Curso Online de Segurança do trabalho
Fala sobre a segurança no trabalho - uso de EPI's
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- Marcio Palmeira
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Segurança no Trabalho
Revolução Industrial
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Histórico
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Segurança no Trabalho
O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial.
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Fenômeno tipicamente inglês, a revolução Industrial foi sobretudo a passagem de um sistema de produção marcadamente agrário e artesanal para outro de cunho industrial, dominados pela fábrica e maquinaria. Caracterizou-se por sucessivas inovações tecnológicas, que podem ser assim resumidas:
Aparecimento de máquinas modernas – rápidas, regulares e precisas – que substituíram o trabalho do homem, antes realizado à mão;
Utilização do vapor para acionar a máquina, isto é, como fonte de energia, em substituição a energia muscular, eólica e hidráulica;
Obtenção e trabalho de novas matérias primas, em particular os minerais, que deram impulso à metalurgia e à industria química.
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Encontrando na Grã – Bretanha circunstâncias favoráveis, estas inovações, adequadamente aproveitadas, deram ao país as condições de implantar definitivamente o modo de produção capitalista, baseado na produção industrial em massa, nas relações sociais estabelecidas exclusivamente em dinheiro e na propriedade privada dos meios de produção.
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Fatores da Revolução Industrial
A revolução ocorreu na Inglaterra e não na Europa continental, por uma séries de razões. Do ponto de vista geográfico, destacam-se três vantagens:
A localização do território britânico, que permitiu o isolamento da Inglaterra das guerras continentais;
A grande riqueza do subsolo britânico, com minerais de alta qualidade e estrategicamente situados: carvão, ferro, estanho, cobre, hulha, sal;
Uma vasta rede fluvial navegável e bons portos naturais, que favorecem os transportes e o escoamento da produção de várias regiões.
Além das condições geográficas favoráveis, outros fatores contribuíram para a Revolução Industrial.
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A Agricultura
A revolução ocorreu na Inglaterra e não na Europa continental, por uma séries de razões. Do ponto de vista geográfico, destacam-se o desenvolvimento agrícola ocorrido a partir do século XVI, com os cercamentos de campos comunais (enclosures), deu a esse setor da economia características diferentes do sistema até então em vigor – baseado na produção auto-suficiente e de baixo nível técnico das inúmeras e pequenas propriedades independentes, cultivadas pelos donos das terras e suas famílias.
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A revolução ocorreu na Inglaterra e não na Europa continental, por uma séries d, os cercamentos destinavam-se à criação de ovelhas para a obtenção da lã, utilizada como matéria prima na manufatura de tecidos. Esse processo demarcatório resultou na diminuição das áreas de cultivo, substituindo as plantações pelas pastagens. Conseqüentemente, os antigos camponeses proprietários foram expulsos de suas terras, migrando em massa para as ares urbanas.
Nas cidades, essa farta mão-de-obra ficava à disposição dos empresários, sujeitando-se aos baixos salários e a condições subumanas de vida.
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A revolução ocorreu na Inglaterra e não na Europa continental, por uma séries d, os cercamentos destinavam-se à criação de ovelhas para a obtenção da lã, utilizada como matéria prima na manufatura de tecidos. Esse processo demarcatório resultou na Após a Revolução Gloriosa de 1688, os cercamentos foram legalizados pelo Parlamento inglês, que era constituído por pessoas ligadas à propriedade fundiária. O objetivo dessa aristocracia rural era enriquecer-se com a terra, tendo em vista sobretudo a pecuária, para a obtenção da lã. Porém, percebendo a estreita dependência entre a agricultura e a indústria em desenvolvimento, os proprietários de terra passaram a investir em experiências, pesquisas e novos métodos de diminuição das áreas de cultivo, substituindo as plantações pelas pastagens.
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Assim, foram pouco a pouco introduzindo melhorias técnicas: o trabalho braçal foi substituído pela energia mecânica com o emprego de máquinas (segadora, descaroçador, semeador mecânico, escarificador, trator etc...), de adubos artificiais (fosfatos) e de nivos cultivos (nabo, beterraba, alfafa), o que modificou o sistema de plantio, com o total aproveitamento das faixas de terra.
A pecuária também se desenvolveu, pois o cultivo de forrageiras evitou que, por falta de áreas de pastagens, grande parte do rebanho fosse abatido durante o inverno. Isso garantiu a melhora qualitativa da alimentação da população em geral, possibilitando um aumento acentuado do índice demográfico pela queda de mortalidade.
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Dessa forma a agricultura estava em condições de cumprir três funções fundamentais para a industrialização:
Aumentar a produção e a produtividade, para suprir a crescente demanda das áreas urbanas;
Fornecer mão-de-obra abundante e barata para as tarefas industriais;
Proporcionar um mecanismo para a acumulação de capitais pelos setores mais modernos da economia.
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