Curso Online de Escravidão Negra no Brasil

Curso Online de Escravidão Negra no Brasil

Este curso leva o aluno a realizar uma analise e aprofundamento de forma didática -através de vídeos,mapas, gráficos e filmes- os diverso...

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Carga horária: 13 horas


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Este curso leva o aluno a realizar uma analise e aprofundamento de forma didática -através de vídeos,mapas, gráficos e filmes- os diversos aspectos da escravidão NEGRA, assim como, os caminhos da alforria.

Professor e pesquisador graduado em história, com extensão em Diáspora Africana e Construção do Mundo Atlântico e capacitação em História da África e da Cultura Afro Brasileira. Pós graduado em sociologia, filosofia e Relações Étnico Raciais pela UFF.



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  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • A ESCRAVIDÃO NEGRA NO BRASIL

  • INSTRUÇÕES
    O aluno deve acessar o curso sempre conectado a internet.
    No início de cada módulo você vai encontrar alguns links de apoio que devem ser acessados ao termino de cada módulo de estudo.
    Letras em azul são portas que levam a outro ambiente com informações adicionais importantes.
    Durante a navegação vão surgir no canto direito inferior do slide, botões de ação,de uso obrigatório como: que abre janelas e de retorno.

  • Modulo I
    Conceito de escravidão; Escravidão na antiguidade; Mesopotâmia e Egito; Grécia e Roma; Escravidão na África Medieval
    Modulo II
    A Escravidão Moderna na África; A Lógica do Sistema Atlântico, Os pilares do; Projeto da Grande Lavoura; As Feitorias fortificadas na Costa Africana; Os Agentes (parceiros) do Tráfico; A Dinâmica do Processo de Apresamento
    Modulo III
    A Travessia; Os Malungos; As Rotas do Tráfico; O Mercado do Valongo; Análise de Gráficos
    Modulo IV
    Suas Origens; Classificação; Sudaneses; Bantos; Crenças e Costumes
    Modulo V
    Trabalho; Escravo do Eito; Escravo Doméstico; Escravo Urbanos; Escravos da Mineração
    Modulo VI
    Moradias; Alforrias; Castigos; Reação; Quilombos; Abolição

  • MODULO I

    MODULO I

    Conceito de escravidão
    Escravidão na antiguidade
    Mesopotâmia e Egito
    Grécia e Roma
    Escravidão na África Medieval

    Material de apoio:
    Livro Negros e Escravos na Antiguidade - Jose Guimarães Mello
    http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/historia-da-escravidao-exploracao-do-trabalho-escravo-na-africa.htm

    http://historianovest.blogspot.com.br/2010/05/imagens-da-escravidao-na-antiguidade.html

  • A escravidão se caracteriza por sujeitar um homem ao outro de forma completa, onde o escravizado não é apenas propriedade do senhor, mas sua vontade está sujeitada à autoridade do seu dono a ponto de ser anulado o seu poder deliberativo onde o escravo pode ter vontades mas não pode realizá-las.

    A escravidão se caracteriza por sujeitar um homem ao outro de forma completa, onde o escravizado não é apenas propriedade do senhor, mas sua vontade está sujeitada à autoridade do seu dono a ponto de ser anulado o seu poder deliberativo onde o escravo pode ter vontades mas não pode realizá-las.

  • A escravidão na Antiguidade

    A escravidão na Antiguidade

    Mesopotâmia
    Egito
    Grécia
    Roma

  • Mesopotâmia e Egito

    Mesopotâmia e Egito

    Para construção de obras públicas como barragens ou templos, grande número de trabalhadores eram recrutados e tornavam-se propriedade de seus governantes que lhes impunham sua autoridade e determinavam as tarefas, porem contudo, não eram vendidos e sua atividade podia cessar com o fim da obra, voltando para suas atividades anteriores.

  • Grécia e Roma

    Grécia e Roma

    A escravidão era a forma mais característica da extração de trabalho.
    O escravo era comprado ou obtido através de saques e batalhas.
    Geralmente nunca perdiam sua condição de escravo.
    Ideia de escravidão por natureza.

  • Escravidão na África

    Escravidão na África

    O processo que convertia um indivíduo em escravo nos povos africanos antes da chegada dos mulçumanos e europeus possuía diversas origens:

    Militar
    Social
    Comercial
    Jurídica
    Financeira
    Segurança Física ou Alimentar

  • Alberto da Costa e Silva Protagonismo do Escravizado

    Alberto da Costa e Silva Protagonismo do Escravizado

    Á África em Nós

    http://youtu.be/r8XwUuiNVs4

  • Origem Militar

    Origem Militar

    Escravos cativo em batalhas com povos circunvizinhos.

