Curso Online de O fenômeno bullying nas escolas
Esse curso visa esclarecer profissionais e acadêmicos que estudam a área da educação e o comportamento humano de uma forma geral sobre o ...
Continue lendoAutor(a): Juliana Rominger De Sousa
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O FENÔMENO BULLYING NAS ESCOLAS Autora: Juliana Rominger de Sousa - Psicóloga graduada na Universidade Federal do Maranhão – UFMA – CRP 11/06330
o fenômeno bullying nas escolas autora: juliana rominger de sousa - psicóloga graduada na universidade federal do maranhão – ufma – crp 11/06330
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SUMÁRIO
sumário
1. um histórico do bullying
1.1 “o bully da escola”
2. o conceito de bullying
2.1 o termo “bullying” e outros termos
2.1.1 agressão e agressividade
2.1.2 violência escolar
2.2 delimitando o que é bullying
2.2 cyberbullying
3. características do fenômeno bullying
3.1 faixa etária prevalente
3.2 diferença entre gêneros -
SUMÁRIO
sumário
3.2.1 o bullying praticado pelos meninos
3.2.2 o bullying praticado pelas meninas
3.3 os envolvidos no bullying
3.3.1 autores do bullying
3.3.2 alvos do bullying
3.3.3 avo/autor do bullying
3.3.4 testemunhas do bullying
4. uma reflexão sobre o bullying no contexto escolar
4.1 o bullying e o papel dos professores
5. as consequências do bullying na vida dos envolvidos
6. contribuições da psicologia escolar na prevenção e combate ao bullying
referências -
INTRODUÇÃO
introdução
atualmente no brasil, o bullying vem ganhando espaço nas discussões e as escolas buscam, cada vez mais, informações sobre o que é e como agir perante os casos de bullying.
esse curso visa esclarecer profissionais e acadêmicos que estudam a área da educação e o comportamento humano de uma forma geral sobre o que é o fenômeno bullying e como o mesmo se desenrola nas escolas, partindo de um ponto de vista sócio-histórico, tratando o assunto de forma científica e utilizando uma abordagem clara e precisa. -
INTRODUÇÃO
introdução
o referencial sócio-histórico considera o homem como um ser social, histórico, ativo e interativo; constituído no seu movimento ao longo do tempo, pelas relações sociais, pelas condições sociais e culturais engendradas pela humanidade. assim, de acordo com esse referencial, o homem não nasce pronto. ele aprende a ser homem (bock; gonçalves; furtado, 2001).
esse referencial foi construído por lev s. vygotsky (1896-1934). para ele, o sujeito não é apenas ativo, mas interativo, porque forma conhecimentos e se constitui a partir de relações intra e interpessoais. é na troca com outros sujeitos e consigo próprio que se vão internalizando conhecimentos, papéis e funções sociais, o que permite a formação de conhecimentos e da própria consciência. trata-se de um processo que caminha do plano social - relações interpessoais - para o plano individual interno - relações intra-pessoais (zacharias, 2009).
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INTRODUÇÃO
introdução
nesse sentido, é possível afirmar que o referencial sócio-histórico é apropriado para tratar da temática em questão – o bullying – pois permite a reflexão acerca da influência de tal fenômeno na formação da vítima, agressores e testemunhas, visto que o citado referencial considera o homem como um ser constituído ao longo do tempo, pelas relações sociais, pelas condições sociais e culturais engendradas pela humanidade (bock; gonçalves; furtado, 2001).
o bullying, tal como é conceituado, não é, de maneira alguma, uma simples manifestação da violência sem qualquer fator determinante, isolado da realidade que o cerca. na sua ocorrência estão envolvidos aspectos culturais, sociais, históricos, políticos, econômicos e individuais e, de acordo com o referencial aqui utilizado, tais fatores devem sim ser considerados.
