Curso Online de Apicultura e Abelhas (Série Pesquisas Plataforma e-book)
Uma serie especial desenvolvida sobre a plataforma de pesquisas. Pesquisas essas realizada para o desenvolvimento cultural dos admirador...
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Série Pesquisas Plataforma e-book
Série Pesquisas Plataforma e-book
Apicultura e Abelhas
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Sobre a serie
Sobre a serie
Uma serie especial desenvolvida sobre a plataforma de pesquisas.
Pesquisas essas realizada para o desenvolvimento cultural técnico e cientifico dos admiradores de abelhas e apicultura de uma forma geral.
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Apicultura é a ciência, ou arte, da criação de abelhas com ferrão. Trata-se de um ramo da zootecnia.
A criação racional de abelhas para o lazer, ou fins comerciais, pode ter como objetivo, por exemplo, a produção de mel, própolis, geleia real, pólen, cera de abelha e veneno, ou mesmo fazer parte de um projeto de paisagismo, no Brasil não é possível porque as abelhas africanizadas são mais defensivas e requer uma distância mínima de 300 metros de qualquer aglomeração de pessoas e animais.
Além disso, as abelhas são importantes polinizadoras. -
???? Colmeia Artesanal
???? Colmeia Artesanal
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Histórico
Foram encontrados pedaços de âmbar transparente envolvendo abelhas em pesquisas arqueológicas.
As teorias dizem que já existiam abelhas há 42 milhões de anos, idênticas às atuais.
Mas o que se têm de fato, é o relato do uso do mel pelas civilizações mais antigas traçadas pela história, sendo uma delas os Sumérios.
Há registro gráfico de arterupestre representado abelhas datando do neolítico em caverna na área onde hoje fica Valência (Espanha). Outra representação antiga está gravada na tumba da Ramsés IX, no Egito, essa datando de 1.100 A.C -
Na obra de Eva Crane (Honey, a Comprehensive Survey), encontramos informações de que os Sumérios, que se estabeleceram na Mesopotâmia por volta de 5000 a. C., já usavam o mel. Dos textos Sumérios que sobreviveram até os nossos dias são conhecidas duas passagens que falam a respeito do mel.
Três mil anos depois, esta região seria conhecida por Babilônia. Os Babilônios já usavam o mel também na medicina. Posteriormente, os hititas invadiram a Babilônia. No código hitita, por volta de l300 A.C., aparecem as primeiras referências em uma legislação que regula algo a respeito de mel e abelhas.
Por volta do ano 3400 A.C., o soberano do Alto Egito uniu seu reino ao Baixo Egito. Desde a primeira dinastia, em 3200 A.C., adotaram as abelhas como símbolo do faraó do Baixo Egito.
O mel era muito usado pelos antigos egípcios, especialmente pelos sacerdotes, tanto nos rituais e cerimônias como para alimentar animais sagrados. -
Há textos que põem em destaque a existências de apicultura migratória no antigo Egito, o que significa que já naquela época era bastante usado algum tipo de colmeia móvel.
Na Bíblia, no Antigo Testamento, há informação suficiente para concluir que na Terra Prometida dos hebreus, “regada por leite e mel”, o mel era amplamente usado.
Em vários textos bíblicos, o mel também é citado em diversas passagens do Antigo Testamento, sendo mencionado em alguns Salmos:
Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais do que o mel à minha boca. (salmo 119:103)
O temor do SENHOR é límpido e permanece para sempre; os juízos do SENHOR são verdadeiros e todos igualmente, justos. São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. (Salmo 19:9-10) -
No livro de Provérbios, o mel é mencionado pelo autor como um medicamento, o que demonstra que os hebreus já utilizavam esta substância não só com fins alimentares mas também terapêuticos:
Palavras agradáveis são como favos de mel: doces para a alma e medicina para o corpo. (Provérbios 16:24)
Em sua poesia de Cântico dos Cânticos, Salomão, o mesmo autor da maioria dos Provérbios, faz outra menção ao mel, incluindo-o como um dos mais excelentes produtos da época:
Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados. (Cantares 5:1) -
Acredita-se na existência de apicultura sistemática já na pré-história, pois a própria atuação de Aristeu que, conforme narra Virgílio inspirado na Mitologia grega, teria sido o primeiro apicultor e cultivou abelhas melíferas em carcaças de animais mortos,leva-nos à ideia de que existe uma grande possibilidade de os personagens mitológicos terem sido seres humanos que se destacaram por serem inteligentes, habilidosos ou bem dotados, com o tempo eles teriam se tornado lenda.