    Os escravos provenientes destes conflitos eram, sobretudo, mulheres e crianças, possibilitando a reprodução do sistema.


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  • MODULO I
  • A escravidão se caracteriza por sujeitar um homem ao outro de forma completa, onde o escravizado não é apenas propriedade do senhor, mas sua vontade está sujeitada à autoridade do seu dono a ponto de ser anulado o seu poder deliberativo onde o escravo pode ter vontades mas não pode realizá-las.
  • A escravidão na Antiguidade
  • Mesopotâmia e Egito
  • Grécia e Roma
  • Escravidão na África
  • Alberto da Costa e Silva Protagonismo do Escravizado
  • Origem Militar
  • Origem Social
  • Origem Comercial
  • Origem Jurídica
  • Origem Financeira
  • Segurança Física ou Alimentar
  • Assinala-se que os escravos caracterizados nas três últimas origens de escravidão ( jurídica, financeira e segurança ) , com exceção no caso de adultério, não poderiam ser vendidos para fora do reino.
  • Modulo II
  • Alberto da Costa e Silva Escravidão Étnica e Racial Escravidão Moderna na África
  • Vídeo Trabalho e Escravidão
  • Os relatos mais antigos mostram que os primeiros escravos embarcados na costa da África, foram obtidos por meio de saques organizados por fidalgos europeus contra comunidades locais. No entanto , alem de arriscado, esse método garantia a captura de poucos escravos.
  • Os Pilares do Projeto da Grande Lavoura
  • Parceiros no Tráfico
  • No Compasso de Espera
  • Modulo III
  • Navio Negreiro
  • A Travessia
  • Os Malungos
  • Ilustração esquemática das acomodações do navio negreiro francês Aurore no final do século XVIII
  • O Mercado do Valongo
  • ATIVIDADE
  • Modulo IV
  • Suas Origens
  • Bantos
  • Sudaneses
  • Como Eram Classificados
  • Os. africanos eram desiguinados genericamente pelo seu porto original de embarque, assim eram chamados de cabinda todos os escravos da África Central e Mina os da África Ocidental
  • Modulo V
  • Trabalho
  • Escravo do Eito
  • ATIVIDADE
  • Escravo Urbano
  • Escravo de Aluguel
  • Escravo de ganho
  • Brancos brasileiros, crioulos, africanos libertos além dos escravos de ganho competiam no mercado de trabalho entre si.
  • Setores monopolizados pelos escravos de ganho e libertos urbanos
  • Carregadores de Café
  • ATIVIDADE
  • Escravo Doméstico
  • ATIVIDADE
  • Escravos da Mineração
  • Caminho dos Escravos
  • ATIVIDADE
  • Modulo VI
  • Moradias
  • Os Alforriados
  • As Alforrias Compradas
  • As Alforrias Concedidas
  • A alforria não era indiscriminada, beneficiava claramente certas categoria de escravos
  • Os Castigos
  • Reação
  • Suicídios
  • Quilombos
  • Quilombo dos Palmares
  • ATIVIDADE
  • ABOLIÇÃO
  • Senzala - Fazenda São Luis de Massambará, próximo a Paty do Alferes. Vassouras, RJ
  • Casas de Pau-a-Pique - Fazenda Cachoeira Grande, perto de Engenheiro Nóbrega, Vassouras. Vassouras, RJ, 
  • Nas diversas sociedades africanas o escravo não se apresentava como propriedade no sentido ocidental. Antes se tratava de um produto social, envolvendo relações militares, jurídica e política, vivendo dentro do contexto de família extensa, em uma relação muito mais de servidão do que simples mercadoria.
  • Em quase todas as fazendas, os casais desfrutavam de uma situação especial, morando em barracos de pau a pique cobertos com folha de bananeira ou palha, com o objetivo de dar-lhes o mínimo de conforto para que eles reproduzissem força de trabalho para o seu senhor.
  • Habitações coletivas dos negros escravos, eram construções bastante longas sem janelas ou com janelas gradeadas. Possuíam divisões internas e um mobiliário que se resumia a um estrado com esteiras ou cobertores e travesseiros de palha.
  • Bantos
  • Sudaneses