Curso Online de EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: EM QUE MOMENTO SE DISTINGUEM?
Nesse modelo pedagógico é admissível ressaltar a exclusão dos alunos que não se adéquam ao ensino da escola regular. Vamos refletir sobre...
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- Educação Especial e educação inclusiva: em que aspecto SE DIstinguem?
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Tutora e autora Sonia Mariapedagogia adm-escolar/psicopedagogia institucional/gestora e coordenadora pedagógica/hiperatividade/neurolinguistica
Emails
Tutora: educaaopdg@yahoo.com.brBuzzero: buzzero@buzzero.com.br
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MÓDULO I
REFLEXÃO
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Educação Especial, a nomenclatura já resume o contexto.
Esperança! Difícil aceitação da sociedade. Único, no sentido de excepcional! Calor humano! Amor sem exigir nada em troca!aÇão e atuação! Angustia na repressão! Olhar que fala! Entusiasmo em realizar seus feitos! Superação! Presença! Energia! Compreensão! Inteligência! Afeto! Lúdico!
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No Brasil, a Educação Especial compartilha de dois momentos. O primeiro de 1854 a 1956, que foi distinguida por atuações auxiliares e privadas. Passou a existir nesse período o Imperial Instituto dos Meninos Cegos (1854) e o Imperial Instituto de Surdos-Mudos (1857), atualmente, Instituto Benjamim Constant e Instituto Nacional de Educação para Surdos.
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Posteriormente a democratização na educação brasileira viveu um contra-senso: inclusão e exclusão perante a universalização da ascensão a educação e devido a constância da observação de determinados indivíduos qualificados além dos arquétipos homogêneos da escola. Em 1957 a Educação Especial é apontada por ações em esfera nacional.
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Segundo Rodrigues (2006), “quando se fala de escola integrativa trata-se de uma escola em tudo semelhante a uma escola tradicional, em que os alunos com deficiência (os alunos com outros tipos de dificuldades eram ignorados) recebiam um tratamento especial”.
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O aluno especial é visto na conjuntura escolar como um igual, sem acolhimento quanto a prováveis altercações viventes no seu processo de aprendizagem, pois não temos profissionais capacitados em algumas escolas. Para Pereira (1980, p. 3), integração “é fenômeno complexo que vai muito além de colocar ou manter excepcionais em classes regulares. É parte do atendimento que atinge todos os aspectos do processo educacional”.
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Segundo Rodrigues (2006), “o certo é que não só os alunos são diferentes, mas os professores são também diferentes, e ser diferente é uma característica humana comum, e não um atributo (negativo) de alguns”. Na totalidade da uniformidade, a educação ocorrerá no grau do aluno com necessidades especiais para se adaptar aos recursos disponíveis na escola regular.
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Segundo Sassaki (1997, p. 32), no exemplo integrativo “a sociedade em geral ficava de braços cruzados e aceitava receber os portadores de deficiência desde que eles fossem capazes de moldar-se aos tipos de serviços que ela lhes oferecia; isso acontecia inclusive na escola”.
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Nesse modelo pedagógico é admissível ressaltar a exclusão dos alunos que não se adéquam ao ensino da escola regular. Designa em adaptar o aluno com necessidades especiais à escola regular, sem cogitar a tese da sua autonomia, para emancipá-lo, sem estudar sua sabedoria crucial e contribuir para que haja ponderação dos alunos sem nenhuma deficiência e dos alunos deficientes.
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Capítulos
- Educação Especial e educação inclusiva: em que aspecto SE DIstinguem?
- Tutora e autora Sonia Mariapedagogia adm-escolar/psicopedagogia institucional/gestora e coordenadora pedagógica/hiperatividade/neurolinguistica
- MÓDULO I
- MÓDULO II
- Módulo III
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