e de curso prolongado, que se...
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Doenças Crônicas Não Transmissíveis
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As DCNT englobam as doenças cardiovasculares (hipertensão arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio, derrame, acidente vascular cerebral dentre outras) os diversos tipos de câncer, doenças respiratórias (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC, asma, bronquite, etc.), doenças metabólicas (obesidade, diabetes, dislipidemias, síndrome metabólica, etc.), doenças renais (insuficiência renal crônica), problemas de saúde mental, entre outras.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) as comorbidades que têm longos períodos de latência e duração, cujo caráter multifatorial, oriundo da interação genético-ambiental, traz como principais fatores de risco a falta de atividade física, a má alimentação, o tabagismo e o alcoolismo. Assim, esse grupo é composto pelas doenças cérebro e cardiovasculares, diabetes mellitus (DM), doenças respiratórias, neoplasias, desordens genéticas e osteoarticulares, além dos transtornos mentais e neurológicos.
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As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são responsáveis por cerca de 70% de todas as mortes no mundo, sendo as cardiovasculares (DCV) responsáveis pela maioria dessas mortes, seguida pelas neoplasias malignas, doenças respiratórias crônicas e diabetes.
Os quatro principais fatores que aumentam o risco de adoecimento por DCNT são: tabagismo, consumo de álcool, alimentação não saudável e inatividade física. -
As doenças se originam do acúmulo de danos, ao longo da vida, oriundos sobretudo da interação entre fatores genéticos e hábitos não saudáveis, como dieta desbalanceada, tabagismo, etilismo e sedentarismo. Um estilo de vida inapropriado acaba aumentando a ineficiência metabólica, que contribui substancialmente para a quebra da homeostasia corporal. Tal fato, lentamente, torna o indivíduo mais suscetível a lesões orgânicas, culminando no desencadeamento de doenças associadas ao processo de envelhecimento. Essas doenças são chamadas de crônicas não transmissíveis (DCNT) e podem desencadear processos incapacitantes, afetando a funcionalidade dos indivíduos idosos, dificultando ou impedindo o desempenho de suas atividades cotidianas de forma independente, o que pode comprometer de maneira significativa a qualidade de vida dos idosos, como é o caso da sarcopenia.
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O Brasil vive a transição epidemiológica, com o aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) causadas pela mudança de comportamento humano, envelhecimento da população, baixa renda, seguido pela transição nutricional, onde houve um aumento da venda de produtos não saudáveis com valores acessíveis e custo alto de alimentos saudáveis, falta de atividade física pela automatização da rotina e desconhecimento dos fatores de risco pela população. As DCNT são consequências de diversos fatores de risco e os principais são: dieta não saudável, sedentarismo, uso abusivo de álcool e tabagismo. É uma epidemia que foi criada pelo indivíduo e pode ser modificada se o foco for nas causas de base, entre elas está em destaque a alimentação.
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O envelhecimento é um processo contínuo, inevitável e, frequentemente, associado à redução da capacidade funcional, ao acúmulo de desabilidades e/ou doenças crônicas não transmissíveis DCNT. O Brasil e o mundo têm acompanhado um aumento acelerado da longevidade e, como resultado deste cenário, o estado nutricional, os hábitos alimentares e o autocuidado são fatores importantes para a melhoria da qualidade de vida dos idosos.
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As doenças hipertensão, diabetes e a obesidade, podem estar associadas ao estilo de vida, mais especificamente aos hábitos alimentares inadequados e falta de exercício físico.
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Os profissionais da saúde devem conversar com os indivíduos e evitar a comunicação unilateral, por exemplo, começar perguntando o que eles já sabem e/ou querem saber sobre a doença ou o tratamento. Isso não só vai melhorar a interação profissional-cliente, mas também aumentará a adesão e a compreensão de informações. Além disso, os profissionais podem discutir como essas pessoas interpretam e respondem emocionalmente às informações, pois refletir abertamente sobre as percepções da doença é importante, já que as crenças da doença estão associadas à adesão ao tratamento e até mesmo mortalidade.
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Doenças Crônicas Não Transmissíveis
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