Curso Online de LINGUAGEM DAS FLORES
Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arra...
Continue lendo- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
-
CURSO
LINGUAGEM DAS FLORES
-
APRESENTAÇÃO
OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS.
ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela -
LINGUAGEM DAS FLORES
-
Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos.
-
O rei Carlos II trouxe a arte da Pérsia à Suécia no 17.º século, dali se espalhando o costume pela Europa. As nuances da linguagem estão agora praticamente esquecidas, mas rosas vermelhas ainda inferem amor romântico e apaixonado; rosas cor-de-rosa uma afeição menor; rosas brancas ainda sugerem virtude e castidade; rosas amarelas ainda significam amizade e devoção; e a rosa azul representa uma relação de místério.
-
Embora estas possam não ser as traduções exatas dos sentimentos vitorianos, as flores ainda nos falam muito.
Outros significados comumente conhecidos são girassóis, que pode significar tanto arrogância quanto respeito eles eram a flor favorita de Santa Júlia por esse motivo. -
A Íris, sendo nomeada para o mensageiro dos deuses na mitologia grega, ainda representa uma mensagem sendo enviada.
Uma amor-perfeito significa pensamentos, narciso silvestre consideração, e um cordão de hera significa fidelidade. As memoráveis flores Bluebells significam um contrato entre um humano e um demônio. -
História
Segundo Jayne Alcock, supervisora de paisagens e jardins no Walled Gardens of Cannington, o ressurgimento do interesse vitoriano na linguagem das flores tem origens na Turquia otomana, mais precisamente na corte de Constantinopla, onde uma fascinação pelas tulipas persistiu ao longo da primeira metade do século XVIII.
-
Durante a era vitoriana, a utilização das flores como uma forma de comunicação secreta aconteceu em paralelo ao crescente interesse pela botânica.
A febre da floriografia teve sua entrada na Europa através de Mary Wortley Montagu (1689-1762), uma inglesa que a trouxe para a Inglaterra em 1717, e Aubry de La Mottraye (1674-1743), responsável por introduzi-la na corte sueca em 1727. -
Joseph Hammer-Purgstall publicou o "Dictionnaire du language des fleurs" em 1809, considerado como a primeira lista publicada associando flores a definições simbólicas.
Em seguida, em 1819, Louise Cortambert, escrevendo sob o pseudônimo de Madame Charlotte de la Tour, criou o primeiro dicionário de floriografia intitulado "Le langage des Fleurs". -
Robert Tyas, um renomado escritor, editor e clérigo britânico, dedicou-se ao tema das flores e viveu de 1811 a 1879. Seu livro, intitulado "O Sentimento das Flores; ou, Language of Flora", foi publicado pela primeira vez em 1836 e reeditado por várias editoras até pelo menos 1880. O livro foi anunciado como uma versão em inglês do trabalho de Charlotte de la Tour.
Pagamento único
Cursos Relacionados
Encontre-nos no Facebook
Capítulos
- CURSO
- APRESENTAÇÃO
- LINGUAGEM DAS FLORES
- História
- Significados
- Na arte
- Na literatura
- Leitura complementar
- REFERÊNCIAS
- CONSIDERAÇÕES FINAIS