Curso Online de E.T.E - Coagulação e Floculação
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Curso Online de E.T.E - Coagulação e Floculação

Este curso abordará todo o sistema de uma E.T.E-Estação de Tratamento de Efluentes desde o básico até o tratamento e a importância da coa...

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Este curso abordará todo o sistema de uma E.T.E-Estação de Tratamento de Efluentes desde o básico até o tratamento e a importância da coagulação e floculação de seus resíduos.
Alguns temas:
Funcionamento de uma E.T.E, Efluentes Domésticos,
Efluentes Industriais,Pré tratamento,Tratamento Primário,Tratamento secundário,Tratamento do Lodo e muito mais.
Indicado para profissionais e estudantes de Meio Ambiente, Qualidade, segurança do trabalho, química e demais áreas de interesse.

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- Marcos Antônio Pedrini

- Edmara Leite Da Silva

- Julio Cesar De Souza

- Rodrigo Cardoso Machado

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • 1

    E.T.E
    Estação de Tratamento de Efluentes
    Coagulação-Floculação

  • 2

    Conteúdo programático

    Introdução
    Funcionamento de uma E.T.E
    Efluentes Domesticos
    Efluentes Industriais
    Pré tratamento
    Tratamento Primario
    Tratamento secundario
    Tratamento do Lodo
    Tratamento Terciario
    Tecnologia nos Tratamentos de Efluentes
    E.T.E´s Compactas
    O que é E.T.E
    Coagulação e Floculação
    Sistemas Coloidais
    Processos de Coagulação
    Processos de Floculação
    Gradientes de Velocidade

  • Introdução

    Introdução

    O homem, ao longo de sua existência, produz uma série de resíduos e lixos devido às suas atividades diárias. Esses resíduos podem ser chamados de efluentes, sendo que atualmente existem dois tipos deles: os domésticos e os industriais.  Entende-se por efluentes todas as substâncias líquidas ou gasosas geradas em processos industriais ou originárias de esgotos domésticos. 

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  • Conheça como funciona uma estação de tratamento de efluentes

    Conheça como funciona uma estação de tratamento de efluentes

    Efluente doméstico = água potável + impurezas geradas pelo uso.
    Efluente industrial = água de consumo industrial + impurezas geradas pelo uso.

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  • Efluentes domésticos

    Efluentes domésticos

    Geralmente, a composição básica dos efluentes domésticos é de 99,9% de água e 0,1% de sólidos, sendo eles sólidos suspensos, sólidos dissolvidos, matéria orgânica, nutrientes e organismos patogênicos, como vírus, bactérias, protozoários e helmintos. 

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  • Efluentes Industriais

    Efluentes Industriais

    Já os efluentes industriais são os resultados da utilização de água, pelas indústrias, em diversos processos, como lavagem de máquinas, tubulações, sistemas de resfriamento, ou diretamente no produto. Por isso, os efluentes industriais variam de acordo com o tipo de produção das empresas e podem conter óleos diversos, metais pesados, entre outras substâncias altamente contaminantes e tóxicas. 

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  • Boa parte desses efluentes, tanto domésticos quanto industriais, é lançada novamente ao meio ambiente e, portanto, precisa ser tratado para não contaminar o solo e os mares.
    Duas das principais características dos efluentes são o odor e a cor, que são desagradáveis para os seres humanos, além do caráter perigoso das substâncias.
    Existem várias estações de tratamento de efluentes (ETE) espalhadas pelo Brasil com o objetivo de diminuir a quantidade de poluentes do efluente antes de despejá-lo na natureza. 

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  • E todos os efluentes que voltam à natureza precisam se enquadrar nos parâmetros estabelecidos pela Resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
    A norma, em vigor desde março de 2005, reclassificou os corpos de água e definiu novos padrões para o lançamento de efluentes. Ela prevê pena de prisão a administradores de empresas ou responsáveis técnicos que não cumpram os parâmetros.
    O tratamento de efluentes se divide, basicamente, em duas grandes fases: a físico-química e a biológica.  No tratamento físico-químico, há a remoção dos contaminantes através de reações químicas que fazem a separação das fases sólidas e líquidas do efluente. Já o tratamento biológico dos efluentes, é realizado por meio de bactérias e outros microrganismos que consomem a matéria orgânica poluente através do processo respiratório. 
    Dentro dessas duas grandes fases, porém, existem várias outras etapas. Em uma ETE convencional, o efluente passa por cinco etapas - pré-tratamento, tratamento primário; tratamento secundário; tratamento do lodo; tratamento terciário – antes de ser devolvido ao meio ambiente ou reutilizado.

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  • Pré-tratamento No pré-tratamento, o efluente passa por dois processos, o gradeamento e a desarenação. A finalidade dessa etapa é sujeitar os efluentes a fortes processos de separação de sólidos. No gradeamento, são retirados os sólidos de maiores dimensões. Isso é feito através de grades metálicas, que funcionam como uma barreira.
    As grades maiores têm entre 5 e 10 centímetros, enquanto as menores ficam entre 1 e 2 centímetros. Todos os sólidos com dimensão superior a essas ficam detidos pelas grades.
    Esse processo é importante para proteger todo o equipamento da ETE de materiais muito grandes que podem vir a danificar os dispositivos ao longo do tratamento de efluentes, como corpos receptores, bombas, tubulações e unidades subsequentes.
    Em seguida, o efluente passa pelo processo de desarenação, no qual são removidos todos os flocos de areia através da técnica de sedimentação (os grãos de areia, por serem mais pesados, vão para o fundo do tanque, e as matérias orgânicas permanecem na superfície). Retirando a areia dos efluentes, evita-se obstrução nos tanques, tubulações, orifícios e sifões da ETE, além de facilitar o transporte do líquido.

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  • Tratamento primário
    Terminada a etapa de pré-tratamento, o efluente passa para a fase do tratamento primário, constituído basicamente por processos físico-químicos. Apesar de o efluente estar com um aspecto ligeiramente melhor após o pré-tratamento, as propriedades poluidoras ainda estão inalteradas e, por isso, os processos físico-químicos são de extrema importância. O principal objetivo desde processo é a remoção dos sólidos em suspensão sedimentáveis, materiais flutuantes e parte da matéria orgânica em suspensão. O efluente fica em um tanque, onde são colocados produtos químicos para a equalização e neutralização da carga. Em seguida, o efluente passa por um processo de floculação, ou seja, as partículas poluentes são agrupadas para serem removidas. 

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  • Após a floculação, ocorre a decantação primária, que é a separação entre o sólido (lodo) e o líquido (efluente bruto).
    Os efluentes fluem devagar através dos decantadores, fazendo com que os sólidos fiquem no fundo do tanque, formando o lodo primário bruto. 
    Nesse estágio, a matéria poluente que permanece na água é de dimensões reduzidas, normalmente formadas por coloides, o que a impede de ser removida apenas por processos físicos-químicos a partir de então.

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  • Introdução
  • Conheça como funciona uma estação de tratamento de efluentes
  • Efluentes domésticos
  • Efluentes Industriais
  • Tratamento secundário
  • Tratamento do lodo 
  • Tratamento terciário
  • Tecnologias no tratamento de efluente
  • O avanço das ETE´s compactas
  • O que é E.T.E (Estação de Tratamento de Efluentes)
  • Tratamento de Coagulação e Floculação
  • Tratamento Convencional de Águas de Abastecimento
  • COAGULAÇÃO
  • SISTEMAS COLOIDAIS
  • ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAIS
  • Distribuição de tamanho de partículas em águas naturais
  • CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS COLOIDAIS
  • ESTABILIDADE COLOIDAL
  • O PROCESSO DE COAGULAÇÃO
  • COAGULANTES EMPREGADOS EM ENGENHARIA AMBIENTAL
  • DOSAGENS DE COAGULANTE USUALMENTE EMPREGADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
  • Coagulação: Reações Químicas Alumínio
  • Coagulação: Reações Químicas Ferro
  • Equações de equilíbrio de algumas espécies hidrolisadas do alumínio e do ferro em meio aquoso
  • Diagrama de solubilidade do ferro e alumínio em meio aquoso
  • Visão dinâmica do processo de coagulação
  • Processo de Coagulação
  • PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA
  • PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ
  • PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ANHANGABAÚ
  • ETA 3 e 4 - SANASA
  • PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA 3 e 4 - SANASA
  • CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE
  • Unidades de Mistura Rápida Dimensionamento
  • CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE
  • FLOCULAÇÃO
  • Floculação:Objetivo
  • FLOCULAÇÃO
  • Processo de Floculação
  • Unidades de Floculação Dimensionamento
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  • PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ANHANGABAÚ
  • PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ANHANGABAÚ
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  • ETA 3 e 4 - SANASA
  • PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA 3 e 4 - SANASA
  • CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE