Curso Online de Mastite Bovina

Curso Online de Mastite Bovina

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O curso de Mastite bovina tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: mastites causadas por patógenos do ambiente, características dos patógenos causadores de mastite, tratamento e controle da mastite.



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  • O curso de Mastite bovina tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: mastites causadas por patógenos do ambiente, características dos patógenos causadores de mastite, tratamento e controle da mastite.

  • O QUE É MASTITE

    A mastite bovina é uma inflamação do tecido da glândula mamária das vacas. Esse problema pode ser provocado por traumas, lesões no úbere ou até mesmo como reação de uma agressão química. Entretanto, o surgimento deste quadro costuma estar conectado a contaminações por micro-organismos de um ou mais quartos mamários através do ducto do teto.
    A mastite bovina costuma ser causada por bactérias, fungos, algas ou leveduras. Esse dano causado ao tecido mamário traz como consequência a diminuição da produção do leite, sendo responsável por 70% das perdas totais. Quando a doença progride, pode levar os bovinos à morte natural ou à necessidade de o animal ser sacrificado. 

  • A mastite bovina pode ter como principal agente a infecção bacteriana intramamária. Algumas espécies de bactérias são identificadas como as responsáveis pelo surgimento da doença, podendo ser divididas entre duas classes: ambiental e contagiosa.
    Quando contagiosa, trata-se de uma doença que pode ser transmitida de uma vaca para outra durante a fase de ordenha. Já os patógenos ambientais são oportunistas e usufruem das chances de provocar uma infecção, em espaços com baixas condições sanitárias e com acúmulo de matéria orgânica.
    A mastite bovina também pode ser favorecida por alguns fatores, tais como:
    Questões genéticas (raças puras ou cruzamentos de gados de alto rendimento);
    Estrutura do úbere;
    Tamanho e distância entre tetos;
    Idade do animal;
    Período periparturiente;
    Estresse nutricional;
    Sistema imunológico da vaca.

  • Sintomas da mastite bovina
    A mastite bovina pode se manifestar de maneira clínica ou subclínica. No primeiro caso, existe a presença de sintomas inflamatórios nas tetas e no úbere, além de alterações perceptíveis no leite, que pode surgir com menor volume de secreção, grumos, pus ou aparência aquosa.
    As vacas que padecem de mastite clínica também apresentam febre, diminuição do apetite, menor produtividade e até mesmo óbito em quadros mais agravados.
    Já a mastite subclínica não apresenta sintomas inflamatórios nem alterações visíveis no leite, mas sim queda de produção e um aumento das células somáticas. Essa doença só pode ser diagnosticada através do exame conhecido como CMT California Mastitis Teste.

  • A mastite clínica pode ser identificada através dos sintomas já mencionados e costuma ser transmitida durante o processo de ordenha, seja através das mãos dos ordenhadores, ou do uso compartilhado de toalhas e teteiras contaminadas.
    Já a mastite subclínica requer o uso de alguns instrumentos para a mensuração dos valores da Contagem de Células Somáticas (CSS). Hoje, é possível realizar a contagem eletrônica individual da CCS, que é o exame mais frequentemente usado para diagnosticar a patologia. Valores acima de 200 mil células/ML indicam que a saúde do úbere está comprometida.
    Já exames como o CMT são utilizados para identificar de uma maneira mais subjetiva a mastite subclínica, já que este diagnóstico é feito através de uma análise visual da reação entre o leite e o reagente. Ou seja, o primeiro exame é feito por amostragem quantitativa, e o segundo, por método qualitativo.
    Como a doença subclínica necessita de ferramentas mais específicas para o diagnóstico, muitas vezes ela acaba sendo ignorada pelo produtor, trazendo prejuízos significativos à produção de leite.

  • Possíveis tratamentos
    Os tratamentos para combater a mastite bovina podem variar de acordo com a maneira como a doença foi manifestada. O imprescindível é que a patologia seja tratada o mais imediatamente possível. A depender da gravidade da doença, o tratamento precisa ser realizado de maneira sistêmica.
    Existem antibióticos de largo espectro, além de anti-inflamatórios, que podem ser receitados pelo médico veterinário. As mastites subclínicas, por exemplo, podem ser tratadas durante o período seco.
    Os cuidados que devem ser adotados pelos produtores de modo a não prejudicar a produção de leite e garantir a saúde do animal devem ser constantes, como a correta higienização dos ambientes em que o gado fica alocado.

  • São muitos os fatores que podem contribuir para a mastite bovina, como o ambiente, as espécies de microrganismos presentes, as práticas de manejo, o status fisiológico da vaca e as ações dos trabalhadores envolvidos na produção de leite.
    São muitas as formas de prevenção que podem ser adotadas nos rebanhos. Dentre elas, tem destaque o manejo adequado da ordenha, evitando que sejam deixados resíduos de leite. A ordenha precisa ser feita em tetos limpos e secos. É preciso desinfectar os tetos antes e depois da ordenha.
    Outra dica é manter o equipamento de ordenha calibrado. Isso evita lesões nos tetos em razão de excesso de vácuo ou permanência de resíduos de leite no momento depois da ordenha. É também preciso abater os animais crônicos, que não respondem aos tratamentos e podem agir como fonte de contaminação para o restante do gado.
    O tratamento imediato das vacas doentes deve ser feito respeitando sempre as orientações técnicas do médico veterinário. Os animais que apresentam sintomas clínicos devem ser ordenhados separadamente dos saudáveis.
    Também é preciso garantir a limpeza correta do ambiente de permanência dos animais, principalmente após o momento da ordenha.

  • A mastite é uma inflamação da glândula mamária, decorrente de uma infecção causada por um agente patógeno, que adentra na glândula mamária pelo orifício do teto (principal via de infecção) ou pelo sangue (ex. Mycoplasma), causando danos no tecido e alterações físico-químicas do leite. É uma doença cara e complexa, com origem, gravidade e resultados variáveis, dependendo do patógeno e do ambiente exposto (Thompson-Crispi et al., 2014).


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