Pela época do historiador Hesíodo, contemporâneo de Homero, a apicultura sistemática já era um fato, pois se menciona o “simblous, ou simvlus”, que era um tipo de colmeia construída por mãos humanas. -
Escavações feitas em Festo, na ilha de Creta, por companhias arqueológicas italianas, trouxeram à luz colmeias de barro que pertenceram à época minoica, 3400 A.C., bem anterior a Hesíodo e Homero.
Outros achados destas escavações revelam o alto estágio da apicultura desta época.
Entre eles estão duas joias de ouro; uma delas mostra duas abelhas, datada de 2500 a.C., e foi encontrada nas escavações da antiga cidade de Cnossos. -
Homero, o poeta, na sua consagrada Odisseia, fala sobre uma mistura de mel e leite, chamada “melikraton”, que era considerada uma excelente bebida; menciona também que as filhas órfãs de Píndaro eram alimentadas pela deusa Vênus (Afrodite) com queijo, mel e vinho, os mesmos alimentos usados por Circe, a feiticeira, que fascinou os companheiros de Ulisses.
Foi Aristóteles quem primeiro fez estudos com métodos científicos a respeito de abelhas, “melissas”, utilizando colmeia cilíndrica feita com ramos de árvores entrelaçados com uma mistura de barro e estrume de vaca.
Esta colmeia hoje é chamada de “anastomo” ou “cofini”, e em certas regiões da Macedônia ainda é usada.
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Capítulos
- Série Pesquisas Plataforma e-book
- Sobre a serie
- ???? Colmeia Artesanal
- Apicultura migratória Reboque adaptado para transporte de colmeias para apicultura migratória.
- Classificação das colmeias Técnica de construção Colmeia tradicional de palha trançada.
- Colmeia tradicional em Albacete (Espanha)
- Vestimenta de proteção Roupa de proteção
- Apicultores vestidos com seus trajes
- Aberturas de ventilação em um traje de apicultor.
- Luva de couro com ferrões abelhas.
- Fumigador com proteção de calor e um gancho.
- Fumigador em preparação para o uso
- Formão apícola para manejo dos caixilhos
- Vassoura apícola
- Cera alveolada
- Cera alveolada sendo transformada em favo.
- Carretilha de fixação do arame
- Grade excluidora de rainha
- Redutor de alvado
- Redutor de alvado de madeira com duas opções de abertura.
- Redutor de alvado de metal feito com furos maiores de 6mm, que também impede a entrada de animais ou insetos maiores
- Coletor de pólen Detalhe do coletor de pólen com as abelhas.
- Coletor de pólen instalado na colmeia.
- Coletor de própolis
- Alimentadores apícolas
- Atenção
- Gaiolas de introdução e transporte das Rainhas
- Elementos para a fusão da cera
- Elementos para a extração do mel Centrífuga de caixilhos para extração de mel
- Centrifuga radial onde os caixilhos estão postos com os favos desoperculados.
- Faca ou garfo desoperculador
- Garfo desoperculador manual.
- Faca desoperculadora manual
- Máquina desoperculadora a frio
- Centrífuga para separação do mel da cera dos opérculos
- Sala de extração de mel
- Função do Apicultor
- Identificação da rainha por cores Abelha rainha marcada em cor amarela.
- Abelhas
- Biologia da Apis mellifera
- Anatomia
- Sistema de defesa
- A vida das abelhas
- Abelha-rainha
- Abelha operária (fêmea) de Apis mellifera carnica
- Zangões
- Estágios
- Formação de novas colônias
- Fatores que desencadeiam o emxameamento
- Apicultor colocando um enxame, então pousado em galho, em uma nova caixa
- Um enxame pousado em ganho de árvore
- Galeria de imagens
- Detalhe da cristalização do mel
- Tabela
- Produção de mel no Brasil
- Colônias de abelhas
- Abelha rainha (no centro)
- A abelha-rainha e as operárias
- Abelhas trabalhando nos favos
- Toxinologia
- Já no Brasil
- Referencias gerais
- Sobre o Autor