Curso Online de Técnicas de análise e avaliação de Riscos

Curso Online de Técnicas de análise e avaliação de Riscos

Identificar qual agente responsável direto por um evento, analisar e avaliar o risco.

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Identificar qual agente responsável direto por um evento, analisar e avaliar o risco.

Técnico em Segurança do Trabalho Gestor para Indústria de Petróleo e Gás Analista de Processos Industriais



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  • 1

    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    A SR surgiu a partir da necessidade de se determinar qual foi o agente diretamente responsável por um evento.
    Técnica de Identificação ordena os riscos pela importância ou gravidade.
    Têm-se:
    Risco Principal (responsável direto pelo dano);
    Riscos (ou risco) Iniciais que originam a série;
    Riscos Contribuintes.

    Uma vez obtida a série, cada risco é analisado em termos das possíveis inibições que podem ser aplicadas a cada caso.

    TÉCNICA SÉRIE DE RISCO (SR)

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    TÉCNICA SÉRIE DE RISCO (SR)

    TIPO: Análise geral, qualitativa.

    APLICAÇÃO: Análise “A PRIORI” e acidentes.

    OBJETIVOS: Inibir sequências de fatos catastróficos ou sua repetição.

    PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Analise de sequência de eventos por relação causa efeito com metodologia própria incluindo inibições a cada elemento da série.

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

    BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Descrição do fenômeno, determinação de um elenco de inibições, determinação de causas remotas ou iniciais da sequência.

    OBSERVAÇÕES: Indicado na analise de acidentes. Bom potencial para analise “A PRIORI”, como prevenção de fatos catastróficos. Simplicidade que permite o envolvimento de pessoal operacional qualificado e administrativo.

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    Obs.: A ponta das setas caminham sempre aos danos.

  • Exercício (SR): O CASO DO JOÃO

    Exercício (SR): O CASO DO JOÃO

    João estava furando um cano. Para executar o serviço se equilibrava em cima de umas caixas em forma de escada. Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele já havia feito vários furos e a broca estava com fio gasto; por esta razão João estava forçando a penetração da mesma.
    Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saiam do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento que deixava a descoberto os fios condutores da eletricidade.
    Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ele quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que acontecia, sendo atingido por um estilhaço de broca em um dos olhos. Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu.
    Um acontecimento semelhante, ocorrido há um ano atrás, nesta mesma empresa, determinava o uso de óculos de segurança na execução desta tarefa.
    O óculos que João devia ter usado estava sujo e quebrado, pendurado em um prego.
    Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar óculos; por essa razão, ele não se preocupava em recomendar o uso dos mesmos nestas operações, porque tinha coisas mais importantes a fazer.

  • 7

    Descrição do processo de gerenciamento de riscos

  • 8

    Técnicas Inerentes a cada etapa

    TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

    WHAT-IF (WI)

    Análise Preliminar de Risco (APR) ou Perigos (APP).

    ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)

    ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS - HAZard and OPerability Studies (HAZOP)

    ANÁLISE DE ÁRVORE DE EVENTOS (AAE)

    Perigo (Hazard): uma ou mais condições de uma variável com potencial para causar danos

    Risco (Risk): Expressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período específico de tempo ou número de ciclos operacionais,

    Análise por Diagrama de Blocos (ADB)

    Análise de Causas e Conseqüências (ACC)

    ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)

    Management Oversight and Risk Tree (MORT)

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

    TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

    WHAT-IF (WI)

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

    TIPO: Análise operacional, qualitativa.

    APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos riscos que representam.

    OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos que representam.

    PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os incidentes críticos através de entrevistas com “observadores-participantes” de uma amostra aleatória estratificada.

  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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    TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

    TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

    BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos.

    OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade. Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam detectáveis por outras formas de investigação.


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  • Exercício (SR): O CASO DO JOÃO
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  • Equipamentos instalados nas salas de compressores: reservatório de ar comprimido; resfriador intermediário (inter-cooler); resfriador posterior (after cooler); separador de condensado; purgador; silenciador; filtros; acessórios; desumidificador para secagem do ar em certas aplicações especiais.
  • NPR Numero de Prioridade de Risco
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  • TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
  • ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)
  • Como aplicar?
  • Exemplo de aplicação
  • S I M B O L O G I A
  • EXERCÍCIO
  • TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS
  • Lista dos Parâmetros típicos de processo
  • O que são palavras-guias?
  • Correlação entre os termos da Metodologia (continuação)