Curso Online de Economia do Brasil Colônia

Curso Online de Economia do Brasil Colônia

Aborda a economia no período colonial.

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 6 horas


Por: R$ 100,00
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

Aborda a economia no período colonial.

Formação em História Licenciatura Plena,com Pós-graduação em história do Rio Grande do SUl: sociedade,cultura & política. Atualmente cursando uma pós-graduação em Ensino Religioso pela Faculdade São Luís, com previsão de conclusão para o mês de agosto.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • ECONOMIA COLONIAL DO BRASIL :O AÇÚCAR

    ECONOMIA COLONIAL DO BRASIL :O AÇÚCAR

    PROFESSOR PÓS-GRADUADO EM HISTÓRA

  • A ECONOMIA AÇUCAREIRA

    A ECONOMIA AÇUCAREIRA

    A RELAÇÃO METRÓPOLE-COLÔNIA
    A relação existente entre a metrópole portuguesa e sua colônia na América era regulada pelo chamado Pacto Colonial, o qual determinava a denominação da segunda pela primeira. Sendo que as relações econômicas eram pautadas por trocas comerciais, e geralmente os favorecidos eram os portugueses.

  • Desta forma a metrópole comprava matérias-primas da colônia por valores geralmente baixos e fornecia-lhes produtos manufaturados por preços elevados. Esse tipo de critério era aplicado a todas as metrópoles européias e também as suas colônias.
    A metrópole sempre detinha o controle absoluto sobre a colônia, exercendo por meio de normas e leis que também se estendiam às esferas politicas, social, ideológicas, cultural e, principalmente, quanto a esfera econômica. Ou seja era da metrópole , o monopólio de toda a produção econômica da coloônia.

  • Cabia a colônia complementar a e. Economia metropolitana, bem como também dar retaguarda a seus interesses político-econômicos. Esse modelo geralmente atendia à política econômica do mercantilismo, ou capitalismo comercial , que início com a expansão e comercial na Europa.
    De acordo com o mercantilismo, o sucesso econômico de um Estado dependia de intensa atividade comercial, do acúmulo de metais preciosos e também da centralização econômica nas mãos do governo.

  • POR QUE PRODUZIR AÇÚCAR

    POR QUE PRODUZIR AÇÚCAR

    Vários foram os motivos que levaram a Coroa Portuguesa a tomar a decisão de implantar a produção açucareira em sua colônia americana. Iremos destacar alguns desses motivos:

  • CONDIÇÕES NATURAIS FAVORÁVEIS

    CONDIÇÕES NATURAIS FAVORÁVEIS

    Existia em certas regiões do Brasil, condições naturais favoráveis ao desenvolvimento da lavoura canavieira, como o clima quente e úmido e o solo de massapê do litoral nordestino.
    OBS:
    Massapê: terra de cor escura, argilosa e fértil.

  • EXPERIÊNCIA ANTERIOR PORTUGUESA

    EXPERIÊNCIA ANTERIOR PORTUGUESA

    Os portugueses já dominavam o cultivo da cana e também a produção de açúcar, que foram implantados com sucesso em suas colônias na Ilha da Madeira e também no arquipélago dos Açores.

  • PROMESSA DE GRANDES LUCROS

    PROMESSA DE GRANDES LUCROS

    A metrópole sabia que poderia obter grandes lucros com a produção do açúcar, que era considerado então um produto de luxo, uma especiaria, que alcançava altos preços no mercado europeu.

  • O negócio que envolvia o açúcar não ficou apenas nas mãos dos portugueses; contou também com a participação dos holandeses. Enquanto os portugueses dominaram a etapa de produção do açúcar, os holandeses controlaram a sua distribuição comercial ( transporte, refino e venda no mercado europeu). Segundo alguns historiadores, estes afirmam que o trabalho de produzir açúcar trazia menos lucros do que comercializar o produto. Desta forma, o negócio do açúcar acabou sendo muito mais lucrativo para os holandeses do que para os portugueses.

  • A ESTRUTURA DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA

    A ESTRUTURA DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA

    Estudiosos chamaram o empreendimento agroexportador açucareiro do território colonial brasileiro de plantation, caracterizado pelo latifúndio ( grande propriedade de terra),pela mão-de obra escrava e pela monocultura voltada para a exportação (uso da terra para um único tipo de cultivo, destinado ao mercado externo).

  • A unidade de produção era o engenho. O engenho era formado basicamente por moenda, casa-grande, senzala, capela e canaviais. A moenda, onde a cana colhida era esmagada para a obtenção do caldo que daria origem ao açúcar, utilizava força animal ou da água. No primeiro caso, o engenho denominava-se trapiche; no segundo, real. Sua montagem demandava elevados investimentos; daí a importância da parceria com os holandeses.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 100,00
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  • ECONOMIA COLONIAL DO BRASIL :O AÇÚCAR
  • A ECONOMIA AÇUCAREIRA
  • POR QUE PRODUZIR AÇÚCAR
  • CONDIÇÕES NATURAIS FAVORÁVEIS
  • EXPERIÊNCIA ANTERIOR PORTUGUESA
  • PROMESSA DE GRANDES LUCROS
  • A ESTRUTURA DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA
  • Entenda o funcionamento de um engenho de açúcar no Brasil Colonial:
  • A SOCIEDADE DO AÇÚCAR
  • OS PRIMÓRDIOS DA ESCRAVIDÃO
  • PREDOMÍNIO DA ESCRAVIDÃO AFRICANA
  • ATIVIDADES ECONÔMICAS COMPLEMENTARES
  • ECONOMIA COLONIAL: A MINERAÇÃO
  • POVOAMENTO DO SERTÃO
  • GUERRA DOS EMBOABAS
  • CONSEQUÊNCIAS DO CONFLITO
  • A ADMINISTRAÇÃO DAS MINAS
  • A TRIBUTAÇÃO EM MINAS
  • MINERAÇÃO E MESTIÇAGEM
  • APOGEU E CRISE DA MINERAÇÃO
  • CENTRO-OESTE
  • BIBLIOGRAFIA UTILIZADA