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agora, após termos apresentado uma breve explanação sobre o bullying e o referencial sócio-histórico, vamos ao primeiro capítulo desse curso.
um bom curso para você! -
capítulo 1:
um histórico do bullying -
UM HISTÓRICO DO BULLYING
um histórico do bullying
é possível, por um lado, considerar o bullying como sendo um fenômeno novo, porque vem sendo objeto de estudos e investigações apenas nas últimas décadas. por outro lado, considera-se o bullying como um fenômeno bastante antigo, por se tratar de uma forma de violência que sempre existiu nas escolas – onde os “valentões” continuam oprimindo e ameaçando seus alvos – e que até hoje ocorre despercebida por grande parte dos profissionais de educação.
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“O BULLY DA ESCOLA”
“o bully da escola”
segundo middelton-moz e zawadski (2007), a expressão “o bully da escola” é usada há muito tempo e essa figura – o bully (o autor ou agressor) – tem sido retratada em livros e filmes bem antes ainda do termo “bullying” ser utilizado pela primeira vez para caracterizar o fenômeno (e bem antes do fenômeno ser reconhecido como tal). assim, o “bully da escola” era retratado como uma pessoa de quem se deve ter medo, um “encrenqueiro fortão” que empurrava os outros, forçando-os a fazer coisas constrangedoras. era abusivo e sempre entrava em brigas. às vezes, os bullies eram mais perigosos antes ou depois das aulas, quando havia menos supervisão de adultos.
fante (2005) explica que, apesar de os educadores saberem da existência desse fenômeno, nenhuma ação efetiva foi adotada até os anos 70, pois as pessoas acreditavam que estavam diante de “brincadeiras próprias da idade”, que faziam parte de um processo de amadurecimento dos indivíduos.
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“O BULLY DA ESCOLA”
“o bully da escola”
atualmente, o “bully da escola” tem sido levado mais a sério e reconhecido como um problema grave no mundo. no entanto, apesar das pesquisas (que ainda nem existem em número e qualidade significativas) prosseguirem e darem ao bullying um lugar de reconhecimento, na prática, muitos (pais, educadores, entre outros) ainda o enxergam como “brincadeira”, o que contribui para a sua aceitação, manutenção e disseminação.
de acordo com dados da abrapia (2009), o pesquisador norueguês dan olweus, professor da universidade de bergen, é reconhecido internacionalmente como o pioneiro nas investigações sobre o fenômeno bullying. suas primeiras pesquisas na noruega ocorreram na década de 70 e se tratavam de investigações sobre as agressões acontecidas nas escolas (enfatizando a existência de autores e alvos). no entanto, inicialmente, as instituições não demonstraram muito interesse por seus estudos.
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Capítulos
- O FENÔMENO BULLYING NAS ESCOLAS Autora: Juliana Rominger de Sousa - Psicóloga graduada na Universidade Federal do Maranhão – UFMA – CRP 11/06330
- SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- UM HISTÓRICO DO BULLYING
- “O BULLY DA ESCOLA”
- O CONCEITO DE BULLYING
- O TERMO “BULLYING” E OUTROS TERMOS
- “VIOLÊNCIA ESCOLAR”
- “AGRESSÃO E AGRESSIVIDADE”
- DELIMITANDO O QUE É BULLYING
- CYBERBULLYING
- FAIXA ETÁRIA PREVALENTE
- DIFERENÇA ENTRE GÊNEROS
- O BULLYING PRATICADO PELOS MENINOS
- O BULLYING PRATICADO PELAS MENINAS
- OS ENVOLVIDOS NO BULLYING
- AUTORES DO BULLYING
- ALVOS DO BULLYING
- ALVO/AUTOR DO BULLYING
- TESTEMUNHAS DO BULLYING
- UMA REFLEXÃO SOBRE O BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR
- O BULLYING E O PAPEL DOS PROFESSORES
- AS CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING NA VIDA DOS EDUCANDOS
- CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA ESCOLAR NA PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING
- REFERÊNCIAS