Curso Online de Alpinismo Industrial
Alpinismo industrial mais vulgarmente conhecido por rappe ou acesso por corda é uma tecnologia de execução de trabalhos em altura em obra...
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Alpinismo industrial Curso online c/ 20h de duração
Fonte:Google
Giovanna Cardoso -
Indíce
Alpinismo industrial
Coneito
A História
NR35
Tipos de trabalhos
Exames
Primeiros socorros
EPI/EPC
Ancoragem
Cinto de segurança
NR18
Disposições gerais
Imagens
Referencias biograficas
Autora -
Alpinismo Industrial
Conceito :
Alpinismo industrial, rapel industrial ou também chamado de acesso por cordas, é uma tecnologia de execução de trabalhos em altura.
O alpinismo industrial permite aos trabalhadores alcançar locais de difícil acesso, considerados impossíveis pelos métodos tradicionais existente.Fonte: Google
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Na Wikipédia:
Alpinismo industrial mais vulgarmente conhecido por rappe ou acesso por corda é uma tecnologia de execução de trabalhos em altura em obras de construção civil, permitindo aos trabalhadores alcançar locais de difícil acesso, sem o recurso a estruturas de apoio e onde estruturas como andaimes, plataformas elevatórias ou bailéus têm o acesso muito limitado. É um método alternativo para a inspecção, manutenção e reparação de fachadas de edifícios e outras estruturas industriais e residenciais. -
O local de trabalho do técnico alpinista é equipado por uma corda destinada a utilização profissional em zonas de difícil acesso, que lhe permite executar descidas e subidas e movimentar-se livremente, com equipamentos de fixação das cordas onde não existam locais que permitam a ancoragem das mesmas, arnês para garantir a segurança e o conforto do trabalhador, um sistema anti queda, que em caso de choque ou de aceleração súbita, trava a corda e pára o trabalhador, entre outros materiais de segurança e mobilidade como descensores, linhas de vida, capacetes, mosquetões, entre outros.
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O alpinismo industrial é requisitado em projectos onde os dispositivos de elevação, plataformas ou andaimes tornam-se impraticáveis por razões económicas, estruturais, dificuldades técnicas ou simplesmente devido à inacessibilidade do local.
As aplicações do alpinismo industrial são muito vastas, mas as mais comuns incluem a inspecção, manutenção, reabilitação e construção de edifícios, pontes e viadutos, barragens, turbinas eólicas, portos marítimos, embarcações, guindastes, estádios, silos e tanques industriais, torres de transmissão, estruturas metálicas, torres e chaminés industriais, edifícios e instalações industriais.
Trabalhos como a limpeza, decapagem, pintura, soldagem, reparação, corte e manuseio de material pesado pode ser realizado por profissionais de acesso por cordas, usando procedimentos especificamente destinados para o efeito. -
Para que o técnico de construção possa obter especialização em alpinismo industrial, terá de passar por um programa de treino numa instituição profissional de acesso por corda. O programa de treino inclui uma preparação psicológica e profissional, aprendizagem dos procedimentos técnicos e de segurança. Os técnicos de acesso por cordas são agrupados em três categorias, dependendo da sua experiência e nível de avaliação.
Não é permitida a prática de alpinismo industrial a pessoas sem documento comprovativo da obtenção de formação adequada, aptidão médica e conhecimento dos procedimentos de segurança. -
A História
Segundo o site innovasafety que O surgimento do alpinismo industrial ocorreu durante a construção da Barragem Hoover nos Estados Unidos no início de 1931.
A estabilização das paredes deterioradas do desfiladeiro era uma prioridade importante antes do início a construção, então mineradores, utilizando cordas, realizaram o procedimento.
Por ser uma atividade pioneira, não havia regulamentações para esse tipo de trabalho, e infelizmente 96 trabalhadores morreram durante o processo.
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Na imagem ao lado , uma escultura de bronze do Steven Liguori na Barragem Hoover, um dos últimos “escaladores” sobreviventes que trabalhou no projeto.
Essa construção foi iniciada em 20 de Abril de 1931 e finalizada em 1 de março de 1936, dois anos antes do prazo estipulado, a barragem custou 48 milhões de dólares na época (Hoje aproximadamente 676 milhões de dólares atuais.Fonte :Google
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NR35
Diretrizes de leis que regem todos os serviços em altura, segundo as normas brasileiras
NR35
A NR 35 é a norma que regulamenta o trabalho em altura superior a 2m do solo, com risco de queda. Ela estabelece as condições mínimas de segurança, determina quem pode trabalhar em altura e quais as medidas de proteção necessárias para essa atividade.
Ela foi criada pelo Ministério do Trabalho com o objetivo de garantir a segurança dos profissionais que trabalham em altura, seja como prestando serviço a uma empresa ou como profissional autônomo. -
Empresas privadas, públicas e órgãos públicos de administração direta e indireta são obrigados a respeitar suas disposições.
A suspensão inerte, por exemplo, é um risco presente na rotina do trabalhador, mesmo que ele use cinto de proteção.
Em cerca de segundos o trabalhador pode morrer.
Dessa forma, a NR 35 estabelece as condições mínimas para a segurança do trabalhador em altura.
Ela orienta desde o planejamento, organização e execução da atividade, além de estabelecer as medidas de proteção necessárias para controlar e minimizar os riscos.
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Capítulos
- Indíce
- Alpinismo Industrial
- A História
- NR35
- Tipos de trabalhos
- Exames :
- Exigências :
- Primeiros socorros em serviços de altura
- Salvamento em altura
- 5 passos para Primeiros socorros NR 35
- Primeiros socorros NR 35 para vítima de suspensão inerte
- Equipamentos de Proteção individuais (EPI)
- ANCORAGEM
- Cinto de segurança
- Cinto de segurança tipo cadeirinha
- CADEIRA DE SEGURANÇA SUSPENSA NR35
- conectores
- Mosquetões
- Material
- Tipos de fechamento e trava
- Classe A: Conector de ancoragem
- Classe B: Conector de Base
- Tipo B:
- Classe M: Conector Multiuso
- Classe Q: Malha Rápida
- Tipo ?H?
- Classe T: Conector terminal
- ascensores
- Tipos de ascensores
- Ascensor peitoral
- Ascensor de punho
- Ascensor para pés
- Capacetes
- Tipo I: Capacete de Segurança com aba total;
- Capacete aba frontal
- Capacete sem aba
- Cordas
- Cordas de Fibras Sintéticas
- Corda de Kernmantle (miolo/núcleo encoberto)
- Corda semi-estática Kernmantle
- Corda Dinâmica (ou elástica)
- Nó em oito simples
- Nó em oito duplo
- Nó de escota
- Nó de aselha
- Nó bachmann
- Nó de Âncora ou Josefina
- Polia
- Polia simples
- Polia dupla
- Talabarte
- Talabarte simples
- Talabarte duplo (Y)
- Talabarte de posicionamento
- Trava quedas
- NR18
- Referências biográficas
- Autora