Curso Online de NR 5 - Cipeiros - Módulo 04
1-NR 5 FORMAÇÃO DE CIPEIRO - Módulo 4; 2-Acidentes de Trabalho; 3-Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST; 4-HIV e AIDS; 5-Infecções pe...
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NR 5 FORMAÇÃO DE CIPEIRO
NR 5 FORMAÇÃO DE CIPEIRO
Izaias de Souza Aguiar
Módulo 4
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1º de Dezembro
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HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana, traduzido do inglês Human Immunodeficiency Virus.
Vírus causador da AIDS, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+.
E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
Ter HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitas pessoas vivendo com HIV que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a AIDS.
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A AIDS é o estágio mais avançado das consequências que a infecção pelo HIV sobre o sistema imunológico.
Como esse vírus ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves.
A definição do caso de AIDS depende da presença de sinais e sintomas de imunodeficiência, como infecções oportunistas; e pela contagem de linfócitos T CD4.
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O HIV é o vírus da imunodeficiência humana e a AIDS surge quando a pessoa se encontra doente, com manifestações decorrentes da presença do vírus no organismo. O diagnóstico oportuno e o cuidado adequado às pessoas vivendo com HIV pode prevenir infecções oportunistas e a debilidade do indivíduo.
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Infecção primária ou aguda - primeiros sintomas muito parecidos com os de uma gripe, como febre, mal-estar, diarreia, suores noturnos, emagrecimento, cefaleia, fadiga, dor de garganta, manchas vermelhas no corpo. O organismo leva cerca de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV.
Infecção crônica ou “latência clínica” - geralmente não apresenta sinais e sintomas, embora o HIV esteja se multiplicando no organismo. A duração dessa fase é em média de 8 a 10 anos, podendo variar de pessoa para pessoa.
AIDS (doença avançada) - a baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo.
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Após a infecção aguda, menos de 1% desenvolvem AIDS entre 1 a 2 anos. Cerca de 50% desenvolvem AIDS em até 10 anos após a infecção.
Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2012, o Brasil tem 656.701 casos registrados de AIDS.
Atualmente, ainda há mais casos da doença entre os homens do que entre as mulheres, mas essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos. A razão é de 1,7 casos em homens para 1 caso em mulheres (dados de 2011).
A faixa etária em que a AIDS é mais incidente, em ambos os sexos, é a de 25 a 49 anos de idade. Entre jovens de 13 a 19 anos, o número de casos de AIDS é maior entre as mulheres.
Quanto à forma de transmissão, prevalece a sexual. Nas mulheres, 86,8% dos casos registrados em 2012 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas pelo HIV. Entre os homens, 43,5% dos casos se deram por relações heterossexuais, 24,5% por relações homossexuais e 7,7% por bissexuais.
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Por que fazer o teste para detectar a infecção pelo HIV
O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em até 30 minutos.
Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento - CTA. Os exames podem ser feitos inclusive de forma anônima.
A infecção pelo HIV pode ser detectada com, pelo menos, 30 dias a contar da situação de risco. Isso porque os exames buscam por anticorpos contra o HIV no sangue.
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Ainda não há cura para a infecção pelo HIV, mas há tratamento. Com o uso dos medicamentos antirretrovirais (antes chamados de coquetel), que são disponibilizados gratuitamente pelo SUS, a pessoa pode levar uma vida com qualidade.
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Uso preservativo
COMO SE PREVINIR?
Sim, seguindo alguns conselhos:
Reduzir o número de parceiros sexuais;
Não usar drogas injetáveis;
Usar preservativos;
Para transfusão exigir sangue testado.Número parceiros
Drogas injetáveis
Sangue testado
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RECOMENDAÇÕES
Não ter pavor do doente, nem da doença, preocupando-se em demonstrar solidariedade e amor ao doente.
Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com seriedade.
Se necessário, procurar profissionais para apoio emocional (psicólogo).Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente encontre forças para lutar contra a AIDS.
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Capítulos
- 1-NR 5 FORMAÇÃO DE CIPEIRO - Módulo 4;
- 2-Acidentes de Trabalho;
- 3-Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST;
- 4-HIV e AIDS;
- 5-Infecções pelo HIV e AIDS;
- 6-Os números da AIDS no mundo;
- 7-Transmissão do vírus;
- 8-Formas de Contato;
- 9-Diagnósticos (teste para detectar a infecção do HIV);
- 10-Tratamento e Prevenção do HIV e AIDS;
- 11-Primeiros Socorros;
- 12-Atendimento Pré Hospitalar - APH;
- 13-Desmaios e Crise Convulsiva;
- 14-Envenenamento e Intoxicação;
- 15-Infarto e Ataque do Coração;
- 16-Choque Elétrico e Descarga Elétrica;
- 17-Picada por Animais Peçonhentos;
- 18-Tipos de Queimaduras (1º, 2º e 3º Grau);
- 19-Tipos de Ferimentos;
- 20-Hemorragias Internas e Externas;
- 21-Entorse e Luxação;
- 22-Tipos de Fraturas (internas e exposta);
- 23-Transporte do Acidentado;
- 24-Parada Cardiorrespiratória;
- 25-Como proceder na RC