Curso Online de Tecnologia do papel e celulose

Curso Online de Tecnologia do papel e celulose

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O curso Tecnologia do papel e celulose tem como pressuposto auxiliar os profissionais, interessados e estudiosos da área no aprimoramento do saber em relação ao conjunto de normas que os disciplinam, bem como a indústria papeleira, suporte proativo para aumentar eficiência e lucratividade, operação com o gerenciamento do ciclo de vida de ativos, o setor de papel e celulose no brasil e no mundo.



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    Tecnologia do papel e celulose

  • O curso Tecnologia do papel e celulose tem como pressuposto auxiliar os profissionais, interessados e estudiosos da área no aprimoramento do saber em relação ao conjunto de normas que os disciplinam, bem como a indústria papeleira, suporte proativo para aumentar eficiência e lucratividade, operação com o gerenciamento do ciclo de vida de ativos, o setor de papel e celulose no brasil e no mundo.

  • REFLORESTAMENTO

    Reflorestamento é a regeneração natural ou intencional de florestas e matas que foram esgotadas anteriormente, geralmente devido ao desmatamento.[1] O reflorestamento pode ser usado para a manutenção de matas ciliares, reconstruir habitats naturais e ecossistemas,[2] melhorar a qualidade de vida humana, através da absorção da poluição e da poeira do ar, mitigar o aquecimento global por meio do sequestro de carbono da atmosfera e para a extração vegetal, em especial de madeira.
    O reflorestamento pode ser também uma forma de manejo sustentável procurando evitar a extinção de espécies e melhorar ou manter a qualidade de vida de uma região.
    Segundo uma estimativa da FAO, entre 2000 e 2010 o mundo perdeu cerca de 130 milhões de hectares de florestas, mas ganhou de volta 78 milhões de hectares em reflorestamentos naturais ou induzidos  No entanto, áreas reflorestadas natural e artificialmente costumam divergir muito em suas características e nos serviços ambientais que oferecem. Os reflorestamentos humanos geralmente ficam muito longe de recompor integralmente a biodiversidade primitiva, especialmente no caso das tropicais, e florestas jovens, mesmo recuperadas naturalmente, são muito distintas em relação às maduras em termos de composição e densidade vegetal, e também de biodiversidade.
    O corte contínuo e o re-cultivo de florestas tropicais para fornecer madeira reduzem os níveis de nutrientes vitais no solo, o que pode limitar o crescimento e a recuperação futuros da floresta. Isso levanta preocupações sobre a sustentabilidade a longo prazo da exploração madeireira nos trópicos.[

  • A sobre-exploração dos recursos naturais, através do corte ou do crescimento urbano, é a principal causa atribuível ao ser humano no que se refere à desertificação, no entanto, há outras razões que não dependem da mão do homem. Entre as quais podemos citar as chuvas pouco constantes e as secas sazonais, a erosão do solo e das terras pobres ou os incêndios florestais causados pelas mudanças climáticas. Diante desse cenário, o reflorestamento se revela como uma das estratégias mais efetivas para reverter esse problema.

  • O reflorestamento consiste em repovoar áreas desmatadas para recuperar as florestas que foram destruídas em um passado recente. Devido à perda de grandes massas florestais, vitais para absorver CO2, gerar oxigênio e lutar contra as mudanças climáticas, o plantio intensivo de novas árvores torna-se necessário para evitar a perda de ecossistemas e frear a deterioração do planeta.

  • As florestas abrigam mais de 80 % de todas as espécies terrestres do mundo. Mais concretamente, de acordo com o Relatório Avaliação Global de Recursos Florestais 2020 (FAO), elas abrigam mais de 60.000 espécies arbóreas, 80 % dos anfíbios, 75 % das aves e 68 % dos mamíferos. Sua degradação e desaparecimento condena centenas de espécies à extinção, apesar dos esforços dos conservacionistas. A Estratégia de Biodiversidade da União Europeia para 2030 prevê o plantio de pelo menos 3 bilhões de árvores em território europeu a fim de contribuir para a proteção da biodiversidade.

  • A atividade do ser humano causa emissões anuais de aproximadamente 40 Gt CO2. A metade desses gases fica na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e a outra metade é absorvida pelas florestas e oceanos. Reflorestar é fundamental para nossa própria subsistência: as florestas são sumidouros de carbono imprescindíveis para frear as mudanças climáticas. Sem elas, a temperatura média do planeta continuará aumentando, com a consequente elevação do nível do mar ou o derretimento das geleiras e polos, entre outros efeitos climáticos.

  • As árvores das florestas, ao frearem a energia dos ventos e a força das chuvas, protegem o solo da erosão. Os solos erodidos e inférteis prejudicam a agricultura e favorecem os deslizamentos de terra e as inundações repentinas. O reflorestamento visa atenuar essa situação, também acentuada pelo abate indiscriminado, preservando a fertilidade do solo com raízes bem fixadas. As bacias hidrográficas, por sua vez, revivem com a recuperação de nutrientes.

  • O desmatamento e seus efeitos sobre o habitat nos privam de nutrientes essenciais, além de serem as principais vias de transmissão de doenças infecciosas emergentes, incluindo a COVID-19. A maior parte (75 %) das doenças, tais como a gripe aviar ou o ebola, é transmitida a partir da vida silvestre para as pessoas. A degradação das florestas, sem um reflorestamento adequado, propicia a exposição dos seres humanos a doenças zoonóticas.

  • De acordo com o lugar onde é realizado, distinguem-se dois tipos de reflorestamento:
    Reflorestamento urbano. Refere-se ao plantio de árvores em áreas urbanas. Seu objetivo está relacionado às próprias necessidades da cidade: modificar o clima os espaços verdes são bons para combater o calor , melhorar a qualidade do ar  o alto índice de tráfego nas cidades aumenta os níveis de CO2 , aumentar as áreas de sombra ou embelezar as ruas.
    Reflorestamento rural. Trata-se do plantio em grande escala de árvores em superfícies florestais desmatadas, ou seja, onde existiam florestas, selvas ou vegetação semiárida. Também pode ocorrer em áreas onde estas não existiam, embora o termo adequado nesse caso seria florestamento. No âmbito do reflorestamento rural, há diferentes subtipos de acordo com o objetivo: de conservação, de proteção e restauração, agroflorestal ou produtiva.


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