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    O curso de Escola do campo tem a finalidade de expor reflexões sobre as politicas públicas na educação no campo, bem como apontamentos sobre educação no campo modernização da agricultura, a perspectiva na educação do campo, a preocupação do MST com a educação, elaboração de projetos pedagógicos.

  • EDUCAÇÃO NO CAMPO

    A educação no campo é uma área crucial que visa atender às necessidades específicas das comunidades rurais. Diferentemente do ambiente urbano, as áreas rurais frequentemente enfrentam desafios únicos, como acesso limitado a recursos educacionais, infraestrutura precária e uma dinâmica social e econômica diferente. Portanto, a educação no campo busca adaptar-se a essas realidades, proporcionando oportunidades educacionais relevantes e acessíveis para os habitantes dessas regiões.

  • Um dos principais objetivos da educação no campo é promover a igualdade de oportunidades, garantindo que as crianças e jovens que vivem nessas áreas tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente de sua localização geográfica. Isso muitas vezes requer a implementação de políticas e programas específicos que levem em consideração as necessidades e realidades locais.

  • A educação do campo é a educação formal oferecida à população do campo. De acordo com Roseli Salete Caldart, autora da obra "Pedagogia do Movimento Sem Terra" (2004) a Educação do campo pode ser compreendido como fenômeno social constituído por aspectos culturais, políticos e econômicos. Nesse sentido, podemos inferir que os processos educacionais do campo precisam ser significativos conforme a realidade dos sujeitos que o integram. Desse modo, Educação do Campo surge a partir da preocupação dos sujeitos e dos movimentos sociais em promover processos educacionais para a consolidação dos valores, princípios e dos modos de ser e viver daqueles que integram o campo.

  • O termo Educação do campo foi criado a partir da 1º Conferencia Nacional de Educação Básica do Campo, realizada em 1990, que teve como propósito discutir acerca dos questionamentos que surgiram no 1º Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária (ENERA). Como resultado, surge o conceito da Escola do Campo diferentemente da Escola Rural com que se estava acostumado a encontrar o ensino no Brasil para aqueles que habitavam áreas do campo.
    As discussões ocorridas a partir da década de 1990 buscaram consolidar a resolução dos dilemas relativos a vida no campo, sendo a escola, no papel primordial da educação, um dos caminhos para um mundo sem perspectivas de melhoria para a população. Conflitos acerca da demora da reforma agrária, assim como da falta de conscientização da importância da sociedade do campo, foram os direcionadores para a proposição de mudanças possíveis.

  • Contudo, essas discussões data do inicio da década de 1990 e são decorrentes de muitas lutas realizadas ao longo de décadas pelos direitos e valorização da população campesina, sendo a educação o meio que se determinou para a obtenção de sucesso nessa empreitada.
    É importante esclarecer que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) teve uma participação relevante no que se refere a Educação do Campo, visto que atuou no sentido de "reivindicar políticas públicas para a educação do campo como parte de sua luta pela Reforma Agrária e contra a desigualdade" (Pereira, 2012, p. 287).

  • Com a pressão pública foi sendo desenvolvidos programas de educação voltadas para o campo que tinham como papel visar o desenvolvimento e melhora de tais, e isso ficou com papel da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), que é órgão administrado pelo Ministério da Educação (MEC).
    Da busca de mudança e proposição de medidas que viabilizam a valorização do campo surge o paradigma da Educação do Campo que se faz em oposição à Educação Rural. A Educação Rural estava mais voltada para a adaptação do campesino as condições do campo, sendo que prevaleciam os valores da cidade sore os valores do campo forjando uma identidade urbana para os camponeses. O currículo é um contraponto nessa discussão, pois a educação rural possui conteúdos de interesses da cidade e, desse modo, o sujeito do campo não possuía o acesso ao conhecimento que valorizassem o cotidiano no campo. Assim, a educação do campo, surge para resolver algumas das dificuldades na área da educação e que priorizam a valorização da identidade camponesa.

  • A escola do campo trouxe uma certa tranquilidade em relação as necessidades do camponês, mostrando o caminho da educação para o reconhecimento e valorização do homem do campo, estabelecendo em suas diretrizes metodológicas que sirvam à comunidade camponesa. A Educação do Campo é aquela que ocorre aonde existe o campesinato, ou seja a Educação no Campo.

  • Uma questão para se levantar é que há alunos com deficiência que vivem no campo e estão matriculados em escolas das áreas rural ou urbana. Há crianças e jovens com deficiência que vivem em terras indígenas, comunidades remanescentes de quilombos, assentamentos, comunidades ribeirinhas e demais áreas rurais em nosso país (IBGE, 2010; Brasil, 2012a). E pouco se discute sobre a educação inclusiva dentro deste âmbito. Recentemente, a legislação tem destacado que ações na área da educação especial devem considerar as áreas rurais, bem como a educação do campo, de indígenas e quilombolas, e garantir a interface com a educação especial.


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