Curso Online de AUTISMO - 20 horas

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Introdução Autismo e as Dificuldades de Comunicação. DSM V e CID 10. Transtorno do Espectro do Autismo. Desenvolvimento Típico da Linguag...

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Introdução
Autismo e as Dificuldades de Comunicação.
DSM V e CID 10.
Transtorno do Espectro do Autismo.
Desenvolvimento Típico da Linguagem.
Desenvolvimento Atípico da Linguagem em Crianças com Autista.
A Comunicação Alternativo no Brasil.
Histórico.
Tipos de CAA.
Sistema de Comunicação não-verbal.
Terminologia Básica.
Considerações quanto à prescrição de um SSAC.
PECS.
Metodologia de Aplicação.
Fases do PECS.
PECS e suas Variações.
O PECS no Desenvolvimento da Linguagem: O QUE AS PESQUISAS REVELAM.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Sobre a Analise do uso do PECS no
Desenvolvimento da Comunicação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

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  • Introdução

    Introdução

    O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) sempre representou um grande desafio para todos os profissionais que trabalham com crianças que apresentam o transtorno, principalmente para os fonoaudiólogos, devido ao seu papel na comunicação humana.


  • A aquisição da linguagem possui fases já conhecidas de desenvolvimento.
    A linguagem falada implica num ajuste complexo do aparelho anatomofisiológico, através do qual os sons são produzidos: pulmões, laringe, cavidade bucal, lábios, palato e cavidade nasal Ainda, do ponto de vista fisiológico, a linguagem depende do desenvolvimento de áreas cerebrais progressivas pela comunicação verbal.
    E é justamente a comunicação um dos principais déficits característico do TEA e principal assunto a ser discutido nesse trabalho.

  • Iremos abordar o uso da comunicação alternativa em crianças com autismo, apresentando o surgimento do uso do PECS no Brasil e suas variações, como o PECS-Adaptado (Walter, 2000).

  • AUTISMO E AS DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO.

    AUTISMO E AS DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO.

    O termo Autismo foi utilizado pela primeira vez pelo psiquiatra Bleuler, no início do século XX, para assim caracterizar um sintoma que ele julgou ser secundário da esquizofrenia. Bleuler utilizou-se da palavra Autos, de origem grega que significa “si mesma”, fazendo alusão aos tipos de esquizofrênicos “que vivem num mundo muito pessoal e deixam de lado qualquer outro contato com o mundo” (BETTELHEIM, 1987).


  • Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner separou, pela primeira vez, um conjunto de comportamentos aparentemente característicos e que algumas das crianças que investigava manifestavam. Esse conjunto de comportamentos, assim como as perturbações que lhes dava origem, tornou-se conhecido como a Síndrome do Autismo, nome que mostrava e afirmava o lado mais característico das suas maneiras de estar.

  • Ritvo e Freedman (1978) criaram a definição da síndrome empregada pela National Society for Autistic Children (NSAC).
    No mesmo ano, Rutter e Schopler (1978) criaram critérios que, definindo a síndrome, foram amplamente aceitos pela comunidade científica. Como na definição da NSAC, eles estipulavam que o comprometimento na esfera social e de comunicação, de início precoce, era a característica principal do autismo infantil.

  • Rutter apud FERNANDES (1986) apresentaram estudos que demonstraram que o autismo implica em uma condição que há algum tipo de anormalidade no desenvolvimento do cérebro, de forma que a criança tem um prejuízo global de desenvolvimento e funcionamento cognitivo.


  • Gauderer (1985) afirma que o autismo dificilmente é diagnosticado antes dos dois anos de idade, mas comenta que pais de filhos autistas observam que seus bebês apresentavam comportamento diferente das demais crianças, mantendo-se quietos e desinteressados em interagir com os próprios pais e outras crianças.


  • Lorna Wing (1979) definiu o autismo como uma síndrome que apresenta comprometimentos em três importantes domínios do desenvolvimento humano: a
    comunicação, a sociabilização e a imaginação. A isto, ela deu o nome de tríade.

  • De acordo com a ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSICOLOGIA (2003), Autismo é um transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA), principalmente na literatura internacional, caracterizado por dificuldades na interação social e na comunicação verbal e não verbal e por comportamentos e interesses bastante restritos e repetitivos, o que é conhecido como a tríade de prejuízos.

  • Existem vários sistemas de diagnósticos para a classificação do autismo. Os mais comuns são: a Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde, ou o CID-10, e o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais da Academia Americana de Psiquiatria, ou DSM- V (versão atual). No Reino Unido, também é utilizado o CHAT (Checklist de Autismo em Bebês, desenvolvido por Baron- Cohen, Allen e Gilberg), que é uma escala de investigação de autismo aos 18 meses de idade.


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  • Introdução
  • AUTISMO E AS DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO.
  • DSM V e CID 10
  • Transtorno do Espectro do Autismo
  • Importante lembrar:
  • DESENVOLVIMENTO TÍPICO DA LINGUAGEM
  • DESENVOLVIMENTO ATÍPICO DA LINGUAGEM EM CRIANÇAS COM AUTISMO
  • A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO BRASIL
  • HISTÓRICO
  • TIPOS DE CAA
  • Sistema de Comunicação não-verbal.
  • Entre os principais temos:
  • Terminologia Básica
  • Considerações quanto à prescrição de um SSAC.
  • PECS
  • METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
  • FASES DO PECS
  • a) Fase I
  • b)Fase II
  • c) Fase III
  • d) Fase IV
  • e) Fase V
  • f) Fase VI
  • PECS E SUAS VARIAÇÕES
  • O PECS NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM: O QUE AS PESQUISAS REVELAM
  • CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A ANÁLISE DO USO DO PECS NO DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS