Curso Online de LINGUAGEM DAS FLORES

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Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arra...

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Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos.

MINI CURRÍCULO Sou Rosimeire Moreira Quintela, formada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Educacional e Pós-Graduada em Educação Especial, Mídias integradas na Educação pelo CIPEAD, e pós em Psicopedagogia em Educação a Distância pela FACINTER, já participei de dois GTR Grupo de Trabalho em Rede pela SEED organizado pelo PDE como cursista e de várias jornadas pedagógicas oferecidas pala UNIOESTE e SEED, trabalho há 28 anos como professora na Escola de Educação Especial Cristian Eduardo Hack Cardozo (ACDD) em Foz do Iguaçu, com alunos Deficientes Físicos Neuromotores, sou concursada 40 horas pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná-SEED. Atualmente estou trabalhando na Tutoria Presencial do curso de Pedagogia - UEM/UAB Polo de Foz do Iguaçu e na equipe Pedagógica do Colégio Paganoto e realizando Especialização no Ensino de Ciências. Amo fazer vídeos educativos...



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  • CURSO

    LINGUAGEM DAS FLORES

  • APRESENTAÇÃO

    OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
    POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
    GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
    CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
    NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS.
    ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela

  • LINGUAGEM DAS FLORES

  • Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos.

  • O rei Carlos II trouxe a arte da Pérsia à Suécia no 17.º século, dali se espalhando o costume pela Europa. As nuances da linguagem estão agora praticamente esquecidas, mas rosas vermelhas ainda inferem amor romântico e apaixonado; rosas cor-de-rosa uma afeição menor; rosas brancas ainda sugerem virtude e castidade; rosas amarelas ainda significam amizade e devoção; e a rosa azul representa uma relação de místério.

  • Embora estas possam não ser as traduções exatas dos sentimentos vitorianos, as flores ainda nos falam muito.
    Outros significados comumente conhecidos são girassóis, que pode significar tanto arrogância quanto respeito eles eram a flor favorita de Santa Júlia por esse motivo.

  • A Íris, sendo nomeada para o mensageiro dos deuses na mitologia grega, ainda representa uma mensagem sendo enviada.
    Uma amor-perfeito significa pensamentos, narciso silvestre consideração, e um cordão de hera significa fidelidade. As memoráveis flores Bluebells significam um contrato entre um humano e um demônio.

  • História

    Segundo Jayne Alcock, supervisora de paisagens e jardins no Walled Gardens of Cannington, o ressurgimento do interesse vitoriano na linguagem das flores tem origens na Turquia otomana, mais precisamente na corte de Constantinopla, onde uma fascinação pelas tulipas persistiu ao longo da primeira metade do século XVIII.

  • Durante a era vitoriana, a utilização das flores como uma forma de comunicação secreta aconteceu em paralelo ao crescente interesse pela botânica.
    A febre da floriografia teve sua entrada na Europa através de Mary Wortley Montagu (1689-1762), uma inglesa que a trouxe para a Inglaterra em 1717, e Aubry de La Mottraye (1674-1743), responsável por introduzi-la na corte sueca em 1727.

  • Joseph Hammer-Purgstall publicou o "Dictionnaire du language des fleurs" em 1809, considerado como a primeira lista publicada associando flores a definições simbólicas.
    Em seguida, em 1819, Louise Cortambert, escrevendo sob o pseudônimo de Madame Charlotte de la Tour, criou o primeiro dicionário de floriografia intitulado "Le langage des Fleurs".

  • Robert Tyas, um renomado escritor, editor e clérigo britânico, dedicou-se ao tema das flores e viveu de 1811 a 1879. Seu livro, intitulado "O Sentimento das Flores; ou, Language of Flora", foi publicado pela primeira vez em 1836 e reeditado por várias editoras até pelo menos 1880. O livro foi anunciado como uma versão em inglês do trabalho de Charlotte de la Tour.


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